Spoilers Abaixo!
Esse
episódio foi tão didático – no que se refere a história do
Peter – que acabou ficando um pouco morno. Outra coisa que não
gostei foi essa reaparição dos transmorfos, pareceu-me enchimento
de linguiça. As mortes na casa do Dr. Malcolm Truss e o sequestro
dele, pouco contribuíram para a trama. Sei, tem aquela história da
comunicação interdimensional via máquina de escrever (que agora e
portátil, ual!) sugerindo que a missão da transmorfa japinha foi
bem sucedida e um “algo mais” vem por aí. Até mesmo esse
detalhe não pegou bem porque é uma repetição de episódios
anteriores.
O
que realmente me chamou atenção no episódio:
*Nina
Sharp é a mãe adotiva de Olivia e sua irmã nessa nova
realidade. Essa é uma informação importante. Os detalhes
dessa convivência podem trazer grandes revelações para a trama.
Não falo das experiências com cortexiphan, refiro-me ao cotidiano,
a vida em “família”.
*As
habilidades de Peter: surpreendeu-me a forma como o “filho”
do Dr. Beshop manipulou os circuitos de acesso da cela -ultra segura
– em que ele estava detido e criou um sistema de escuta e
comunicação. Ele herdou a genialidade do pai? Para alguns pode parecer uma viagem muito grande
imaginar que esse Peter seja uma forma desconhecida de transmorfo.
Walter descobriu que eles estão assimilado o DNA dos seres copiados.
Aí sim a retomada dessa vertente faria sentido. Impossível? Ora, é
a realidade Fringe, quem acompanha a série já deve estar
acostumado.
*
O clima entre Olivia e Peter – aquela troca de olhares – provocou
uma broxada no Lincoln que estava todo animado pro lado da galega.
Sorrisos amarelos e ele falando o tradicional”tudo bem”. Nadam mais a dizer!
Ficha
Exibição
(EUA): 04 de novembro 2011