Mais
um intrigante episódio de Fringe. A história do garoto Aron foi uma
espécie de paralelo com a história de Peter. O start do episódio
foi a morte de dois garotos afetados por uma misteriosa mutação
que, em questão de horas, decompôs os seus corpos. Quem é fã da
série está acostumado com essas bizarrices. Aaron Sneddon, um
garoto solitário, foi o personagem central da trama. O episódio foi
construído como um paralelo entre a história desse menino e a de
Peter.
Os
surtos psicóticos do Walter revelaram mais um detalhe intrigante da
temporada: ficou claro que a voz e as imagens que o velho cientista
estava ouvindo e vendo, eram do Peter. Quando Walter estava sendo
analisado pelo psiquiatra, viu o reflexo do filho na prancheta do
médico. Na conversa com Olivia os dois descobriram que o homem que
povoava os sonhos dela era o mesmo que Walter estava vendo. O detalhe
é que nenhum dos dois reconheceram o Peter. A dedução lógica é
que o Peter adulto, após o sacrifício feito para salvar os mundos,
nunca existiu.
A
série ainda não apresentou uma explicação didática para esse
imbróglio, eu fiquei meio perdido, confesso. O fato é que os
roteiristas criaram uma ramificação da história que pode não dar
certo. Fico imaginando com o Peter será reintroduzido no contexto da
trama. Irão voltar o tempo? Pouco provável. Acredito que a chave
desse mistério está no mundo alternativo.
Mais
do episódio
*A
dobradinha Olivia/Agente Lee começa a ganhar força. Todo mundo
elogiando, quero ver quando o Peter voltar. O policial com cara de
Nerd encaixou perfeitamente na Divisão Fringe.
*
Walter enfiando uma haste de metal no cérebro, convenhamos. Foi
demais até mesmo para o universo Fringe. Olivia chega, retira a peça
– na vida real um objeto introduzido assim só é retirado
cirurgicamente – e tá tudo bem. Oi?
Ficha
Técnica
Escrito
por: David
Fury
Direção:
Miguel Sapochnik
Exibição
EUA: 07 de Outubro de 2011
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