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RELICÁRIO VOL. 17 - A TRAGÉDIA DE LE MANS - 1955


A  chamada “Tragédia de Le Mans” foi um gravíssimo acidente automobilístico ocorrido na tradicional prova “24 Horas de Le Mans” no dia 11 de junho de 1955. Quando Mike Hawthorn se dirigia aos boxes com seu Jaguar, quase colide com o Austin-Healey de Lance Macklin, que para o evitar desviou para a esquerda atingindo o Mercedes do piloto francês Pierre Levegh, que vinha logo atrás.
Ocorreu então, um grande estrondo, com o carro de Levegh passando por cima de Macklin, batendo na barreira e começando a pegar fogo. O francês morreu na hora e pedaços do carro dele voaram sobre o público. Entre as principais causas, foi constatado que várias partes do carro de Levegh eram feitas de magnésio, o que teria facilitado o incêndio. Entretanto, a direção de prova não interrompeu a prova, vencida por Hawthorn e Ivor Bueb. Como resultado do acidente, houve morte de vários espectadores, no pior acidente da história do automobilismo. (Wikipédia).

RELICÁRIO VOL.16 - CAETANO VELOSO DETONANDO GERALDO MAYRINK



Programa Vox Populi - 1978

RELICÁRIO VOL.15: OS PROGRAMAS DE AUDITÓRIO DA TV JORNAL

RELICÁRIO VOL. 14: A VOLTA DE TINA CHARLES - 2008



Feels Like Sunday é o álbum mais recente de Tina Charles, uma das divas da disco music. O álbum foi lançado em 2008 quando a cantora retomou sua careira depois de mais de 20 anos afastada dos palcos. O disco é composto por regravações de medalhões da pop music e os principais hits da própria cantora. Atualmente, Tina roda a Europa fazendo apresentações junto com outros nomes do gênero. O vídeo abaixo traz trechos de todas as faixas do álbum. Relembre e compare:

RELICÁRIO VOL. 13: ABERTURA DE SERIADOS JAPONESES DA DÉCADA DE 70

RELICÁRIO VOL. 12: HIT'S DA DÉCADA DE 80 QUE (QUASE) NINGUÉM LEMBRA MAIS

Clique nos títulos abaixo e ouça as canções

Vida– Obina Shok: Obina Shok foi uma banda da década de 80 formada por filhos de diplomatas africanos residentes em Brasília e alguns brasileiros. O hit “Vida” contava com a participação especial de Gal Costa. Essa música tocou muito em 1986.

Mais Que Um Sonhador – Degradee: Degradee foi uma banda de New Wave que estourou em 1984 com o hit Mais Que Um Sonhador. A música tocou tanto que, quando a banda acabou, seus integrantes não aguentavam nem falar da canção.

Não Me Iluda – Cinema à Dois: essa banda tinha no vocal o grande Fernando Gama, um dos integrantes da lendária “Vímana”, banda que revelou Lobão, Lulu Santos e Ritchie. Era figurinha carimbada no Cassino do Chacrinha.

Eletrodomésticos– Choveu No Meu Chip: Muitos não lembram dessa banda tampouco do hit “Choveu No Meu Chip”, mas a canção tocou pra caramba em 1985. Em 2009, a banda voltou a ativa totalmente reformulada. Da formação antiga, apenas o Manfredo Jr permanece.

Comoé Bom Te Amar – Os Melhores: mais um hit que caiu no esquecimento. Essa música era um ao vivo de estúdio. A banda cantava como se tivesse numa festa com o público participando. Inesquecível!

Hey Mr John – Rossini – Do fundo do baú. Essa música foi hit em 1981, veio no rastro da comoção pela morte de Lennon ocorrida um ano antes. Depois desse sucesso Rossini caiu no esquecimento. Tentou carreira como cantor sertanejo formando um dupla com César Augusto. Infelizmente, Rossini morreu precocemente, em 1995, vitimado por uma pancreatite aguda. Tinha apenas 45 anos.

