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LUIZ ANTONIO - ARGUMENTAÇÃO PARA PRESERVAR OS ANIMAIS - EMOCIONANTE
terça-feira, 24 de setembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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O MUNDO REAL E O MUNDO DAS CRIANÇAS
terça-feira, 25 de junho de 2013
- By ED CAVALCANTE
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Quando
eu era garoto, lá pelos dez, doze anos, perto da minha casa morava uma velhinha
muito sinistra chamada “Dona Sofia”, na vizinhança - entre as crianças - rezava a lenda de que ela
havia morrido há anos e aquela “pessoa” que víamos, vez ou outra, bisbilhotando
a rua pela janela, era uma morta-viva. Morria de medo dela.
Certa
vez, quando vinha da escola junto com minha mãe, ela parou para conversar com
dona Sofia. Nesse dia pude observar detalhes esquisitos dela uma
pele tão branca que as veias, roxas como vinho, desenhavam o corpo, era um ser quase
translúcido. O pior de tudo foi quando ela sorriu pra mim e pegou no rosto, que
mão fria. Desse dia em diante tive
certeza absoluta que ela era mesmo uma morta-viva. Até que num belo dia meu pai
chegou com a notícia da morte dela.
Disse, em tom de piada: “Dona Sofia morreu de novo”.
As
crianças enxergam as coisas de uma forma diferente dos adultos. Os pequenos
detalhes ganham tons superlativos e acabam enriquecendo as histórias. Um amigo
meu, Stenio – infelizmente perdi o contato com ele – acreditava que entre as
pedrinhas que sua mãe catava no feijão tinha pedras preciosas, ele guardava todas e eu acabei pegando esse vício também.
O tempo passou, crescemos, e restaram apenas um saco de pedrinhas e o lirismo
dessa história.
Outra
historinha legal, essa, protagonizada pelo meu amigo Mozart. Ele “criava”,
vejam só, um seixo, dentro de um tonel. Todos os dias jogava na água um
punhado de sal que, segundo ele, fazia a pedrinha crescer. Vários garotos
acreditaram nessa lenda e também passaram a “criar” pedrinhas. Sempre que nos encontramos na rua, lembramos
dessa hilária história.
O
mundo da criança tem uma realidade fantástica.
Eu, por exemplo, lá pelos sete, oito anos, quando chegava o dia do meu
aniversário ficava horas na frente do espelho pra ver o momento que eu
começaria a crescer. Lembro-me que
durante um longo tempo cultivei a ilusão de que havia visto meu crescimento dos sete
para os oito anos.
Pra
finalizar esse breve post, deixo um ensinamento do meu tio Janja, passado de
boca em boca, na minha família. Questionado por sua mãe porque acordava tarde e
dormia muito, ele, um garoto esperto, saiu com essa: “Mãe, eu não durmo muito,
é que eu durmo devagar aí acordo tarde”.
CRIANÇA VÊ, CRIANÇA FAZ - UM VÍDEO CONTUNDENTE E VERDADEIRO
quarta-feira, 25 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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CRIANÇAS
O vídeo
acima é uma criação da NAPCAM (Associação Nacional de Prevenção
do Abuso Contra Crianças) um site australiano que, como diz o nome,
luta contra abusos cometidos contra crianças. Não sei da idoneidade
desse grupo, a descrição acima é apenas para citar a fonte desse
ótimo vídeo que mostra, sem dourar a pílula, como é fácil
influenciar negativamente uma criança. São vários exemplos de como
o maucaratismo pode nascer. Vale conferir!
"CRIANÇA É PRA BRILHAR"
domingo, 10 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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CRIANÇAS
,
GENOCÍDIOS
Outro
dia assistindo a um episódio da sexta temporada de Supernatural me
deparei com um questionamento proposto pelo roteirista: ceifar vidas
é um duro oficio até mesmo para a morte. Explico: Dean, um dos
personagens principais do seriado, recebeu da Morte a seguinte
incumbência:”Serás um ceifador por um dia, adianto que, antes que
o dia termine, desistirás dessa missão”. Ele aceitou o desafio e
foi à luta. Acompanhado de uma belíssima ajudante ele deparou-se
com uma cena de assalto em que o bandido perderia a vida. Com um leve
toque no corpo do rapaz, Dean ceifou-lhe a vida. Fácil e prazeroso,
pensou inicialmente. A segunda morte, porém, baratinou a cabeça do
rapaz. Tratava-se de uma criança com câncer, uma linda menina de 13
anos, que teria sua breve existência encerrada.
Dean
não cumpriu sua missão, não teve coragem de levar à morte a
criança e desencadeou uma série de acontecimentos ligados a essa
sua recusa. Até mesmo na ficção, pensar em crianças morrendo,
pareceu-lhe inaceitável. Foi exatamente assim que me senti quando vi
as imagens do massacre de Realengo. Criança morrendo é inaceitável,
criança morrendo daquela forma é algo inimaginável na vida real.
Investigar os motivos dessa barbárie, do alto da minha leiguice,
parece irrelevante. Como prever a insanidade ou um acesso repentino
de fúria?
Dizem
que cada sociedade tem suas neuras. Pela segunda vez no Brasil, um
ceifador maluco com discurso póstumo misturando religião e
psicose, promoveu uma chacina e nos aproximou da tenebrosa prática
tão comum nos Estados Unidos. Já tem gente alertando que se
levantarem o número de mortes ocorridas dentro de escolas pelo
Brasil afora, um genocídio virá à tona. Seja como for, saber de
crianças morrendo me provoca uma tristeza profunda.
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