Para
quem é viciado em seriados de tevê, realizar maratonas para se atualizar em uma
série é algo corriqueiro. Pois bem, um estudo da Universidade do Texas (EUA)
vincula esse hábito à depressão e a solidão extrema. A pesquisa foi realizada com
um grupo restrito de série maníacos com idades entre 19 e 29. O estudo apontou
tendências depressivas nos jovens que, habitualmente, realizam maratonas de
episódios. Alguns dos pesquisados afirmaram que as maratonas passaram a fazer parte
do cotidiano sendo praticamente impossível viver sem esse entretenimento. Com a
popularização do serviço de streaming como a Netflix, a maratona de episódio foi
sedimentada. Como os seriados são disponibilizados completos, as pessoas –
mesmo as que não assistiam vários episódios de uma vez – passaram a ver não
apenas episódios e sim, temporadas completas. A indústria do entretenimento
televisivo comemora o boom do seguimento! E você, curte esse tipo de diversão?
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Estudo vincula hábito de assistir maratonas de séries à depressão
sábado, 13 de agosto de 2016
- By ED CAVALCANTE
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TOP 12 CASAIS DE SÉRIES
quinta-feira, 30 de julho de 2015
- By ED CAVALCANTE
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Casais de Séries
,
Séries
Jeannie e Major Nelson - Jeannie é Um Gênio
Jonathan Hart e Jenifer Hart - Casal 20
Olivia e Peter - Fringe
Jack e Kate - Lost
Maddie e David - A Gata e o Rato
Joy e Peace - Dawson's Creek
Max e 99 - Agente 86
Michael e Sara - Prison Break
Bill e Sookie - True Blood
Rick e McCall - Tiro Certo
Elena e Damon - The Vampire Diaries
Mulder e Scully - Arquivo X
DEZ PERSONAGENS FASCINANTES DAS SÉRIES QUE ASSISTI
Steve
Mcgarrett (Havai 5-0) - Assista aqui
O
grande detetive havaiano Steve Mcgarrett é uma das memórias mais remotas que
tenho das séries de tevê. Mora no meu imaginário. Lembro-me bem dos episódios
que assistia na tevê em preto e branco. Um personagem fascinante, apaixonante,
denso. Sem palavras! Grande Jack Lord!
Tony
Soprano (Família Soprano) - Assista aqui
O
mafioso Tony Soprano seria, por definição, um Jack Bauer com um toque de
lirismo e charme. Um personagem emblemático e arrebatador que imortalizou o
grande ator James Gandolfini. Adoro!
Monk (Monk) - Assista aqui
Pegaram
o Detetive Columbo e encheram de neuras, foi assim que surgiu o Monk. Esse
hilário investigador consegue reconstruir uma cena de crime a partir dos mais
inacreditáveis elementos. Pequenos e, aparentemente insignificantes, detalhes,
sempre revelam o criminoso. Grande Monk!
Cal Lightman (Lie To Me) - Assista aqui
O
indefectível Dr. Cal Lightman é a versão científica do Mentalista. Não tem o
charme do Patric, mas consegue arrancar a verdade dos seus investigados apenas
interpretando as tais micro expressões. Muito bom!
Jack Bauer (24 Horas) - Assista aqui
Não
existe meio-termo com ele: metade do mundo odeia, a outra metade ama. Faço
parte, obviamente, do segundo grupo. É um personagem tenso, não relaxe um só
minuto. Prende o expectador com sua força e seu carisma. Bom demais!
Walter Bishop (Fringe) - Assista aqui
O
Walter está nessa lista porque, além de ser fascinante, é um personagem
absolutamente lírico. Um super cientista que alterna genialidade e
comportamento infantil. Mora no meu imaginário!
Spock (Star Trek) - Assista aqui
Esse
é, sem dúvida alguma, um dos maiores ícones das séries de tevê. Mesmo para quem
não curte a série, a figura do Dr. Spock é uma lenda. Merecia uma estrela na
calçada da fama!
Patric Jane (O Mentalista) - Assista aqui
O
Mentalista Patric Jane é um dos personagens mais fascinantes das séries que
assisti. Absolutamente diferente de todos os investigadores criminais, ele
mistura fantasia e realidade desvendando crimes como se estivesse numa grande
brincadeira. Sensacional!
Columbo (Columbo) - Assista aqui
O
adorável Detetive Columbo é uma espécie de anti-detetive, uma lenda do mundo
das séries. Os roteiristas criaram um universo culto em volta do personagem que
fascina os fãs até hoje. Nunca revelaram o primeiro nome dele, a tão falada esposa
dele nunca deu as caras e por aí vai. Dizem que Monk, o neurótico, teria sido
inspirado nele.
Dr.