Violão e Voz – Prêntice: essa música virou hit depois que Prêntice a defendeu – junto com Cláudia Teles - no Festival dos Festivais em 1985. Tocava muito nas FM's. Infelizmente, Prêntice morreu precocemente, com apenas 49, vítima de um ataque cardíaco.

Ligeiramente Grávida – O Espírito da Coisa: mais um hit da década de 80. A banda Espírito da Coisa seguia a linha “Blitz”, misturando historinhas engraçadas que eram cantadas e encenadas pela banda. Esse ano o grupo voltou à ativa com dois integrantes da formação original: Paulo Gerrah e Luisinho Sobral.

Viagem Ao Fundo do Ego – Egotrip: essa banda trazia no contrabaixo, um virtuoso: Arthur Maia. Emplacou o hit “Viagem Ao Fundo do Ego” em 1987. A banda acabaria três anos depois quando o baterista Pedro Gil – filho de Gilberto Gil – morreu num acidente de carro.

Louco Amor – Gang 90 – Todo mundo sabia que essa canção viraria um hit porque foi tema e deu nome a uma novela da Globo. Tocou muuuuuuuuuuito.

RELICÁRIO VOL. 11- FINAL DO FESTIVAL DOS FESTIVAI - 1985

Hoje faz exatamente 26 anos que a gasguita Tetê Espíndola sagrou-se campeã do Festival dos Festivais interpretando a canção “Escrito Nas Estrelas” (C. Renó – A Black). Na época, a simples menção da palavra “Tesão” provocou uma euforia na plateia, vejam só.

RELICÁRIO VOL. 10 - JONNY QUEST - 1964


O clássico Jonny Quest era uma mistura de ficção científica e espionagem, dois temas absolutamente em voga no início da década de 60. O desenho estreou no final do ano de 1964 na CBS. Foi mais um grande sucesso nascido nos estúdios Hanna-Barbera. O grande diferencial nessa produção, era o fato dos personagens serem uma reprodução real dos seres humanos. A maioria dos desenhos, dessa época, apresentava animais falantes ou caricaturas de humanos. Jonny Quest mais parecia um filme de aventura transformado em desenho.
 
A reprodução da realidade, então, virou a marca registrada dessa série. Foi uma das primeiras séries animadas a mostrar pessoas morrendo de verdade, baleadas, de acidente, tudo muito realista. A realidade fantástica, tão explorada nas séries animadas, em que um personagem é esmagado e aparece refeito na série seguinte, deu lugar ao realismo.

Sinopse
A série mostrava as aventuras do garoto Jonny Quest, filho do cientista, Dr. Benton Quest, que acompanhava seu pai em missões secretas do governo americano. Além de Jonny e seu pai, a série contava com outros personagens fixos: Roger Race Bannon, o garoto indiano Hadji e o cão Bandit. 

Todos os temas ligados à Guerra Fria, foram explorados na série. Espionagem russa, terrorismo, venda de informações e atividades científicas secretas. Quase todas as aventuras começavam na ilha secreta do Dr. Benton Quest. Nesse local ele tinha vários equipamentos eletrônicos sofisticados (todos criados por ele mesmo) por onde recebia suas missões. O Dr. Quest também agia por conta própria. Quando percebia algo de estranho, investigava e dava início a mais uma aventura.

A série animada Jonny Quest tem uma particularidade: por ser um desenho com temática de adulto, muito diferente das produções infantis da época, não teve o sucesso esperado e por isso, erroneamente foi logo cancelada, teve apenas uma temporada de 26 episódios. Três anos depois da sua estreia, em 1967, a CBS resolveu reprisar a série e o sucesso foi estrondoso. Os 26 episódios foram reprisados em sucessivas temporadas até o início da década de 80. O grande sucesso instigou os Estúdios Hanna-Barbera a reeditar o desenho. Em 1986 foram produzidos mais 13 episódios mas o resultado não foi satisfatório. Em 1996 houve mais uma produção com resultado mais decepcionante ainda.


