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A VOLTA POR CIMA DO LONG PLAY


Quem me conhece sabe, um dos meus maiores prazeres é colecionar coisas: revistas, devedês, cedês, livros, revistas e elepês, muitos elepês.  A época de ouro para os colecionadores das bolachas pretas foi o período de transição em que os cedês começou a tomar conta do mercado. Os velhos discos passaram a ser sinônimo de atraso, coisa ultrapassada. O preço despencou e nós, que nunca desacreditamos do valor deles, nos fartamos.

Lembro-me de um dia que fui ao centro para comprar materiais para o meu pai que fabrica bolsas. Ao passar pela rua Tobias Barreto (Centro do Recife), dei de cara com uma loja que exibia dezenas de caixas de papelão cheias de elepês.  Tudo vendido a cinquenta centavos a unidade.  Comprei, na ocasião, uns sessenta discos. Eram todos do espólio da Rádio Globo que havia mudando de nome – passou a ser CBN - e de foco, tornou-se um canal de notícias e desfez-se da sua discoteca. Ótimo para nós!

Para a minha felicidade – e de muitos – os elepês venceram a barreira da pós-modernidade e sobreviveram ao tecnicismo sonoro.  Os argumentos – sempre refutados – sobre a pureza e a fidelidade sonora dos discos a laser foram se perdendo no tempo.  Os aparelhos toca-discos sumiram por um tempo das lojas mas, aos poucos, devido à resistência de milhões de consumidores pelo mundo afora, voltaram a ser fabricados, inclusive, com as adaptações necessárias para serem acoplados aos equipamentos atuais.

A produção reduzida dos elepês tem reflexo negativo no preço do produto atualmente. Um lançamento gira em torno de oitenta a cem reais. Isso limita o consumo dos discos, inclusive, para muitos colecionadores, não só para o público em geral.  No que se refere à aquisição de equipamentos e acessórios, o corre o mesmo, os preços são bem salgados. Entretanto, com o crescimento atual do mercado, a tendência é que haja uma queda acentuada nos preços.

Para quem está interessado em readquirir toca-discos ou precisa de acessórios, uma das melhores lojas do Brasil – com vendas também online – é a “Casa dos TocaDiscos”. Confesso que estou eufórico com tudo isso e já voltei a comprar elepês.  O próximo passo será montar meu equipamento.  Já estou juntando os trocados!

