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QUEM SE LEMBRA DO FINIS AFRICAE?

Banda brasilense formada em 1984 por Alexandre Saffi (guitarra), José Flores (guitarra), Neto Pavanelli (baixo), Rodrigo Leitão (vocal) e Ronaldo Pereira (bateria). Em 1987, Já com Rodrigo leitão no vocal, a banda lançou o álbum Finis Africae e emplacou o hit “Armadilha”. Apesar de apresentar um trabalho consistente bastante elogiado pela crítica, a banda não se firmou, passou por várias formações e foi extinta em 2005.

Segunda Formação (1985/1988):
·         Eduardo de Moraes (vocal)
·         José Flores (guitarra)
·         Neto Pavanelli (baixo)
·         Ronaldo Pereira (bateria)

Terceira Formação (1989/1990 - 1999/2002):
·         César Ninne (guitarra/vocal)
·         Eduardo de Moraes (vocal)
·         Mac Gregor (teclados)
·         Roberto Medeiros (baixo)
·         Ronaldo Pereira (bateria)

Quarta Formação (2005):
·         Alexandre Saffi (guitarra)
·         José Flores (guitarra)
·         Neto Pavanelli (baixo)
·         Paulo Delegado (baixo)
·         Rodrigo Leitão (vocal)
·         Eduardo de Moraes (vocal)
·         Ronaldo Pereira (bateria)

Discografia:

Coletâneas
Rumores – 1984

EPs:
Finis Africae – 1986
Finis Africae – 2000

Álbum de Estúdio
Finis Africae – 1987

Álbum ao vivo
Finis Africae Ao Vivo Em Brasília



RELICÁRIO VOL. 12: HIT'S DA DÉCADA DE 80 QUE (QUASE) NINGUÉM LEMBRA MAIS

Clique nos títulos abaixo e ouça as canções

Vida– Obina Shok: Obina Shok foi uma banda da década de 80 formada por filhos de diplomatas africanos residentes em Brasília e alguns brasileiros. O hit “Vida” contava com a participação especial de Gal Costa. Essa música tocou muito em 1986.

Mais Que Um Sonhador – Degradee: Degradee foi uma banda de New Wave que estourou em 1984 com o hit Mais Que Um Sonhador. A música tocou tanto que, quando a banda acabou, seus integrantes não aguentavam nem falar da canção.

Não Me Iluda – Cinema à Dois: essa banda tinha no vocal o grande Fernando Gama, um dos integrantes da lendária “Vímana”, banda que revelou Lobão, Lulu Santos e Ritchie. Era figurinha carimbada no Cassino do Chacrinha.

Eletrodomésticos– Choveu No Meu Chip: Muitos não lembram dessa banda tampouco do hit “Choveu No Meu Chip”, mas a canção tocou pra caramba em 1985. Em 2009, a banda voltou a ativa totalmente reformulada. Da formação antiga, apenas o Manfredo Jr permanece.

Comoé Bom Te Amar – Os Melhores: mais um hit que caiu no esquecimento. Essa música era um ao vivo de estúdio. A banda cantava como se tivesse numa festa com o público participando. Inesquecível!

Hey Mr John – Rossini – Do fundo do baú. Essa música foi hit em 1981, veio no rastro da comoção pela morte de Lennon ocorrida um ano antes. Depois desse sucesso Rossini caiu no esquecimento. Tentou carreira como cantor sertanejo formando um dupla com César Augusto. Infelizmente, Rossini morreu precocemente, em 1995, vitimado por uma pancreatite aguda. Tinha apenas 45 anos.

Violão e Voz – Prêntice: essa música virou hit depois que Prêntice a defendeu – junto com Cláudia Teles - no Festival dos Festivais em 1985. Tocava muito nas FM's. Infelizmente, Prêntice morreu precocemente, com apenas 49, vítima de um ataque cardíaco.

Ligeiramente Grávida – O Espírito da Coisa: mais um hit da década de 80. A banda Espírito da Coisa seguia a linha “Blitz”, misturando historinhas engraçadas que eram cantadas e encenadas pela banda. Esse ano o grupo voltou à ativa com dois integrantes da formação original: Paulo Gerrah e Luisinho Sobral.

Viagem Ao Fundo do Ego – Egotrip: essa banda trazia no contrabaixo, um virtuoso: Arthur Maia. Emplacou o hit “Viagem Ao Fundo do Ego” em 1987. A banda acabaria três anos depois quando o baterista Pedro Gil – filho de Gilberto Gil – morreu num acidente de carro.

Louco Amor – Gang 90 – Todo mundo sabia que essa canção viraria um hit porque foi tema e deu nome a uma novela da Globo. Tocou muuuuuuuuuuito.