Smith (Perdidos No Espaço) - Assista aqui
O
adorável Dr. Smith arrancava risadas e ódio dos expectadores. Faziam maldades e
depois se arrependia, sempre voltava atrás. Era um vilão de coração mole. Está
presente na minha vida desde que me entendo por gente!
DEZ SÉRIES ANTIGAS QUE MARCARAM MINHA VIDA
sábado, 19 de novembro de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Antes de mais nada, quero deixar bem claro que essa não é uma lista das melhores séries e sim as séries que eu mais curti. Do alto da sua subjetividade, eis o meu top 10 de séries antigas:
1 – Perdidos No Espaço: clássico absoluto de Irwin Allen.
Foi a partir dessa série (eu via no início da década de 70!!!!) que eu
me tornei viciado. Não perdia um episódio, mesmo sem ter tv. Assistia em
pé na janela da vizinha. Pra quem acha estranho, nessa época a tv era
um artigo de luxo, algo como uma tv de plasma de 60” de hoje em dia.
2 – O Túnel do Tempo:
mais uma do Irwin Allen. A ficção científica era o grande filão dos
primórdios das séries de tv. Eu adorava viajar no tempo com Tony e Doug.
Esse seriado é recheado de descontinuidades, mas como eu não sabia o
que era isso, curtia pra caramba!
3- Viagem Ao Fundo do Mar:
adivinha, mais uma do mestre Irwin Allen. Essa série é cultuada no
mundo inteiro como a melhor na área da ficção científica. Eu cheguei a
construir uma réplica do “Subvoador”, essa navezinha amarela aí da foto
acima, que saía de dentro do “Seaview”. Inesquecível.
4 – Terra de Gigantes:
exatamente, mais uma do Irwin Allen (rssss). O cara era um mestre. Essa
é a série antiga que estou revendo agora. Dublada, claro. Por quê?
Muito simples, a voz do dublador também é cult. Não conseguiria assistir
à série sem ouvir a voz trêmula do Fitzhugh. Mora no meu imaginário!
5 – Zorro:
Essa é mais uma que de vez em quando revejo. Falo do Zorro interpretado
por Guy Williams, que tinha o mordomo mudo, o Bernardo. Legal demais!

6 – Batman:
A versão da tv com Adam West e Burt Ward virou Cult. Mesmo mostrando um
Batman um pouquinho acima do peso, o sucesso era estrondoso. Eu era fã
absoluto.

7 – Planeta dos Macacos (1974)
– Mais uma ficção. Emocionante e assustadora. Eu morria de medo do
Urko, aquele gorilão que prendia os humanos. A série teve apenas 27
episódios porque era muito cara. Os atores que interpretavam os macacos
não usavam máscaras. Eles usavam uma técnica de maquiagem em que a face
do macaco era moldada no próprio rosto do ator. Levava horas e custava
uma nota!

8 – O Homem de Seis Milhões de Dólares:
“Steve Austin, astronauta. Um homem semimorto. Senhores nós podemos
reconstruí-lo...” Lembro-me de toda a narrativa da abertura. Grande
série. Mais uma que mora no meu imaginário.
9 – Speed Racer: Eu via um monte de desenhos, mas nenhum se comparava ao Speed Racer. Um fenômeno! Quando a música de abertura (ouça aqui) tocava, todo mundo corria pra frente da tv. Muito massaaaaa!

10 - Profissão Perigo (MacGyver)
– Quem se encanta hoje em dia com as invenções do Michael Scofield,
saiba que tudo isso começou com o MacGyver na década de 80. Ele era
ídolo por conta das invenções malucas tiradas do fundo da cartola.
Grande e inesquecível série!
Bom,
na minha seleção faltaram pelo menos umas vinte que
mereciam figurar na lista. Muito ingrata essa escolha.
MISFITS ESTÁ DE VOLTA - EP 3x01
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Spoilers abaixo!
A
série britânica voltou com tudo. Para explicar a saída do
carismático personagem, Nathan, criaram um mini episódio, “VegasBaby”, que mostra o doidão em Las Vegas usando seus poderes para
se dar bem na jogatina. Entretanto, uma gafe bisonha o tira de cena:
ele tenta trapacear usando um dado de sete (??) lados. Foi preso e
deu espaço para o Rudy (foto acima), o novo esquisito do reformatório.
O
primeiro episódio da temporada, no que se refere ao roteiro, foi
meio déjà vu: os garotos se metendo numa enrascada que resultou em
mais dois defuntos enterrados no quintal. Tá virando vala comum,
haja terreno. O mais importante foi mesmo a introdução do esquisito
– até demais – Rudy (Joseph
Gilgun) na turma do reformatório. Na sua primeira aparição,
cena de abertura do episódio, ele persegue alguém que descobrimos
logo a seguir se tratar de um clone seu. Uma espécie de segunda
personalidade que vive dentro dele e se materializa de vez em quando.
