Mostrando postagens com marcador TV. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TV. Mostrar todas as postagens
A ditadura da mídia televisiva brasileira
domingo, 7 de fevereiro de 2016
- By ED CAVALCANTE
-
0 comments
Marcadores:
A ditadura da mídia televisiva brasileira
,
TV
OS MELHORES DO ANO (MEU EXERCÍCIO DE MASOQUISMO)
quarta-feira, 19 de março de 2014
- By ED CAVALCANTE
-
1 comment
Foto: Divulgação Tv Globo
Pois
então, domingo passado prostrei-me diante da tevê para assistir a festa dos “Melhores
do Ano” da Globo. Sim, o prêmio foi restrito a emissora e a um punhado de
atrações que transitam pelo Domingão do Faustão, o boquirroto mestre de
cerimônias da festa.
Quem
assistia ao programa tinha uma certeza: Matheus Solano vai ser premiado melhor
ator. Esse foi um prêmio merecido, toda a festa, aliás, valeu por essa
premiação. Masssss, tiveram as outras
categorias. Deus do céu! Ouvir Luan
Santana “cantando” foi uma tortura, ouvir Faustão saudá-lo como melhor cantor
do ano provocou uma dor no meu estômago. De que país nós estamos falando?
O
Brasil, com toda sua pluralidade cultural merecia uma premiação mais técnica,
menos adolescente. Mas quando essa
premiação existia, quando pessoas que entendiam de música votavam, o programa
passava, editado, no final da madrugada.
Era o Prêmio Sharp, que depois virou “Prêmio Tim” e deixou de existir em
2006.
O
voto popular deve ser levado em consideração, mas não pode ser determinante.
Quando isso acontece premia-se o modismo e não a qualidade. Os vilões acabam
sendo prejudicados. Vanessa Giacomo teve um desempenho brilhante interpretando
a vilã “Aline” mas perdeu o prêmio para a mocinha “Paloma”, que ganhou vida com
a pífia interpretação de Paola Oliveira. O povo votou na boazinha.
O
ponto mais bizarro da festa foi guardado para o final. A recauchutada Anita
levou o prêmio de melhor canção do ano com “O Show das Poderosas”. De nariz novo, bunda nova e peitos novos, ela
deitou a falar um monte de besteiras e eu, feito um mané, não mudei de canal.
Confesso que senti saudades do Troféu Imprensa, que é muito mais democrático e
não tem o chato do Faustão. Aprendi!
OS TORCEDORES IMORTAIS
quinta-feira, 2 de maio de 2013
- By ED CAVALCANTE
-
0 comments
Pois
então, hoje tem jogo do Santa aqui em Recife e eu não vou. Não vou porque não
quero me submeter aos desígnios de quem detém o poder econômico e manda no
pobre futebol brasileiro. Entretanto, não queimo meus neurônios tentando
criticar a grade de programação da “Vênus Platinada”. Eles compraram o evento, são os donos da
festa. As críticas devem ser direcionadas aos que se venderam.
A
tevê determinou, inclusive, mudanças no sistema de disputa. Proibiu a cobrança
de penalidades. A lógica comercial: a partida de futebol é um evento da grade
de programação, portanto, tem que ter hora para começar e terminar. Cobranças
de pênaltis, em geral, extrapolam os horários pré-estabelecidos.
Isso
não é de agora, há alguns anos, a tradicional “Corrida de São Silvestre”, que
era disputada na virada do ano, teve seu horário modificado para atender uma ordem da tevê. Transmitindo no horário do réveillon o “programa” concorria com uma
festa tradicional e perdia audiência. A longa história da corrida foi triturada
para se adequar à programação.
O
mais grave, no que se refere à “organização” esportiva, é a desvalorização de
tradicionais times fora do eixo Rio-Minas-Sul-São Paulo. A tevê sempre
privilegia na grade os times de lá. Os programas esportivos, mesmo nas edições
nacionais, privilegiam os times de lá. O torcedor que aparece na novela é do
time de lá, assim como o escudo na parede etc., etc., e etc.
O
mostro foi criado e se alimenta da alienação dos torcedores pelo do Brasil
afora que se esquecem de torcer pelos times locais e torcem pelo time que a
tevê impõe. Eles passam a acreditar no que aquele locutor ufano brada
descaradamente, veste a camisa de uma equipe que não tem nada a ver com ele.
