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OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA E PERCEPTIVA, ARMADILHAS DO CONSUMISMO


Vivemos numa época em que os artigos tecnológicos surgem do nada e tornam-se obsoletos num piscar de olhos. A velocidade com que esses produtos tornam-se “superados” não causa mais espanto em ninguém. Já estamos acostumados com esse fenômeno. Aquele celular hi-tec do ano passado já é peça de museu.
Alguns itens lançados recentemente tiveram uma vida tão curta que quase não são mais lembrados. O Discman, aquele toca-cedê de bolso que veio substituir o walkman, não teve tempo de fazer história. Antes de se popularizar, foi substituído pelo MP3 player. Tudo isso, saiba você, não é resultado de uma evolução natural da tecnologia. Alguns itens tecnológicos quando nascem, acredite, já têm data prevista para sair de circulação. Isso é o resultado da “Obsolescência Planejada”, processo pelo qual os profissionais de marketing introduzem a obsolescência em determinados produtos para que esses sejam substituídos num tempo mais curto. O consumidor não tem escolha porque os produtos, em geral, só duram o tempo que o produtor quer.
Outra prática nessa mesma linha é a “Obsolescência Perceptiva”. Quando o fabricante não consegue reduzir o tempo de vida de um produto, lança uma “nova” versão com pequenas modificações. No Brasil chamam essa prática de “maquiar o produto”. Os produtos antigos, que têm a mesma funcionalidade, ficam com o aspecto de ultrapassados e o consumidor é induzido a comprar o novo. Aliada a essa prática existe uma propaganda maciça que complementa a “lavagem cerebral”.
No passado, os produtos eram planejados para terem vida longa. Até mesmo as possíveis modificações do futuro eram pensadas. No seletor de canais das tevês dos anos sessenta e setenta, existia um espaço para UHF (não existia o canal 01, a numeração ia de 02 à 13) mesmo sem existir canal nem transmissão nessa frequência. No Brasil, o primeiro canal de UHF foi ao ar, somente, na década de 90. A bandeja do drive dos antigos toca-cedês já vinha com um círculo menor no centro. No futuro, imaginavam, os cedês diminuiriam de tamanho.
Quando for trocar de celular, lembre-se, você pode estar realizando a vontade de alguém que passou algumas horas diante de uma planilha e criou uma situação que lhe conduziu a essa troca.
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