O interessante é que ambos são completamente diferentes: o Rudy
principal é um cara pernóstico, um rascunho do “Nathan”. O Rudy
secundário, por assim dizer, seria um rascunho do Simon, um cara
retraído traumatizado por uma desilusão amorosa.
A
tal desilusão, aliás, refere-se a Alisha. No passado, ela foi
colega de faculdade do Rudy e conheceu sua personalidade secundária.
Nessa época Alisha – que ainda não tinha poderes – era uma
devoradora de homens, uma pegadora contumaz. O pobre Rudy se
apaixonou, foi desprezado e acabou tentando um frustrado suicídio.
Essa verdade veio à tona mas Simon, atual namorado de Alisha, não se
importou, até fez piada com a situação.
As
situações de perigo apresentadas no episódio serviram para mostrar
os novos poderes dos garotos. Curtis, ao ser perseguido por um
policial, encurralado, transformou-se numa garota. Alisha, quando
estava pendurada numa forca, entrou no corpo da assassina e passou a
ver o que ela estava fazendo. Ou seja, ela entra na mente de outra pessoa e passa a perceber o mundo como se fosse ela. Já a Kelly, ao que parece, aumentou o
seu QI. Chegou a ser presa e interrogada por ter apresentado o
projeto de um míssil ultrassecreto.
Mais
do episódio
*Simon:
assumiu de vez seu romance com Alisha e esconde a identidade secreta,
o mascarado. Entretanto, convive com a visão de sua morte que parece
algo inevitável.
*De
volta ao reformatório: Os garotos estavam na condicional, fora do
reformatório. Mas, obviamente, deram um jeito para eles votarem pro
sinistro prédio. Estavam num carro que pensavam ser do Rudy e foram
parados pela polícia. O carro era roubado e eles voltaram a vestir o
velho uniforme laranja. O episódio foi menos
do que o esperado.
Ficha
Escrito
por: Howard Overman
Direção:
Alex Garcia e Wayne
Yip
Exibição
(EUA): 30 de outubro de 2011
HOMELAND, PRIMEIRAS IMPRESSÕES
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Spoilers Abaixo!
Só
hoje conferi o piloto de “Homeland”, remake da minissérie
israelense (?) “Prisoners of War" (Hatufim) ,
que tem como pano de fundo a guerra contra o terrorismo. Obviamente,
sendo uma série criada na neura pós-Onze de Setembro, o
estereótipo “todo árabe é terrorista” dá a tônica da
produção. A atmosfera da série é muito parecida com “24Horas”,
vários clichês utilizados na saga de Jack Bauer podem ser
identificados já no piloto.
O
Elenco: a sumida Claire Danes,
que teve ótima participação em Terminator
3: Rise of the Machines
(2003), interpretando a veterinári Kate Brewster, depois de várias
pontas em diversas séries, reaparece como a protagonista “Carrie
Mathison”, uma agente da CIA que investiga o fuzileiro Nicholas
Brody, interpretado por Damian
Lewis. A participação de Mandy Patinkin (Saul) foi pequena no
piloto, ele interpreta o mentor de Claire, Saul – clichê de série
americana normalmente interpretado por um ator negro – o cara que
dá suporte as investigações da moça. A julgar por sua
participação em Criminal Minds (Jason Gideon), a expectativa é
grande.
Sobre
os protagonistas, de cara percebe-se que Claire Danes e Damian Lewis
encaixaram perfeitamente nos personagens, esse é um ponto alto da
série. Outro destaque – já esperado – é Morena
Baccarin (V, A batalha Final). Ela interpreta Jessica Brody,
mulher do fuzileiro. Morena é uma atriz fascinante, carismática,
grande candidata a estrela do primeiro time dos seriados americanos.
O
Piloto
A
série narra a história do fuzileiro americano Nicholas Brody que,
depois de ser capturado pela Al-Qaeda, foi dado como morto. Anos
depois Brody é resgatado por um grupamento americano e aclamado
como herói. Claire Danes, uma agente da CIA, levantou suspeitas de
que ele, durante o cativeiro, passou para o lado dos árabes. O
perfil de agente duplo ficou tão exposto no episódio que soou óbvio
demais. Os flashes de memória mostrando o Brody torturando um
amigo até a morte e o fato dele ter mentido no debriefing, logo
revelados no primeiro episódio, deixam uma certa dúvida sobre a real
culpa do dele. O episódio deixou uma boa impressão.
Ficha
Escrito
por: Alex
Gansa, Howard
Gordon e Gideon
Raff.