Antes eram só as crianças, hoje em dia, muito adulto com opinião formada entra
na onda.
Dessa
doença a torcida do meu clube do coração, o Santa Cruz, não sofre. O time foi
jogado no limbo, no subsolo do inferno, mas a torcida não foi na onda da tevê.
Pelo contrário, bateu recordes de presença no estádio e a tevê, mesmo a
contragosto, teve que mostrar essa história. Se o monstro é invencível, nós, heroicos
torcedores, somos imortais.
A VOLTA DE SARAMANDAIA
domingo, 31 de março de 2013
- By ED CAVALCANTE
-
0 comments
Pois então, que felicidade quando li em vários sites da rede que “Saramandaia” ganharia um remake. Coincidentemente, voltará quase no mesmo horário que foi exibida no passado, às 23 horas. Esse folhetim assinado por Dias Gomes foi a primeira experiência da tevê brasileira abordando a realidade fantástica.
Lembro-me bem do frisson que a novela provocava na década de 70. Uma coleção de personagens bizarros e uma trilha sonora espetacular fizeram da novela um dos maiores sucesso da teledramaturgia brasileira. Eu tinha apenas nove anos em 1976, época da primeira exibição, era um garoto medroso da murrinha. No dia em que Dona Redonda explodiu tive pesadelos com a cena da mão dela caindo no birô do prefeito.
Dentre os personagens esquisitos criados por Dias Gomes, destacavam-se:
*João Gibão (Juca de Oliveira): Homem alado
*Professor Aristóbulo (Ary Fontoura): Transformava-se em lobisomem.
* Marcina (Sônia Braga): Tinha uma febre que o corpo pegava fogo.
*Coronel Zico Rosado (Castro Gonzaga): Tinha um formigueiro no nariz
*Dona Redonda (Wilza Carla): Comia compulsivamente e engordou até explodir
*Seu Cazuza (Rafael de Carvalho): O coração saia pela boca
*Dom Pedro I (Tarcísio Meira)
*Tiradentes (Francisco Cuoco)
A cena clássica do voo de João Gibão deu sentido aos versos da bela canção de Ednardo, “Pavão Mysterioso”. Depois que Carlito Prata e seus jagunços cercaram João em frente a um penhasco, ele alçou voo com a bela canção ao fundo cujo verso final dizia: “Eles são muitos mas não podem voar”. Inesquecível! Confira, abaixo, os vídeos com a cena original do voo do João Gibão e o teaser do remake que será exibido em junho:
Para mais informações sobre o remake, clique aqui e aqui
Para mais informações sobre o remake, clique aqui e aqui
Assinar:
Postagens (Atom)
if (myclass.test(classes))
{ var container = elem[i];
for (var b = 0; b < container.childNodes.length; b++)
{
var item = container.childNodes[b].className;
if (myTitleContainer.test(item))
{
var link = container.childNodes[b].getElementsByTagName('a');
if (typeof(link[0]) != 'undefined')
{
var url = link[0].href;
var title = link[0].innerHTML;
}
else
{
var url = document.url;
var title = container.childNodes[b].innerHTML;
}
if (typeof(url) == 'undefined'|| url == 'undefined' ){
url = window.location.href;
}
var singleq = new RegExp("'", 'g');
var doubleq = new RegExp('"', 'g');
title = title.replace(singleq, ''', 'gi');
title = title.replace(doubleq, '"', 'gi');
}
if (myPostContent.test(item))
{
var footer = container.childNodes[b];
}
}
var addthis_tool_flag = true;
var addthis_class = new RegExp('addthis_toolbox');
var div_tag = this.getElementsByTagName('div');
for (var j = 0; j < div_tag.length; j++)
{
var div_classes = div_tag[j].className;
if (addthis_class.test(div_classes))
{
if(div_tag[j].getAttribute("addthis:url") == encodeURI(url))
{
addthis_tool_flag = false;
}
}
} if(addthis_tool_flag)
{
var n = document.createElement('div');
var at = " ";
n.innerHTML = at;
container.insertBefore(n , footer);
}
}
}
return true;
};
document.doAT('hentry');