Ficha Técnica

Título: Jonny Quest

Criação: Doug Wildey

Produção: Hanna-Barbera

Ano: 1964

Tema de Abertura: Hoyt Curtin

Distribuição: Screen Gems

Quantidade de Episódios: 26

Formato: episódios de 24 minutos

Dublagem: A.I.C – São Paulo

Jonny Quest: Rafael Cortez Neto

Dr. Benton Quest: Amaury Costa 

Roger Race Bannon: Denis Carvalho (Hoje, diretor de novelas na Rede Globo)

 Hadji: Olney Cazarré

RELICÁRIO VOL. 09 - BANDA ARTE FINAL - SONHO DE ÉPOCA (AO VIVO)

Essa é uma música de uma banda de rock que fundei com meu amigo Elias Souza, no longínquo ano de 1988. Não era grande coisa, mas nos divertíamos pra caramba. Essa música foi gravada em 1988 durante o show "Palavra de Protesto" realizado no extinto "Espaço Cultural Arteviva",que ficava localizado em Boa Viagem, aqui no Recife. Guardei essa relíquia com todo carinho. Bons tempos!

RELICÁRIO VOL. 08 - DOCUMENTÁRIO BAD PEACE - JOHN LENNON E YOKO ONO

O documentário “Bad Peace” foi concebido em 1969 como uma forma de protesto pacífico contra as guerras pelo mundo afora. O filme foi gravado num quarto de hotel em Montreal, Canadá. Não confundir com “Bad-In”, protesto parecido gravado, anteriormente, num quarto de hotel em Amsterdã durante a abelha-de-mel do casal. Segundo vários sites ingleses, a divulgação do vídeo foi motivado pela recente onda de protestos que atingiu a Inglaterra nos últimos dias.

RELICÁRIO VOL. 07 - O CADERNO PERDIDO DE RENATO RUSSO

Essa edição da coluna “Relicário” recupera uma publicação histórica da revista “Showbizz”, edição 142, publicada em maio de 1997. Trata-se do resgate de um documento histórico do rock nacional: o caderno perdido de Renato Russo. A relíquia, recuperada por Fê Lemos,  baterista do Capital Inicial, ex-companheiro de Renato no “Aborto Elétrico”, traz onze letras inéditas e as primeiras versões de sete clássicos da Legião. Uma publicação imperdível para colecionadores e fãs de Renato e da Legião Urbana. Confira nas fotos abaixo que podem ser ampliadas com um clique na imagem. Regozije-se:
Fotos: Revista Showbizz - Ano 13 - Nº 05
Maio de 1997 - Todos os direitos: Editora Azul 

Clique aqui e acesse todas as edições da coluna Relicário

RELICÁRIO VOL. 06 - SHAZAN, XERIFE E CIA - 1972

Em 1972, a Rede Globo de Televisão exibiu a novela “O Primeiro Amor”. Esse folhetim entraria para a história da TV brasileira por dois motivos: A morte do ator e protagonista da trama,Sérgio Cardoso”, que interpretava o professor Luciano, e o surgimento dos heróis atrapalhados: “Shazan e Xerife”. A morte de “Sérgio Cardoso”, vitimado por um ataque cataléptico, gerou , inclusive, uma espécie de lenda. Segundo rumores (nunca confirmados, obviamente) da época, o corpo do ator teria sido exumado e ele estaria em posição diferente da que fora enterrado.

O fato gerou uma dúvida: será que ele foi enterrado vivo? Sua morte ocorreu quando ainda faltavam 30 capítulos para o fim da novela. O ator Leonardo Villar assumiu o papel do professor Luciano até o final da trama. O outro fato marcante foi o estrondoso sucesso da dupla de mecânicos “Shazan e Xerife”, interpretados, respectivamente, por “Paulo José” e “Flávio Migliaccio”. As aventuras vividas por esses dois malucos acabaram virando série: Shazan, Xerife & Cia”, o primeiro spin-off (série derivada de outra) da TV brasileira. 

