PROBLEMAS NO METRÔ DO RECIFE

Quem é usuário do metrô do Recife já percebeu que há algo errado. Os trens estão trafegando em baixa velocidade e, constantemente, fazem “paradas por motivos técnicos”. No sentido Recife-Jaboatão, quando os trens se aproximam da estação Santa Luzia, quase sempre, fazem a tal parada. Outro ponto crítico, no mesmo sentido, é próximo a estação Werneck.
Esse trecho, no dia 17 de abril, por volta da 11:25, apresentou problemas (foto acima) e teve que passar por reparos que provocaram atrasos nas composições.

Além dos problemas técnicos, tem a superlotação dos trens nos horários de pico, sobretudo entre 05:30 e 07:30. Os vagões trafegam abarrotados de pessoas que se submetem a esse tipo de desconforto porque, para a maioria dos delas, essa é a única opção de transporte. Vale lembrar que o metrô será a mais importante via de acesso ao estádio pernambucano que sediará jogos da copa de 2014. Até lá, os usuários que dependem desse meio de transporte vão praticando uma espécie de faquirismo forçado dentro dos vagões superlotados.

Comments

One response to “PROBLEMAS NO METRÔ DO RECIFE”

Anônimo disse...
1 de junho de 2011 às 16:23

gostaria de parabenizar os nossos governantes pois eles prometem melhoras mas o que vemos é o retrocesso pois este trem que está ai tem aproximadamente 30 anos e a unica melhoria foi o ar condicionado. parabéns ao lulae a dilma por oito anos de nada feito pelo metrô. e ao governador eduardo daqui pra pior pelos 5 anos de enrolação,não posso deixar de registrar os secretarios da cidade(humberto e danilo cabral) e os superintendentes da cbtu que também nada fizeram. e ao povo de memoria fraca que elegeu esses caras de pau.

if (myclass.test(classes)) { var container = elem[i]; for (var b = 0; b < container.childNodes.length; b++) { var item = container.childNodes[b].className; if (myTitleContainer.test(item)) { var link = container.childNodes[b].getElementsByTagName('a'); if (typeof(link[0]) != 'undefined') { var url = link[0].href; var title = link[0].innerHTML; } else { var url = document.url; var title = container.childNodes[b].innerHTML; } if (typeof(url) == 'undefined'|| url == 'undefined' ){ url = window.location.href; } var singleq = new RegExp("'", 'g'); var doubleq = new RegExp('"', 'g'); title = title.replace(singleq, ''', 'gi'); title = title.replace(doubleq, '"', 'gi'); } if (myPostContent.test(item)) { var footer = container.childNodes[b]; } } var addthis_tool_flag = true; var addthis_class = new RegExp('addthis_toolbox'); var div_tag = this.getElementsByTagName('div'); for (var j = 0; j < div_tag.length; j++) { var div_classes = div_tag[j].className; if (addthis_class.test(div_classes)) { if(div_tag[j].getAttribute("addthis:url") == encodeURI(url)) { addthis_tool_flag = false; } } } if(addthis_tool_flag) { var n = document.createElement('div'); var at = "
"; n.innerHTML = at; container.insertBefore(n , footer); } } } return true; }; document.doAT('hentry');