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PLANEJANDO OS GASTOS E CHATEANDO A VIDA – BREVE COMENTÁRIO


Pois então, vendo na tevê um economista sabichão mostrar como é fácil controlar os gastos e organizar a vida financeira de qualquer um, acabei percebendo que dificilmente conseguirei entrar na linha nesse quesito. Excetuando-se alguns itens, a maioria das coisas que ele elencou como supérflas, não entraria na minha lista. Uma questão lógica: se as pessoas são diferentes o juízo de valor que fazem das coisas, obviamente, é muito diferente. Exemplo: eu respiro música desde a mais tenra idade, ouvir música para mim é tão importante quanto o arroz com feijão. No julgamento -absolutamente particular e subjetivo – do economista, comprar discos e ir a shows é supérfluo.

Diriam os cíticos: “Supérfluo é tudo aquilo que você consegue viver sem”. Se você “vive sem” e não se sente bem por isso, o item é de primeira necessidade, ora. “A gente não quer só comida, a gente que comida diversão e arte” já dizia aqueles versos do hit titânico. Penso o mesmo, vivo bem por isso. Logicamente essa é a minha fórmula, há quem se adeque aos ditames dos economistas sabichões, sei disso. A conversa tá boa, mas vou ali encomendar mais um box do Arquivo X, tô quase completando minha coleção!

SUBPRIME ? O QUE EU TENHO A VER COM ISSO?

Você vivia feliz, estava juntando uma grana para comprar um carro. De repente, crise nos Estados Unidos: as bolsas do mundo todo despencaram. Você começa a se perguntar: o que eu tenho a ver com isso? É o que todos os brasileiros estão se perguntando. A palavra chave para entender como essa crise começou é “SUBPRIME”. Com a chegada do século XXI, o grande filão da economia dos Estados Unidos era o mercado imobiliário. Sentindo o aquecimento desse segmento, o FED (Banco Central dos Estados Unidos) reduziu as taxas de juros e facilitou os empréstimos. Ocorreu então uma explosão na compra e venda de imóveis. Com taxas de juros baixas, surge a figura do “subprime”. Pessoa que não tem como comprovar renda e possui restrições de crédito. A garantia única nos impréstimos a esse grupo é o imóvel. Essas pessoas passaram a ter acesso ao crédito fácil. Os empréstimos foram incentivados e cresceram como uma bola de neve. Num dado momento, os “subprimes” deixaram de pagar suas dívidas. Foi o começo da crise. Várias instituições financeiras americanas arcaram com o ônus dessa dívida e muitas faliram. O crédito voltou a ser restrito aos “primes”, os clientes que honram suas dívidas, mas o sistema financeiro não se estabilizou. Vários bancos importantes, que serviam como reguladores da economia dos Estados Unidos, pediram concordata. As bolsas de valores despencaram e o mundo entrou em polvorosa.

POR QUE O GOVERNO SOCORRE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PRIVADAS?

Muito simples: quando instituições financeiras (bancos, casas de câmbio, hipotecárias) importantes quebram, mesmo sendo privadas, empurram para baixo a economia do país. E quando esse país é a maior potência do planeta, as conseqüências são dramáticas. O mundo inteiro é afetado. Tentando resolver esse problema, o governo injeta dinheiro no mercado para socorrer as instituições financeiras. Não é uma medida simples de ser tomada. Tudo que envolve o dinheiro público tem que passar pela aprovação dos poderes constituídos. Cada país enfrenta a crise do seu jeito. O presidente Lula anunciou que o governo brasileiro poderia comprar ações de bancos em dificuldade. Não se sabe ao certo o tamanho da crise, a única certeza é que ela afeta a todos nós.

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