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Estudo vincula hábito de assistir maratonas de séries à depressão


Para quem é viciado em seriados de tevê, realizar maratonas para se atualizar em uma série é algo corriqueiro. Pois bem, um estudo da Universidade do Texas (EUA) vincula esse hábito à depressão e a solidão extrema. A pesquisa foi realizada com um grupo restrito de série maníacos com idades entre 19 e 29. O estudo apontou tendências depressivas nos jovens que, habitualmente, realizam maratonas de episódios. Alguns dos pesquisados afirmaram que as maratonas passaram a fazer parte do cotidiano sendo praticamente impossível viver sem esse entretenimento. Com a popularização do serviço de streaming como a Netflix, a maratona de episódio foi sedimentada. Como os seriados são disponibilizados completos, as pessoas – mesmo as que não assistiam vários episódios de uma vez – passaram a ver não apenas episódios e sim, temporadas completas. A indústria do entretenimento televisivo comemora o boom do seguimento! E você, curte esse tipo de diversão?

TOP 12 CASAIS DE SÉRIES


 Jeannie e Major Nelson - Jeannie é Um Gênio
 Jonathan Hart e Jenifer Hart - Casal 20
 Olivia e Peter - Fringe
 Jack e Kate - Lost
 Maddie e David - A Gata e o Rato
 Joy e Peace - Dawson's Creek
 Max e 99 - Agente 86
 Michael e Sara - Prison Break
 Bill e Sookie - True Blood
 Rick e McCall - Tiro Certo
 Elena e Damon - The Vampire Diaries
Mulder e Scully - Arquivo X

DEZ PERSONAGENS FASCINANTES DAS SÉRIES QUE ASSISTI

Steve Mcgarrett (Havai 5-0) - Assista aqui
O grande detetive havaiano Steve Mcgarrett é uma das memórias mais remotas que tenho das séries de tevê. Mora no meu imaginário. Lembro-me bem dos episódios que assistia na tevê em preto e branco. Um personagem fascinante, apaixonante, denso. Sem palavras! Grande Jack Lord!
 Tony Soprano (Família Soprano) - Assista aqui
O mafioso Tony Soprano seria, por definição, um Jack Bauer com um toque de lirismo e charme. Um personagem emblemático e arrebatador que imortalizou o grande ator James Gandolfini. Adoro!
 Monk (Monk) - Assista aqui
Pegaram o Detetive Columbo e encheram de neuras, foi assim que surgiu o Monk. Esse hilário investigador consegue reconstruir uma cena de crime a partir dos mais inacreditáveis elementos. Pequenos e, aparentemente insignificantes, detalhes, sempre revelam o criminoso. Grande Monk!
 Cal Lightman (Lie To Me) - Assista aqui
O indefectível Dr. Cal Lightman é a versão científica do Mentalista. Não tem o charme do Patric, mas consegue arrancar a verdade dos seus investigados apenas interpretando as tais micro expressões. Muito bom!
 Jack Bauer (24 Horas) - Assista aqui
Não existe meio-termo com ele: metade do mundo odeia, a outra metade ama. Faço parte, obviamente, do segundo grupo. É um personagem tenso, não relaxe um só minuto. Prende o expectador com sua força e seu carisma. Bom demais!
 Walter Bishop (Fringe) - Assista aqui
O Walter está nessa lista porque, além de ser fascinante, é um personagem absolutamente lírico. Um super cientista que alterna genialidade e comportamento infantil. Mora no meu imaginário!
 Spock (Star Trek) - Assista aqui
Esse é, sem dúvida alguma, um dos maiores ícones das séries de tevê. Mesmo para quem não curte a série, a figura do Dr. Spock é uma lenda. Merecia uma estrela na calçada da fama!
 Patric Jane (O Mentalista) - Assista aqui
O Mentalista Patric Jane é um dos personagens mais fascinantes das séries que assisti. Absolutamente diferente de todos os investigadores criminais, ele mistura fantasia e realidade desvendando crimes como se estivesse numa grande brincadeira. Sensacional!
 Columbo (Columbo) - Assista aqui
O adorável Detetive Columbo é uma espécie de anti-detetive, uma lenda do mundo das séries. Os roteiristas criaram um universo culto em volta do personagem que fascina os fãs até hoje. Nunca revelaram o primeiro nome dele, a tão falada esposa dele nunca deu as caras e por aí vai. Dizem que Monk, o neurótico, teria sido inspirado nele.
Dr. Smith (Perdidos No Espaço) - Assista aqui
O adorável Dr. Smith arrancava risadas e ódio dos expectadores. Faziam maldades e depois se arrependia, sempre voltava atrás. Era um vilão de coração mole. Está presente na minha vida desde que me entendo por gente!