O POP ROCK DA DÉCADA DE 80 RECICLADO NA MALHAÇÃO ID

Ouvi, por acaso, o cedê da trilha sonora da nova Malhação. Exatamente na temporada em que a novelinha teen agregou um “ID” (abreviação de identidade) ao seu nome, resolveram reciclar velhos clássicos do pop rock da década de oitenta. Será essa a nova identidade da série? Segue uma radiografia do cedê faixa por faixa:

A música que abre o disco traz uma releitura do mega hit do Lulu Santos, “Um Certo Alguém”. A versão do “NX Zero” não acrescentou nada à versão antiga, ficou com jeito de Karaokê. Gostei não. A faixa 02 resgata um grande sucesso do RPM, “Rádio Pirata”. A nova versão, criada pela “Hevo 84”, segue o padrão da maioria das bandas jovens do pop rock atual, um som na linha Green Day. O resultado não foi bom. Na faixa 03, a banda “Fresno” faz uma boa releitura de um clássico dos “Paralamas do Sucesso”, “Lanterna dos Afogados”. Apesar de terem mantido quase o mesmo arranjo original, o resultado ficou bem legal porque a voz do Lucas se encaixou perfeitamente na música.

A faixa 04 traz uma bela reedição de mais um hit do “Lulu Santos”, “Apenas Mais Uma de Amor”, com a doce voz da “Mylenna” e a participação especial do rei do cover, “Emerson Nogueira”. Muito bom. A faixa 05 também é excelente. Uma versão reggae do clássico dos Paralamas do Sucesso, “Meu Erro”, sob a tutela do “Chimarrutus”. Bom demais! A faixa 06 traz uma aguada reedição da clássica “Perdidos Na Selva”, sucesso da “Gang 90”. a versão do “Seu Cuca” deixou muito a desejar, é um dos pontos baixos do cedê. Na faixa 07, mais uma participação do “Hori”, dessa vez revisitando um hit do “Vinícius Cantuária”, “Só Você”. O resultado foi bom, mas a voz do Fiuk lembra muito a do Fábio Jr que já regravou essa canção. As comparações, obviamente, são inevitáveis.

A faixa 08 traz uma releitura de um dos maiores sucessos da “Blitz”, uma das precursoras do rock Brasil da década de 80. A canção “Mais Uma de Amor” foi competentemente revisitada pelo “Dibob”. Um ótimo momento do cedê. Na faixa 09, uma releitura do hit “Tudo Pode Mudar”, da banda franco-brasileira, “Metrô”. Se o original já soava um tanto quanto adolescente, a versão da “Julie” transformou a música num tema quase infantil. Além do mais, repetiram quase o mesmo arranjo do Metrô. Ruim demais! A faixa 10 traz um dos grandes equívocos desse cedê: o “Bonde da Stronda” com uma versão funk (carioca) de “Tic Tic Nervoso” do “Magazine”, a banda do Kid Vinil. A música soa artificial do começo ao fim. Muito ruim.

A faixa 11 traz uma versão ska do hit “Ciúme” do “Ultraje a Rigor” interpretado pela banda “Catch Side”. Esse é um bom momento do cedê, som de garagem puro! Na faixa 12 uma belíssima versão da canção “Fui Eu”, hit dos “Paralamas do Sucesso” e do “Sempre Livre”. A versão das “Ruanitas” deu nova vida à antiga canção com destaque para a belíssima voz da “Tay Dantas”. A faixa 13 mostra uma versão eletrônica do mega hit do “Lobão”, “Me Chama”, interpretada por “Babi”. Voz suave contrastando com teclados, batida eletrônica e guitarras produziram um bom resultado. Na faixa 14, a banda de reggae “Marauê” tinha uma missão importante: reeditar um dos maiores hits do pop rock da década de 80, “Sonífera Ilha”, dos Titãs. O resultado foi excelente. Transformaram a baladinha titânica num reggae cadenciado e muito, muito legal. Aprovadíssimo!

A faixa 15 traz um clássico da mpb que tem várias regravações: “Jorge Maravilha”. A versão Malhação ficou a cargo do “Playmobille” que cumpriu a tarefa com maestria. É um ótimo momento do cedê. Na faixa 16 mais um momento sofrível do cedê: uma fraquíssima versão do hit “A Fórmula do Amor”, originalmente gravada pelo “Kid Abelha & Leo Jaime”. A versão atual ficou a cargo do “Jammil”, que deixou muito a desejar. A faixa 17 traz uma regravação do hit escrachado do “Dr. Silvana & Cia”, “Serão Extra”, interpretado pela banda “Angela”. Se o original já não era grande coisa, a regravação conseguiu piorar ainda mais a música. Ruim demais! A faixa 18 traz o tema de abertura da Malhação, “Quem Sou Eu”, interpretada pela banda do “Fiuk”, o “Hori”. Já virou hit, claro. É um bom momento do cedê, a interpretação do Fiuk é o diferencial. Ouvi também uma faixa bônus com uma releitura do mega hit “Menina Veneno”, do “Ritchie”. A banda “Restart” rejuveneceu a música. Essa jurássica canção, lançada em 1983, fez parte do renascimento do pop rock brasileiro. Ouvi-la agora, com timbre adolescente, soa como algo poético.

Essa trilha sonora, apesar de cometer muitos equívocos, presta uma bela homenagem ao tão criticado pop rock brasileiro da década de 80.

Obs: clicando nas faixas descritas no texto, você pode ouvir todas as regravações e tirar suas próprias conclusões.

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