AMY WINEHOUSE E O 27 DEATH


É triste, mas é verdade, foi encontrada morta em Londres, a cantora Amy Winehouse. O que virá depois dessa tragédia anunciada é sabido por todos: milhares de discos serão vendidos, a vida desesperada dessa garota alimentará os sites e agências de plantão e, com o passar do tempo, ela será lembrada pelo seu talento e pela fatal coincidência de fazer parte do “27 Death”, o mórbido clube dos artistas que se foram – aparentemente por vontade própria – aos 27 anos de idade (Brian Jones, Jimi Hendrix,  Jim Morisson,  Janis Joplin e Kurt Cobain), algo impensável para qualquer pessoa em sã consciência. Um site (confira aqui) premiou com um ipod um internauta que acertou a data da morte de Amy. Um verdadeiro circo de horror.

Amy esteve aqui no Recife, mas não fui vê-la porque sabia que o que subiria ao palco não seria ela e sim a figura atormentada que colecionava escândalos e esquecia a arte. Amy era só uma menina com um vozeirão de mulher. A artista e a pessoa viveram sempre em conflito. Do seu lado, como de costume, pouco se fez para que o pior – tão evidente – não acontecesse. O show business tinha interesses que eram muito mais importantes (na visão deles, claro) do que a manutenção da existência da artista.

Abaixo, o clipe da canção “Back to Black”, gravado todo em preto em branco em um cemitério de Londres. Um triste presságio. Descanse em paz!

Comments

One response to “AMY WINEHOUSE E O 27 DEATH”

Sidclay disse...
25 de julho de 2011 às 23:58

A morte dela parecia aquela mais esperada... Impressionante como ninguém se surpreendeu... uma péssima maneira de perceber como alguém "morre" em praça pública no século XXI

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