DEZ SÉRIES ANTIGAS QUE MARCARAM MINHA VIDA

Antes de mais nada, quero deixar bem claro que essa não é uma lista das melhores séries e sim as séries que eu mais curti. Do alto da sua subjetividade, eis o meu top 10 de séries antigas:
1 – Perdidos No Espaço: clássico absoluto de Irwin Allen. Foi a partir dessa série (eu via no início da década de 70!!!!) que eu me tornei viciado. Não perdia um episódio, mesmo sem ter tv. Assistia em pé na janela da vizinha. Pra quem acha estranho, nessa época a tv era um artigo de luxo, algo como uma tv de plasma de 60” de hoje em dia.
2 – O Túnel do Tempo: mais uma do Irwin Allen. A ficção científica era o grande filão dos primórdios das séries de tv. Eu adorava viajar no tempo com Tony e Doug. Esse seriado é recheado de descontinuidades, mas como eu não sabia o que era isso, curtia pra caramba!

3- Viagem Ao Fundo do Mar: adivinha, mais uma do mestre Irwin Allen. Essa série é cultuada no mundo inteiro como a melhor na área da ficção científica. Eu cheguei a construir uma réplica do “Subvoador”, essa navezinha amarela aí da foto acima, que saía de dentro do “Seaview”. Inesquecível.

4 – Terra de Gigantes: exatamente, mais uma do Irwin Allen (rssss). O cara era um mestre. Essa é a série antiga que estou revendo agora. Dublada, claro. Por quê? Muito simples, a voz do dublador também é cult. Não conseguiria assistir à série sem ouvir a voz trêmula do Fitzhugh. Mora no meu imaginário!

5 – Zorro: Essa é mais uma que de vez em quando revejo. Falo do Zorro interpretado por Guy Williams, que tinha o mordomo mudo, o Bernardo. Legal demais!


6 – Batman: A versão da tv com Adam West e Burt Ward virou Cult. Mesmo mostrando um Batman um pouquinho acima do peso, o sucesso era estrondoso. Eu era fã absoluto.

7 – Planeta dos Macacos (1974) – Mais uma ficção. Emocionante e assustadora. Eu morria de medo do Urko, aquele gorilão que prendia os humanos. A série teve apenas 27 episódios porque era muito cara. Os atores que interpretavam os macacos não usavam máscaras. Eles usavam uma técnica de maquiagem em que a face do macaco era moldada no próprio rosto do ator. Levava horas e custava uma nota!

8 – O Homem de Seis Milhões de Dólares: “Steve Austin, astronauta. Um homem semimorto. Senhores nós podemos reconstruí-lo...” Lembro-me de toda a narrativa da abertura. Grande série. Mais uma que mora no meu imaginário.
9 – Speed Racer: Eu via um monte de desenhos, mas nenhum se comparava ao Speed Racer. Um fenômeno! Quando a música de abertura (ouça aqui) tocava, todo mundo corria pra frente da tv. Muito massaaaaa!


10 - Profissão Perigo (MacGyver) – Quem se encanta hoje em dia com as invenções do Michael Scofield, saiba que tudo isso começou com o MacGyver na década de 80. Ele era ídolo por conta das invenções malucas tiradas do fundo da cartola. Grande e inesquecível série!


Bom, na minha seleção faltaram pelo menos umas vinte que mereciam figurar na lista. Muito ingrata essa escolha.

MISFITS ESTÁ DE VOLTA - EP 3x01

 
Spoilers abaixo!
A série britânica voltou com tudo. Para explicar a saída do carismático personagem, Nathan, criaram um mini episódio, “VegasBaby”, que mostra o doidão em Las Vegas usando seus poderes para se dar bem na jogatina. Entretanto, uma gafe bisonha o tira de cena: ele tenta trapacear usando um dado de sete (??) lados. Foi preso e deu espaço para o Rudy (foto acima), o novo esquisito do reformatório.

O primeiro episódio da temporada, no que se refere ao roteiro, foi meio déjà vu: os garotos se metendo numa enrascada que resultou em mais dois defuntos enterrados no quintal. Tá virando vala comum, haja terreno. O mais importante foi mesmo a introdução do esquisito – até demais – Rudy (Joseph Gilgun) na turma do reformatório. Na sua primeira aparição, cena de abertura do episódio, ele persegue alguém que descobrimos logo a seguir se tratar de um clone seu. Uma espécie de segunda personalidade que vive dentro dele e se materializa de vez em quando. O interessante é que ambos são completamente diferentes: o Rudy principal é um cara pernóstico, um rascunho do “Nathan”. O Rudy secundário, por assim dizer, seria um rascunho do Simon, um cara retraído traumatizado por uma desilusão amorosa.