Exibidos inicialmente às quintas feiras, às 21 h, os episódios tinham 30 minutos de duração e mostravam uma história completa. A partir de 1 de abril de 1973, o seriado passou a ser exibido de segunda a sexta, às 18 h, com histórias que duravam vários capíulos, um mês em média. Usando uma linguagem mambembe, A dupla Shazan & Xerife caiu nas graças das crianças. Os episódios eram variados, mas em todos eles a busca pela peça mágica, que tornaria possível a construção da bicicleta voadora, dava o tom das aventuras. 
 Um dos símbolos da série, era a famosa Camicleta (foto acima): um calhambeque todo enfeitado com um monte de quinquilharias. Tinha de tudo: chuveiro, ferramentas, peças de automóveis, utensílios domésticos, uma verdadeira sucata ambulante. No projeto original, o veiculo deles seria uma motocicleta com um sidecar, mas acabaram optando por um veículo maior e mais chamativo. 

O seriado foi exibido entre 26 de outubro de 1972 e 1 de março de 1974. Em 1998, Walter Negrão, criador dos personagens, homenageou os 25 anos da dupla convidando-a para uma aparição especial na novela “Era Uma Vez”. Até a “Camicleta”, reapareceu.

Ficha Técnica

Título: Shazan, Xerife & Cia
Elenco: Paulo José e Flávio Migliaccio
Formato: Episódios mensais divididos em capítulos diários de 30 minutos
Emissora: Rede Globo
Criação: Walter Negrão
Ano: 1972
Roteiros: Walter Negrão, Adriano Stuart e Silvan Paezzo.
Direção: Adriano Stuart, Reinaldo Boury, David Grimberg, João Loredo, Gonzaga Blota
Direção Geral: Daniel Filho
Tema Musical: “Hey Shazan” (Quarteto Em Forma e Osmar Milito)

Confira cenas raras dessa série e da reaparição da dupla em “Era Uma Vez”:

RELICÁRIO VOL. 05 - OS PRIMÓRDIOS DAS SÉRIES JAPONESAS

Nacional Kid (Nashônaru Kiddo - 1960)

O encontro entre a cultura pop nipônica e o mundo ocidental tem um marco: Nacional Kid (Nashônaru Kiddo). A série foi lançada no Japão no dia 04 de agosto de 1960 e virou febre no mundo inteiro. O interessante na história desse super-herói oriental é que ele surgiu como um produto de propaganda para uma indústria de eletrodomésticos, “National Eletronics Inc” (Depois, National). Mais comercial, impossível. O fato é que o merchant deu certo e ganhou o mundo. A série chegou ao Brasil em 1964 sendo exibida, primeiramente, pela TV Record com dublagem da AIC/ São Paulo.

A partir de então, o universo japonês alternou inúmeros heróis lendários:

Ultraman (Urutoraman – 1966)

Um clássico das séries japonesas, fez tanto sucesso que gerou franquias em diversos países do mundo. A série, que foi produzida em cores, chegou ao Brasil no final da década de 60 sendo exibida pela extinta TV Tupi. Depois foi atração, de muito sucesso, nas Tvs Bandeirantes, Record e Manchete. Ultraman é uma das séries japonesas mais cultuadas de todos os tempos perdendo apenas para Nacional Kid. Na década de 80 o SBT exibiu um remake da série intitulada “Ultraman Hideki Goh” ou “O Regresso de Ultraman”. Entretanto, a emissora não deixava claro que se tratava de uma reedição e muitos faziam confusão achando se tratar do seriado original.

Ésper (Kousoku Esper - 1967)

A série narrava as aventuras do garoto Hikaru, que perdeu os pais num acidente em que o balão que ele e seus pais viajavam se chocou com uma nave alienígena. Os pais de Hikaru morreram e os et's assumiram as identidades dos mesmos. A série foi exibida com grande sucesso na década de setenta pela TV Tupi.

