11 lições de Mario Sergio Cortella



1. Na vida é preciso ter raiz, não âncora. A raiz te alimenta, a âncora te imobiliza.
2. Preste atenção em quem discorda de você, esta pessoa é uma oportunidade de renovação.
3. A coisa mais perigosa que existe é o incompetente com iniciativa.
4. Não perca a oportunidade de aprender e de se preparar para fazer melhor.
5. Êxito é achar a saída.
6. Deixe longe aqueles que querem te desestimular.
7. Estratégia é quando se enxerga agora o que virá adiante e se prepara para isso.
8. A tecnologia serve para liberar tempo para usarmos nossa inteligência.
9. Medo é estado de alerta. O pânico paralisa.
10. Para construir uma carreira de sucesso, é preciso paciência, pois algumas coisas precisam maturar. Mas paciência não significa lerdeza.
11. Procure aquilo que te faz sair do óbvio, não fique com as mesmas ideias.

Vi no Motivação e Foco



Relembre o emocionante discurso de Madona

No dia 09 de Dezembro de 2016 a cantora Madona recebeu o prêmio de “Mulher do Ano” concedido, anualmente, pela Revista Billboard. Depois que recebeu a honraria, Madona proferiu um discurso que entrou para história do premiação. Confira, abaixo, o emocionante texto lido por ela:
“Estou aqui em frente a vocês como um capacho. Quer dizer, como uma artista feminina. Obrigada por reconhecerem minha habilidade de dar continuidade à minha carreira por 34 anos diante do sexismo e da misoginia gritante, e do bullying e abuso constante.
As pessoas estavam morrendo de AIDS em todos os lugares. Não era seguro ser gay, não era legal ser associada à comunidade gay. Era 1979 e Nova York era um lugar muito assustador. No meu primeiro ano [na cidade] eu fiquei sob a mira de uma arma de fogo, fui estuprada num terraço com uma faca na minha garganta e tive meu apartamento invadido e roubado tantas vezes que parei de trancar as portas. Com o passar do tempo, perdi para a AIDS ou para as drogas ou para as armas quase todos os amigos que tinha. Como vocês podem imaginar, todos esses acontecimentos inesperados não apenas me ajudaram a me tornar a mulher ousada que está aqui, mas também me lembraram que sou vulnerável, e que na vida não há segurança verdadeira exceto sua autoconfiança.
Eu me inspirei, é claro, em Debbie Harry e Chrissie Hynde e Aretha Franklin, mas meu muso verdadeiro era David Bowie. Ele personificava o espírito masculino e feminino e isso me agradava. Ele me fez pensar que não havia regras. Mas eu estava errada. Não há regras se você é um garoto. Há regras se você é uma garota. Se você é uma garota, você tem que jogar o jogo. Você tem permissão para ser bonita, fofa e sexy. Mas não pareça muito esperta. Não aja como você tivesse uma opinião que vá contra o status quo. Você pode ser objetificada pelos homens e pode se vestir como uma prostituta, mas não assuma e se orgulhe da vadia em você. E não, eu repito, não compartilhe suas próprias fantasias sexuais com o mundo. Seja o que homens querem que você seja, e mais importante, seja alguém com quem as mulheres se sintam confortáveis por você estar perto de outros homens. E por fim, não envelheça. Porque envelhecer é um pecado. Você vai ser criticada e humilhada e definitivamente não tocará nas rádios.
Eventualmente fui deixada em paz porque me casei com Sean Penn e estava fora do mercado. Por um tempo eu não fui considerada uma ameaça. Anos depois, divorciada e solteira, fiz meu álbum ‘Erotica’ e meu livro ‘Sex’ foi lançado. Eu me lembro de ser a manchete de cada jornal e revista. Tudo que lia sobre mim era ruim. Eu era chamada de vagabunda e de bruxa. Uma das manchetes me comparava ao demônio. Eu disse ‘Espera aí, o Prince não está correndo por aí usando meia-calça, salto alto, batom e mostrando a bunda?’ Sim, ele estava. Mas ele era um homem. Essa foi a primeira vez que eu realmente entendi que mulheres não têm a mesma liberdade dos homens.
Eu me lembro de desejar ter uma mulher para me apoiar. Camille Paglia, a famosa escritora feminista, disse que eu fiz as mulheres retrocederem ao me objetificar sexualmente. Então eu pensei, ‘Se você é uma feminista, você não tem sexualidade, você a nega’. E eu disse ‘Dane-se. Eu sou um tipo diferente de feminista. Sou uma feminista má’.
Eu acho que a coisa mais controversa que eu já fiz foi ficar aqui. Michael se foi. Tupac se foi. Prince se foi. Whitney se foi. Amy Winehouse se foi. David Bowie se foi. Mas eu continuo aqui. Eu sou uma das sortudas e todo dia eu agradeço por isso. O que eu gostaria de dizer para todas as mulheres que estão aqui hoje é: Mulheres têm sido oprimidas por tanto tempo que elas acreditam no que os homens falam sobre elas. Elas acreditam que elas precisam apoiar um homem. E há alguns homens bons e dignos de serem apoiados, mas não por serem homens, mas porque eles valem a pena. Como mulheres, nós temos que começar a apreciar nosso próprio mérito. Procurem mulheres fortes para que sejam amigas, para que sejam aliadas, para aprender com elas, para as inspirem, apoiem e instruam.
Estou aqui mais porque quero agradecer do que para receber esse prêmio. Agradecer não apenas a todas as mulheres que me amaram e me apoiaram ao longo do caminho; vocês não têm ideia de quanto o apoio de vocês significa. Mas para aqueles que duvidam e para todos que me disseram que eu não poderia, que eu não iria e que eu não deveria, sua resistência me fez mais forte, me fez insistir ainda mais, me fez a lutadora que sou hoje. Me fez a mulher que sou hoje. Então, obrigada.”

Os dez anos do Jornália e a minha paixão pela escrita

O blog Jornália do Ed nasceu, em parte, da necessidade que eu sempre tive de escrever.  Desde muito pequeno desenvolvi uma estratégia de sobrevivência – a tudo e a todos – baseada no ato de escrever. Comecei escrevendo músicas na adolescência e esse singelo hábito fez com que eu me resguardasse dos muitos perigos a que os garotos da periferia sempre estão expostos.  Houve uma época em que eu me sentia muito, mas muito importante porque contribuía com pequenos artigos no jornal de bairro lá da Mangueira. Quando criei coragem e adquiri um pouco mais de conhecimentos ousei escrever alguns livros (não publicados ainda). Com a explosão da conectividade que veio junto com o século XXI a internet se apresentou como um canal fácil e rápido para minhas aventuras no dificílimo e prazeroso ato de escrever. Foi nesse momento, no dia 09 de junho de 2007, que nasceu o  Jornália. O post inicial trouxe um informativo sobre uma greve de professores em Pernambuco. Daí em diante seguiu-se um período de aprendizagem sobre o universo dos blogs e tornei-me um viciado no assunto, tanto que acabei fazendo uma especialização: “O Uso dos Blogs e das Redes Sociais Como Ferramentas Pedagógicas” (UFRPE-2012).

Fica bem claro no relato acima que escrever sempre foi um exercício de libertação para mim. Um texto bem escrito, bem construído, tem uma beleza que se renova a cada leitura. A combinação de palavras pode ser um ato de rebeldia, revela desejos, inicia guerras, conduz multidões a seguir um pensamento, salva vidas, molda costumes, diverte, entristece, seduz, condena, absolve, esconde nas entrelinhas e encanta. Que venha a próxima década!

PS: um dia eu aprendo a escrever direitinho!
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