A tal desilusão, aliás, refere-se a Alisha. No passado, ela foi colega de faculdade do Rudy e conheceu sua personalidade secundária. Nessa época Alisha – que ainda não tinha poderes – era uma devoradora de homens, uma pegadora contumaz. O pobre Rudy se apaixonou, foi desprezado e acabou tentando um frustrado suicídio. Essa verdade veio à tona mas Simon, atual namorado de Alisha, não se importou, até fez piada com a situação.

As situações de perigo apresentadas no episódio serviram para mostrar os novos poderes dos garotos. Curtis, ao ser perseguido por um policial, encurralado, transformou-se numa garota. Alisha, quando estava pendurada numa forca, entrou no corpo da assassina e passou a ver o que ela estava fazendo. Ou seja, ela entra na mente de outra pessoa e passa a perceber o mundo como se fosse ela. Já a Kelly, ao que parece, aumentou o seu QI. Chegou a ser presa e interrogada por ter apresentado o projeto de um míssil ultrassecreto.

Mais do episódio

*Simon: assumiu de vez seu romance com Alisha e esconde a identidade secreta, o mascarado. Entretanto, convive com a visão de sua morte que parece algo inevitável.

*De volta ao reformatório: Os garotos estavam na condicional, fora do reformatório. Mas, obviamente, deram um jeito para eles votarem pro sinistro prédio. Estavam num carro que pensavam ser do Rudy e foram parados pela polícia. O carro era roubado e eles voltaram a vestir o velho uniforme laranja. O episódio foi menos do que o esperado.

Ficha

Escrito por: Howard Overman
Direção: Alex Garcia e Wayne Yip
Exibição (EUA): 30 de outubro de 2011

HOMELAND, PRIMEIRAS IMPRESSÕES

Spoilers Abaixo!

Só hoje conferi o piloto de “Homeland”, remake da minissérie israelense (?) “Prisoners of War" (Hatufim) , que tem como pano de fundo a guerra contra o terrorismo. Obviamente, sendo uma série criada na neura pós-Onze de Setembro, o estereótipo “todo árabe é terrorista” dá a tônica da produção. A atmosfera da série é muito parecida com “24Horas”, vários clichês utilizados na saga de Jack Bauer podem ser identificados já no piloto.

O Elenco: a sumida Claire Danes, que teve ótima participação em Terminator 3: Rise of the Machines (2003), interpretando a veterinári Kate Brewster, depois de várias pontas em diversas séries, reaparece como a protagonista “Carrie Mathison”, uma agente da CIA que investiga o fuzileiro Nicholas Brody, interpretado por Damian Lewis. A participação de Mandy Patinkin (Saul) foi pequena no piloto, ele interpreta o mentor de Claire, Saul – clichê de série americana normalmente interpretado por um ator negro – o cara que dá suporte as investigações da moça. A julgar por sua participação em Criminal Minds (Jason Gideon), a expectativa é grande.

Sobre os protagonistas, de cara percebe-se que Claire Danes e Damian Lewis encaixaram perfeitamente nos personagens, esse é um ponto alto da série. Outro destaque – já esperado – é Morena Baccarin (V, A batalha Final). Ela interpreta Jessica Brody, mulher do fuzileiro. Morena é uma atriz fascinante, carismática, grande candidata a estrela do primeiro time dos seriados americanos.

O Piloto

A série narra a história do fuzileiro americano Nicholas Brody que, depois de ser capturado pela Al-Qaeda, foi dado como morto. Anos depois Brody é resgatado por um grupamento americano e aclamado como herói. Claire Danes, uma agente da CIA, levantou suspeitas de que ele, durante o cativeiro, passou para o lado dos árabes. O perfil de agente duplo ficou tão exposto no episódio que soou óbvio demais. Os flashes de memória mostrando o Brody torturando um amigo até a morte e o fato dele ter mentido no debriefing, logo revelados no primeiro episódio, deixam uma certa dúvida sobre a real culpa do dele. O episódio deixou uma boa impressão.

Ficha
Direção: Michael Cuesta
Exibição (EUA): 02 de Outubro de 2011

GAME OF THRONES, MAIS DO QUE O ESPERADO


Game Of Thrones é mais um tiro certeiro da HBO. A saga das sete famílias que lutam pelo controle da fictícia terra de “Westeros” encanta pela grandiosidade. A produção é uma adaptação de um dos livros da série “As Crônicas de Gelo e Fogo” de George R. R. Martin publicado em 1997.