Vingadores do Espaço (Maguma Taishi – 1966)

Apesar de ser do final da década de 60, foi lançada no Brasil apenas em 1973, na TV Tupi, no programa do Capitão Aza. A série foi exibida, ainda, na TV Record (final da década de 70) e na extinta TV Manchete (década de 80). A produção teve 52 episódios que mostraram a saga dos Vingadores terráqueos que lutavam contra o terrível Rodak (também conhecido como Goa), um invasor alienígena que queria conquistar a Terra.

Robô Gigante (Jainto Robô – Jaianto Robo – 1967)

No Japão, a série criada por Mitsutero Yokayama, teve um relativo sucesso. Já no Brasil virou mania entre os garotos quando era exibida na extinta TV Tupi. A série narrava as aventuras do garoto Daisako (Mitsunobu Kaneko) que depois de sobreviver a um naufrágio, descobriu um robô gigante em uma ilha misteriosa no esconderijo secreto da Big Fire, organização alienígena liderada pelo Imperador Guilhotina. Acidentalmente, Daisako gravou a sua voz nos registros de comando do robô e passou a controlá-lo. Depois de escapar da ilha, o garoto foi recrutado pela Unicorn e, sob o codinome “U7”, passa a combater a Big Fire. As Actions Figure da série lançadas na década de 80 são disputadas por colecionadores do mundo inteiro. Curiosidade: o jovem astro mirim, Mitsunobu Kaneko, que interpretava o herói Daisako, morreu jovem, com apenas 41 anos, em 1997. A série Robô Gigante foi seu único trabalho de destaque.

Ultraseven (Uruturasebun – 1968)

Esse grade clássico das séries japonesas foi o maior êxito da Tsuburaya Productions. O grande diferencial dessa produção foi a temática mais adulta com roteiros mais complexos. Por esse motivo, Ultraseven conquistou um público de uma faixa etária superior a dos seus antecessores. No Brasil, entretanto, a série, que foi exibida pelas tv's Tupi, Bandeirantes e Record, foi um grande sucesso infantil. Hoje em dia é tão cultuada quanto Ultraman e Nacional Kid.

Spectreman (Supekutoruman – 1971)

O seriado nasceu no rastro do sucesso do seu antecessor, Ultrama. Ao contrário dos demais seriados japoneses, o herói Spectreman não era humano e sim um androide que lutava contra um simióide, o poderoso Gori. A produção durou apenas um ano mas foram exibidos 63 episódios com relativo sucesso. A série marcou época porque foi uma das primeiras a abordar temas relativos a excessiva densidade demográfica japonesa. O discurso de abertura da série falava claramente sobre o assunto: "Planeta: Terra. Cidade: Tóquio. Como em todas as metrópoles deste planeta, Tóquio se acha hoje em desvantagem em sua luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E apesar dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia em que a terra, o ar e as águas venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de vida. Quem poderá intervir? Spectreman!"

No Brasil a série foi exibida na TV Record, no final da década de 70, e no SBT, na década de 80.

Jaspion (Koyoju Tokuso Jasupion – 1985)

Jaspion reinaugurou a nipomania no Brasil, arrefecida no final da década de 70. A série alcançou um estrondoso sucesso no Japão e virou febre no por aqui. Foi reprisada até a década de 90 e hoje está entre as produções japonesas mais cultuadas no Brasil. A tradução literal do nome da séries, “O Caçador de Monstros Jaspion”, dá uma ideia da premissa dos roteiros. A série narrava a saga de um garoto, Jaspion, que foi adotado por um profeta de nome Edim que resgatou o menino depois dele ter sobrevivido a um acidente com uma nave espacial no planeta. A produção seguia a linha maniqueista bem explicitada no eixo central da trama: o Profeta Edin era seguidor da Bíblia Galáctica e preparou Jaspion para combater Satan Goss, o líder do Império dos Monstros.