DISCOS FUNDAMENTAIS DO ROCK BRASILEIRO - PRIMEIRA PARTE

Dois– Legião Urbana (1986): esse é o melhor disco da Legião sem sombras de dúvida. As limitações do quarteto como músicos são compensadas com a excelência das canções desse álbum. Clássicos como “Tempo Perdido”, “Daniel Na Cova dos Leões”, “Fábrica”, “Eduardo e Mônica” e “Índios” fazem parte da obra. Renato Russo assina oito das doze canções e participa como coautor nas outras quatro. A força poética dele, com certeza, contribuiu enormemente para o êxito desse grande álbum.
Krig-ha,Bandolo! – Raul Seixas (1973): o disco de estreia do mestre Raul é uma das obras primas do rock nacional. Lançado numa época em que as músicas de protesto já haviam saído de cena e os hits do momento eram, basicamente, baladas adocicadas. O disco apimentou a cena brasileira. Letras fortes com bom humor, inteligência e muito conteúdo crítico. Erroneamente muita gente atribui o peso do conteúdo crítico do disco ao parceiro do Raul, Pulo Coelho. Entretanto, as quatro músicas mais importantes do álbum – ‘Mosca Na Sopa’, ‘Metamorfose Ambulante’, ‘Dentadura Postiça’ e ‘Ouro de Tolo’ – são de autoria de Raul. Outra coisa que muitos desconhecem: Raul, antes de se lançar como cantor, emplacou vários hits como compositor. Teve músicas gravadas por Jerry Adriani, Renato e Seus Blues Caps entre outros. Nessa época ele assinava “Raulzito”.
Gita– Raul Seixas (1974): outro grande disco do Mestre Raul e esse sim, com uma participação ativa do Paulo Colho no direcionamento do discurso para o lado místico. A essa altura, Raul Seixas já era o grande nome do rock brasileiro. O disco, que traz o super hit Gita, figura em todas as listas dos grandes discos do rock brasileiro.
 Da Lama Ao Caos – Chico Science e Nação Zumbi (1994): esse foi o álbum que apresentou a veia criativa e inovadora de Chico Science. Não é apenas um disco de rock, é uma aula de fusion criada por jovens da periferia de Olinda. Depois desse disco, o maracatu revigorou-se e ganhou o mundo. “Da Lama Ao Caos” ajudou a sedimentar o Movimento Mangue e criou escola. Para muitos, esse é o último bom disco do rock nacional. Realmente fundamental.
Selvagem– Os Paralamas do Sucesso (1986): esse é o álbum que deu identidade a banda. A partir dessa obra, Os Paralamas passaram a ter uma sonoridade própria e se desvincularam, de vez, do rótulo de ‘clone do Police’. Na época, Herbert Viana confessou que teve vergonha de mostrar a música “Alagados” aos companheiros da banda porque parecia um samba e não rock. O disco é considerado pela crítica um dos melhores da banda e um dos melhores do rock brasileiro. Mesmo tendo mudado vertiginosamente a sua sonoridade, Os Paralamas emplacaram vários hits nesse disco e sedimentaram sua carreira.
As Quatro Estações – Legião Urbana (1989): outro grande disco da Legião, diferentemente do álbum “Dois”, esse teve a participação ativa dos outros componentes da banda. A essa altura, a Legião já era um trio, Renato Rocha havia deixado o grupo. Mesmo com a mudança na forma de elaboração do disco, a qualidade foi mantida e o trabalho rendeu sete hits. Como no anterior, a força do trabalho estava na poesia de Renato Russo. Um grande disco.
Secos& Molhados – Secos & Molhados (1973): mais um grande clássico do rock nacional. Essa performática banda que em plena ditadura – anos de chumbo – propagava androgenia e letras e músicas fora do convencional. Foi o primeiro disco brasileiro lançado com encarte que trazia letras, autorias, ficha técnica, tudo que o fã tem direito.  O sucesso foi tanto que Os Secos & Molhados lotaram o Maracanãzinho. Um grande feito. O disco é um marco no pop rock brasileiro.
Correndo-o-Risco– Camisa de Vênus (1986): o grande disco do Camisa é um dos grandes discos do rock nacional. Visceral, boas letras e um pós-punk que conseguiu, inclusive, emplacar alguns hits. Das nove faixas, cinco tocaram bem nas rádios. Na faixa “A Ferro e Fogo” usaram uma orquestra. É realmente um disco fundamental do rock nacional.
EmRitmo de Aventura – Roberto Carlos (1968): esse álbum é um dos primeiros discos brasileiros a utilizar na sua estrutura uma linguagem de rock. Lançado no auge da Jovem Guarda, é um elo perdido do rock nacional.  Além do disco, o projeto contou com um filme com título homônimo (1967) de onde foram extraídos os clipes que divulgaram nos cinemas e na tevê o conteúdo do álbum. Outro detalhe importante dessa obra: O vídeo da música “Quando” foi gravado na cobertura do Edifício Copam, em São Paulo, sendo um projeto anterior ao famoso “Rooftop Concert”, dos Beatles, gravado nos mesmos moldes.
CabeçaDinossauro – Titãs (1986): é o disco mais celebrado dos Titãs e um dos mais celebrados do rock nacional. Absolutamente visceral, o cabeça tem um pouco de tudo: escatologia, poesia concreta, crítica social e muito rock. É o disco brasileiro que sempre figura nas cabeças das listas de melhores discos de rock.