O primeiro aspecto a se destacar nessa produção é a fotografia que, mesmo digitalizada, incrivelmente, parece natural. Basta lembrar de “Trezentos” e “Spartacus: Blood and Sand”, que também usaram o computador para criar cenários, mas acabaram ficando com aspecto de games. Outro grande destaque é o desempenho de Sean Bean (Senhor dos Anéis, Troia, A Morte Pede Carona) que interpreta o protagonista “Eddard Stark”. O veterano ator, sem dúvida, vive um de seus melhores momentos. O personagem denso, que alterna cenas dramáticas e de ação, não é tarefa fácil.

Em Game Of Thrones, felizmente,  o enredo é mais importante do que as cenas de ação e efeitos especiais. A história é uma recriação da Europa Medieval com um monte de licenças poéticas. Em Weteros, por exemplo, as estações do ano chegam a durar décadas. Algumas gerações de guerreiros viveram a maior parte da  vida no gelo. O eixo central da trama é a luta de sete famílias de nobres pelo controle de Weteros. As principais, “Stark”, “Lannister” e “Baratheon”, protagonizam o enredo.

Como quase todas as séries da HBO, as cenas de sexo estão presentes em quase todos os episódios. O enredo traz, ainda, um incesto declarado. Essa temporada tem apenas uma mancada: a cena em que Khal Drogo derrete um punhado de joias de ouro, em questão de segundos, numa fogueira, para castigar o ambicioso Viserys Targaryen. Os roteiristas viajaram total!

No geral, foi uma primeira temporada impecável, recomendo!

Destaques do elenco:

Lena Headey : Impecável na pele da ambiciosa“Cersei Lannister”, esposa do rei bonachão Robert Baratheon.

Peter Dinklage : O ator anão que interpreta Tyrion Lannister, o “Duende”, é responsável por ótimos momentos nessa primeira temporada.

Iain Glen : Interpreta o carismático Ser Jorah Mormont, o fiel escudeiro de “Daenerys Targaryen”. É um personagem importante na trama que aparenta esconder um mistério que envolve Daenerys.


MISFITS, TRASH NA MEDIDA CERTA

Ando um pouco afastado do universo das séries, me falta tempo para acompanhar todas que gosto. Abri uma exceção para a ótima série inglesa Misfits. A primeira temporada foi curta, apenas seis episódios, mas a saga dos cinco jovens desajustados com superpoderes, deu muito certo.
Para quem não conhece a série, ela narra as aventuras de cinco adolescentes que cumpriam pena prestando serviço social quando foram atingidos por um raio e adquiriram poderes especias. Kelly (Lauren Socha) ganha a habilidade de ler os pensamentos dos outros, Curtis (Nathan Stewart-Jarrett) pode voltar no tempo, Alisha (Antonia Thomas) coloca as pessoas em um frenesi sexual, quando eles tocam sua pele, e Simon (Iwan Rheon) pode tornar-se invisível.
No começo, houve quem cometesse o sacrilégio de comparar a produção da E4 ao Heroes. Nada a ver! Misfits, propositalmente, usa e abusa de elementos da cultura trash. Tudo absolutamente na medida certa. A série ousa também nas cenas picantes. Alisha, que com um toque provoca um frenesi sexual nos homens, protagoniza várias cenas no melhor estilo fêmea fatal.
A segunda temporada está no quinto episódio. Os roteiristas estão se divertindo com as cenas trash. A melhor até agora, sem dúvida, foi a cena do amendoim. Simon arremessou um amendoim que voou em slow até acertar a boca do bandido. O grão causava o mesmo efeito que a criptonita causa no Superman. Uma deliciosa brincadeira que alimenta o imaginário dos fãs. No quinto episódio brincaram com o clássico King Kong. A esquisitona Kelly conheceu um cara com quem teve tórridos encontros que renderam uma bela sequência de cenas picantes. O cara era uma das vitimas do raio misterioso e sofria uma mutação: transformava-se em gorila.
A cena escolhida para ser parodiada, claro, foi a do King Kong no prédio. Com Kelly nas costas, o gorilão subiu num edifício e teve o mesmo fim do seu xará do cinema. Para quem procura diversão, a série é uma ótima pedida. Destaco ainda, o ótimo tema de abertura, "Echoes", da banda The Rapture. Confira abaixo o trailer da primeira temporada:
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