Direção:
Michael Cuesta
Exibição
(EUA): 02 de Outubro de 2011
GAME OF THRONES, MAIS DO QUE O ESPERADO
quinta-feira, 16 de junho de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Game Of Thrones
,
Séries
Game
Of Thrones é mais um tiro certeiro da HBO. A saga das sete famílias
que lutam pelo controle da fictícia terra de “Westeros” encanta
pela grandiosidade. A produção é uma adaptação de um dos livros
da série “As Crônicas de Gelo e Fogo” de George R. R. Martin
publicado em 1997.
O
primeiro aspecto a se destacar nessa produção é a fotografia que,
mesmo digitalizada, incrivelmente, parece natural. Basta lembrar de
“Trezentos” e “Spartacus: Blood and Sand”, que também usaram
o computador para criar cenários, mas acabaram ficando com aspecto de games.
Outro grande destaque é o desempenho de Sean Bean (Senhor dos Anéis,
Troia, A Morte Pede Carona) que interpreta o protagonista “Eddard
Stark”. O veterano ator, sem dúvida, vive um de seus melhores
momentos. O personagem denso, que alterna cenas dramáticas e de
ação, não é tarefa fácil.
Em
Game Of Thrones, felizmente, o enredo é mais importante do que as cenas de ação
e efeitos especiais. A história é uma recriação da Europa Medieval
com um monte de licenças poéticas. Em Weteros, por exemplo, as
estações do ano chegam a durar décadas. Algumas gerações de
guerreiros viveram a maior parte da vida no gelo. O eixo central
da trama é a luta de sete famílias de nobres pelo controle de
Weteros. As principais, “Stark”, “Lannister” e “Baratheon”,
protagonizam o enredo.
Como
quase todas as séries da HBO, as cenas de sexo estão presentes em
quase todos os episódios. O enredo traz, ainda, um incesto
declarado. Essa temporada tem apenas uma mancada: a cena em que Khal
Drogo derrete um punhado de joias de ouro, em questão de segundos,
numa fogueira, para castigar o ambicioso Viserys Targaryen. Os
roteiristas viajaram total!
No
geral, foi uma primeira temporada impecável, recomendo!
Destaques
do elenco:
Lena
Headey : Impecável na pele da ambiciosa“Cersei Lannister”,
esposa do rei bonachão Robert Baratheon.
Peter
Dinklage : O ator anão que interpreta Tyrion Lannister, o
“Duende”, é responsável por ótimos momentos nessa primeira
temporada.
Iain
Glen : Interpreta o carismático Ser Jorah Mormont, o fiel
escudeiro de “Daenerys Targaryen”. É um personagem importante na
trama que aparenta esconder um mistério que envolve Daenerys.
MISFITS, TRASH NA MEDIDA CERTA
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
- By ED CAVALCANTE
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Para quem não conhece a série, ela narra as aventuras de cinco adolescentes que cumpriam pena prestando serviço social quando foram atingidos por um raio e adquiriram poderes especias. Kelly (Lauren Socha) ganha a habilidade de ler os pensamentos dos outros, Curtis (Nathan Stewart-Jarrett) pode voltar no tempo, Alisha (Antonia Thomas) coloca as pessoas em um frenesi sexual, quando eles tocam sua pele, e Simon (Iwan Rheon) pode tornar-se invisível.
No começo, houve quem cometesse o sacrilégio de comparar a produção da E4 ao Heroes. Nada a ver! Misfits, propositalmente, usa e abusa de elementos da cultura trash. Tudo absolutamente na medida certa. A série ousa também nas cenas picantes. Alisha, que com um toque provoca um frenesi sexual nos homens, protagoniza várias cenas no melhor estilo fêmea fatal.
A segunda temporada está no quinto episódio. Os roteiristas estão se divertindo com as cenas trash. A melhor até agora, sem dúvida, foi a cena do amendoim. Simon arremessou um amendoim que voou em slow até acertar a boca do bandido. O grão causava o mesmo efeito que a criptonita causa no Superman. Uma deliciosa brincadeira que alimenta o imaginário dos fãs. No quinto episódio brincaram com o clássico King Kong. A esquisitona Kelly conheceu um cara com quem teve tórridos encontros que renderam uma bela sequência de cenas picantes. O cara era uma das vitimas do raio misterioso e sofria uma mutação: transformava-se em gorila.
A cena escolhida para ser parodiada, claro, foi a do King Kong no prédio. Com Kelly nas costas, o gorilão subiu num edifício e teve o mesmo fim do seu xará do cinema. Para quem procura diversão, a série é uma ótima pedida. Destaco ainda, o ótimo tema de abertura, "Echoes", da banda The Rapture. Confira abaixo o trailer da primeira temporada:
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