JULGANDO O DISCO PELA CAPA VOL. 02

Bob Dylan – The Freewheelin (1963): O segundo álbum do trovador do rock tem uma linda capa. Não sou muito fã do Bob Dylan, confesso que não entendo como ele é tão cultuado até hoje. Mas isso é outra história, o que está sendo julgado aqui é a capa. Nesse quesito o álbum “ The Freewheelin” é nota 10.

John Lennon – Yoko Ono - Two Virvens (1968): um disco experimental lançado na fase pré-carreira solo de Lennon. Imagine o escândalo que essa capa provocou em 1968, ano do seu lançamento. A EMI recusou-se a lançar o disco e a dupla Lennon – Yoko teve que recorrer a um selo independente. O disco não tem músicas, apenas uma série de experimentos sonoros.

Dabbie Harry – Koo Koo(1981): ver o rosto belíssimo da Blondie Dabbie Harry atravessado por agulhas causou mais emoção do que a audição das doze faixas desse disco. Essa capa é sempre lembrada como uma das melhores da década de 80.

Sepultura – Roots (1996): A melhor capa do Sepultura, sem dúvidas. Essa imagem tribal marcou a guinada que a banda deu no seu som. Desagradou a muitos, é certo, mas, no geral, o disco foi celebrado. O clipe da música “Roots, blody roots” feito a partir de animação, fez muito sucesso.

Rollingssss Stones – Tatto You (1981): Os Stones são especialistas em capas boas. Essa imagem do disco Tatto You, dizem, inspirou a criação da personagem, “Mistica”, da série X-Men.

Os Mutantes – Os Mutantes (1968): capa boa e disco bom! Nada mais precisa ser dito sobre essa obra. Os Mutantes sempre foram performáticos, mas nunca deixaram que a misancene fosse mais importante que a música. Uma dádiva!

Roxy Music – Country Life (1971): Todos os discos do Roxy Music (exceto Avalon – 1981) trazem mulheres na capa. Em Coutry Life, a banda recrutou duas prostitutas que causaram escândalo ao aparecerem semi-nuas. O disco é um dos melhores da banda, traz o clássico "The Thrill Or It All".

Gal Costa – Índia (1973): essa capa sensualíssima (e belíssima) fazia a alegria dos adolescentes na década de setenta, um clássico. Esse disco é mais uma exemplo da dobradinha capa boa-dico bom.

Nirvana – Nevermind (1991): Essa clássica capa do Nirvana é tão boa que até o presidente Lula resolveu imitar (confira aqui). É um dos ícones da geração grunge. Mais um exemplo da dobradinha disco bom-capa boa.

The Clash – London Calling (1979): A capa do grande disco do The Clash foi a última grande imagem do movimento punk da década de setenta. Em quase todas as listas dos grandes discos de rock de todos os tempos, “London Calling” está entre os dez primeiros, sendo que, em várias eleições ele está no topo. Não bastasse esse histórico sonoro, tem essa iconográfica capa. Sem palavras!

OS DISCOS RAROS E OS SEBOS VIRTUAIS

Outro dia, quando caminhava no centro da cidade a caminho do trabalho, passei em frente a um sebo de discos que eu sempre freqüentava. Pensei: “por que eu não venho mais aqui?”. Eu sempre fui um rato de sebo, desde garoto. Andava com uma lista de discos que, na minha subjetiva avaliação, eram raros. Lembro-me de uma vez em que meu pai, pequeno fabricante de bolsas, mandou-me ao centro para receber um dinheiro. Quando passei em frente a uma loja de eletrônicos vi um monte de caixas de discos (vinil) no chão. Era o acervo da Rádio Globo que estava à venda porque essa emissora havia sido convertida em rádio CBN (que não toca músicas). Comprei, nesse dia, mais de 80 discos, foi inesquecível. Tenho muitos deles até hoje. Da minha lista de raridades (que sempre trazia na carteira) encontrei cinco nesse dia:Tavito -Maria Fumaça (Banda Black Rio), Frutificar (A Cor do Som), Asa Branca (Quinteto Violado), Remember-me (Trepidantes) (esse só conhece quem é do Recife).