RELICÁRIO VOL. 04 – CAVERNA DO DRAGÃO (DUNGEONS & DRAGONS)

A série animada, “Caverna do Dragão”, é uma unanimidade não só entre a garotada, mas também entre os adultos. Nascida de um RPG, a saga dos seis garotos perdidos num mundo mágico tem uma legião de fãs pelo mundo afora. Criada pela “Marvel Productions”, a pedido da CBS, a série foi ao ar pela primeira vez em 1983. O sucesso foi estrondoso, mas apenas 27 episódios foram produzidos. Esse estranho paradoxo originou várias lendas em torno do programa. Várias teorias circulam pela internet tentando explicar o porquê do cancelamento prematuro de uma série de sucesso.

Outra curiosidade, envolvendo a série, foi o suposto final que teria sido gravado e nunca fora ao ar. Segundo essa teoria, os garotos, na verdade, já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de montanha russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao Inferno sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor para aumentar o sofrimento deles. Mark Evanier, um dos criadores da série, desmentiu esse boato: "Isto é totalmente falso! Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato." O fato é que essa série é cultuada e muita gente por aí afora tem a esperança de que, algum dia, façam um remake, claro, mantendo as características originais.

Sinopse

A abertura do primeiro ano da série mostra um grupo de jovens em um parque de diversões, embarcando em uma montanha russa chamada Dungeons & Dragons. Contudo, durante o passeio um portal se abre e traga o carrinho, onde eles estavam, para um outro mundo, no qual aparecem trajando outras roupas e recebendo logo em seguida armas mágicas de alguém que se apresenta como Mestre dos Magos. A partir daí, os jovens passam por uma série de aventuras em busca de uma forma de voltar para casa, nas quais o Vingador, um mago maléfico, tenta a todo custo pegar as armas mágicas dos jovens com a intenção de destruir o Mestre dos Magos e tomar todo o reino.

Ficha Técnica

Nome Original: Dungeons & Dragons

Nome no Brasil: Caverna do Dragão

Ano de produção: 1983

Emissora: CBS

Criador: Gary Gigax

Roteiros: Mark Evanier e Michael Reavens

Produtora: Marvel Productions

Número de Episódios: 27

Personagens:

Hank: o arqueiro

Eric: o cavaleiro

Diana: a acrobata

Sheila: a ladra

Presto: o mago

Bobby: o bárbaro

Mestre dos Magos: o mágico do bem

Vingador: o vilão

Uni: o unicórneo mágico

Tiamat: dragão de cinco cabeças

Demônio das Sombras: lacaio do vingador

RELICÁRIO VOL. 03 - ESTÚPIDO CUPIDO - 1976

Estúpido Cúpido foi uma deliciosa comédia romântica escrita por Mário Prata que se passava na fictícia cidade de Albuquerque. A história, ambientalizada nos anos 60, mostrou todos os ícones da chamada “década explosiva”. Dirigida por Regis Cardoso, a novela teve 160 capítulos, dos quais, 159 em preto e branco. Apenas o último foi exibido em cores para mostrar o paradeiro dos principais personagens da trama.

A trilha sonora foi um dos destaques dessa novela. A música tema, “Estúpido Cupido”, acabou voltando as paradas de sucesso. Os principais ícones da música da década de 60 – inclusive os internacionais - foram revisitados.

Sinopse

Na fictícia Albuquerque do início dos anos 60, vivem vários personagens: Maria Teresa (Françoise Forton), filha de Olga (Maria Della Costa), era uma jovem dividida entre o amor de João (Ricardo Blat) e o sonho de ser Miss Brasil; Mederiquis (Ney Latorraca), um jovem rebelde; a inquieta Glorinha (Djenane Machado) e a freira Angélica (Elizabeth Savala), que desperta para o amor ao conhecer Belchior.

Grande parte da trama enfocava a Igreja católica e o seu conflito com as mudanças que ocorriam na sociedade brasileira no inicio dos anos 60. Escolas católicas separadas para os sexos, a não aceitação do divorcio (a personagem de Maria Della Costa era uma mulher desquitada e não aceita na sociedade local).