Hoje em dia tenho todos esses discos em CD. Consegui baixá-los na internet nos sebos virtuais. Justamente por isso deixei de freqüentar os velhos sebos do centro. A facilidade de se conseguir as tais raridades é uma das melhores coisas da internet. Sei, alguns colecionadores preferem o vinil. Existe uma relação de idolatria com esse objeto. Nunca fui assim. O meu intuito sempre foi a música independentemente do formato. Eu tenho um amigo, colecionador de LPs, que me falou com os olhos brilhando:

-Você sabe como eles gravam a música no LP? Claro que não sabe. Os sulcos têm formato de “V”, os arranjos são gravados nas paredes laterais do “V” e a voz no vértice do sulco. Só sabe esses detalhes quem coleciona, porra! Rsss

Hoje em dia eu tenho todas as músicas que quero ouvir, não ando mais com a lista de raridades, tenho todos os discos no formato CD. Alguns convertidos de LPs, é certo, mas tenho todos. Termino esse post lembrando que classificar um disco como “raro” é algo muitíssimo subjetivo. Sei que para muitos ,vários desses discos não representam nada (a frase no início dessa página, que fala sobre a diferença das pessoas, explica esse fato). Isso, aliás, sempre foi um trunfo para mim. Disco que ninguém quer tem um preço baratinho. Seguem abaixo as capas de uma de minhas listas de raridades:

1- Disco raríssimo que tem, segundo Luiz Gonzaga, a melhor versão de "Asa Branca". 2- Clássico disco do Tavito do hit "Rua Ramalhete" 3 - O melhor disco do Walter Franco na minha opinião 4 - Muitos consideram descartável, mas esse disco é maravilhoso. New Romantic Brazil
5- Gang 90 com Júlio Barroso, clássico do rock nacional 6- Disco maravilhoso, ícone dos festivais da Globo 7 - Progressivo brasileiro da melhor qualidade 8 - Faziam parte dessa banda: Lobão, Ritchie e Lulu Santos. Disco raríssimo
9 - Um dos melhores discos brasileiros de Montreux. Pepeu Gomes dá um show na guitarra 10 - Clássico absoluto. Samba, funk e jazz num liquidificador 11,12 - Dois dos melhores discos do rock Brasil. Sem comentários!
13- New Romantic Brasil da melhor qualidade. 14 - Um dos grandes discos da mpb. Jorge reinventou a música 15 - Só conhece quem é de Recife. Banda cult da década de 70 16 - Disco maravilhoso do Picassos. Raridade do rock Brasil
17 - Lendário disco ao vivo do Del Shanon, dificílimo de ser encontrado (estou à procura) 18,19 - Dois grandes discos da Cor. Alquimia de sons 20 - O lendário disco do Marcos Suzano e Lenine. Obra prima!

JULGANDO OS DISCOS PELAS CAPAS

SECOS E MOLHADOS (1973): PRA QUEM NÃO LEMBRA, ESSA É A BANDA QUE TEVE SEU VISUAL COPIADO PELO KISS. CAPA OUSADA E ORIGINALÍSSIMA. VOCÊ FAZ A LEITURA QUE QUISER DESSA IMAGEM. PRA MIM ELES QUERIAM SERVIR A MÚSICA COMO NUM BANQUETE. SECOS E MOLHADOS (1974): MARAVILHOSA CAPA. COLOCO-A ENTRE AS DEZ MELHORES DE TODOS OS TEMPOS. SIMPLES, ARTÍSTICA, GÓTICA (MODA HOJE EM DIA), DIFERENTE, MARCANTE, ETC.,ETC.,ETC...
AVE SANGRIA (1974): ESSA É UMA DAS MAIS BELAS CAPAS DE DISCOS NA MINHA OPINIÃO. CLÁSSICO ABSOLUTO DO UNDERGROUND PERNAMBUCANO. ESSA ILUSTRAÇÃO SURREAL MOSTRA UMA IEMANJÁ NO SEMI-ÁRIDO. METADE MULHER, METADE CARCARÁ. ELEMENTOS DA CULTURA NORDESTINA COM TOM PSICODÉLICO. WAR - U2 (1983): UMA CAPA SIMPLES MAS COM UMA IMAGEM MUITO FORTE. GUERRA, TEMA MUITÍSSIMO EM VOGA NA DÉCADA DE 80 NA EUROPA. O LESTE EUROPEU ESTAVA FERVILHANDO E AS BANDAS COM LETRAS DE CUNHO POLÍTICO GANHARAM O ESTRELATO. A FOTO DESSE GAROTO ESTAMPOU MUITA CAMISETA. TÁBUA DE ESMERALDA - JORGE BEN (ELE ASSINAVA ASSIM NA ÉPOCA - 1974): O ALQUIMISTA DE SONS NOS BRINDOU COM ESSE QUE É CONSIDERADO POR MUITOS UM DOS DEZ MELHORES DISCOS DA MPB. A CAPA NÃO FICA ATRÁS, MOSTRA UMA SÉRIE DE IMAGENS DE ANJOS, DEUSES, SÍMBOLOS ALQUÍMICOS LEMBRANDO UM VITRAL.
DUBLE FANTASY - JOHN LENNON (1980): ESSA CAPA FOI REPETIDA (EM CORES) NO ÁLBUM PÓSTUMO (COM RESTOS DE GRAVAÇÕES) "MILK AND HONEY". EU GOSTO MAIS DA VERSÃO PRETO E BRANCO. ESSA IMAGEM DE LENNON E YOKO SE BEIJANDO COMO UM CASAL NORMAL É MAIS INUSITADA DO QUE OS DOIS NUS EM TWO VIRGINS. SIMPLES E ETERNO. ESSA NÃO É APENAS A MELHOR CAPA, É TAMBÉM O MELHOR DISCO DO CARA.
CASA DE ROCK - CASA DAS MÁQUINAS (1976): MAIS UMA IMAGEM PSICODÉLICA DO ROCK BRASIL, QUE NESSA ÉPOCA ESTAVA NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA. GRANDE DISCO. ESSA IMAGEM É EMBLEMÁTICA, REPRESENTA A RESISTÊNCIA DO ROCK NACIONAL.
CORES, NOMES -CAETANO VELOSO (1982): BELÍSSIMA CAPA DO MANO CAETANO. ESSE ÓTIMO DISCO DA FASE PÓS-TROPICALISTA TRAZ AINDA ALGUNS TRAÇOS DA ESTÉTICA DO MOVIMENTO. O COLORIDO, A IDÉIA DE LIBERDADE E A IRREVERÊNCIA.
CABEÇA DINOSSAURO - TITÃS (1986): O QUE DIZER DE UMA CAPA ASSINADA POR LEONARDO DA VINCI? (RSSSS). POIS É, O CABEÇA TEVE A HONRA DE ESTAMPAR NA SUA CAPA UM ESBOÇO DO GRANDE MESTRE RENASCENTISTA, "A EXPRESSÃO DE UM HOMEM URRANDO". O DISCO É UM DOS MELHORES DO ROCK BRASILEIRO E ESSA CAPA TEM TUDO A VER COM O DISCURSO DO ÁLBUM.
ABBEY ROAD - BEATLES (1969): A CAPA DE DISCO MAIS FAMOSA E MAIS IMITADA DE TODOS OS TEMPOS. NADA MAIS PRECISA SER DITO.
MAGIA TROPICAL - A COR DO SOM (1982): ESSE FOI O DISCO EM QUE O ARMANDINHO FOI (BRILHANTEMENTE) SUBSTITUÍDO PELO ARGENTINO VICTOR BIGLIONE. SE EU FOSSE CLASSIFICAR ESSA IMAGEM A CHAMARIA DE NEO-TROPICALISTA. COR E SOM EM HARMONIA.
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