Ficha Técnica

Nome: Estúpido Cupido

Emissora: Rede Globo

Ano de Produção: 1976/77

Autor: Mário Prata

Direção: Regis Cardoso

Tema de Abertura: Estúpido Cupido – Cely Campelo

Número de Capítulos: 160

Elenco:

RELICÁRIO VOL. 02 - THUNDERBIRDS ARE GO - 1965

Thunderbirds Are Go foi uma excepcional e inovadora experiência no que se refere a seriados de tevê. Isso porque a série tinha como personagens bonecos de marionetes. Criada pelo casal Gerry e Sylvia Anderson, a série foi sucesso no mundo todo entre 1965 e 1966. No Brasil, foi sucesso na década de 70.

Sinopse

Thunderbirds tratava das missões de uma organização secreta de resgate internacional (formada pela família Tracy e alguns empregados) que possui um arsenal de foguetes e máquinas escondidas em uma ilha secreta. Seu líder é Jeff Tracy, um ex-astronauta milionário, pai de Scott , Virgil , Alan , Gordon e John Tracy. Compõem ainda os personagens da história: Kyrano, empregado dos Tracy, e sua filha Tintin.

As máquinas mais conhecidas, que apareceram no seriado, foram:

  • Thunderbird 1 - era uma nave que decolava como foguete, debaixo da piscina que se abria, mas voava como avião e era usada para ir na frente preparando a chegada dos equipamentos de resgate. Seu piloto é Scott Tracy;
  • Thunderbird 2 - a nave de carga que levava os equipamentos, para o local de ação, inclusive carregava frequentemente o Thunderbird 4 e/ou a "mola". Ele é pilotado por Virgil Tracy;
  • Thunderbird 3 - era um foguete, que decolava em meio a um prédio, usado em missões no espaço. O astronauta que o pilota é Alan Tracy;
  • Thunderbird 4 - um pequeno submarino para missões no fundo do mar. Seu piloto é Gordon Tracy;
  • Thuderbird 5 - era uma estação espacial para monitorar as comunicações da terra. Seu controlador é John Tracy;
  • "Mola" - era um engenho mecânico capaz de perfurar o solo para missões embaixo da terra.

Todas as máquinas eram criadas pelo genial engenheiro, um nerd que usava óculos fundo de garrafa. A temática central da série refletia o cenário político internacional da época, que mergulhava na Guerra Fria. Além da série foram produzidos três longas: “Thunderbirds Are Go”, “Thunderbirds Six”, em 1966. Em 2004 foi produzido um longa chamado “Thunderbirds Are Go” ,que utilizou atores de verdade e não bonecos.

Ficha Técnica

Nome Original: Thunderbirds Are Go

Nome no Brasil: Thunderbirds Em Ação

Criação: Garry Anderson e Sylvia Anderson

Emissora de Origem: ATV

Emissora no Brasil: Tv Tupi

País de Origem: Inglaterra

Número de Episódios: 32

Número de Temporadas: 02

Formato: episódios de 50 minutos

Tema Musical: Berry Garry

RELICÁRIO

Meu velho companheiro. Ele testemunhou momentos tristes e felizes, mas estava sempre lá, firme. As vezes faltando uma corda, mas nunca ausente. "como é bom poder tocar um instrumento"

Ouvi esse disco e passei a ter o devido respeito pela magnífica música popular brasileira.

Aprendi a gostar de música instrumental com essa banda. Música boa é perene, fica impregnada na alma, tem cor!

Um vício desde os primórdios da tv, começou com "Perdidos no Espaço", já alcançou "Fringe" e "Prison Break"
Uma das poucas coisas na vida que me arrependo de ter feito, fumar é um ato de extrema burrice.
Esse livro me fez geógrafo
Desisti de entender
Esses rapazes mudaram minha vida, aprendi a sonhar, aprendi a transgredir, aprendi a cantar (juro! Rsss). Escuto até hoje
Disse um sábio: não te obrigas a fazer o que tu não queres, por mais rica que seja a recompensa, perderás o prazer, o vigor, produzirás tristeza e melancolia, morrerás sem perceber.

A tv não tem que ser um bicho papão, ela pode ser educativa. Aprendi muito com essa turminha, eles moram no meu imaginário.

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