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Paul convidando a galera para o show no Arruda

OS BEATLES COMO MATÉRIA ACADÊMICA

O Globo de hoje noticia a criação de uma turma na PUC do Rio cujo tema central é o “Fab Four”. Os interessados desembolsaram R$ 1.860,00 por um pacote de doze aulas que esmiuçará a trajetória da banda de pop rock mais amada do mundo. O interessante é que o grupo de alunos é bastante heterogêneo, vai de 19 a 61 anos. Esse detalhe destaca o caráter atemporal da banda. Lendo essa matéria lembrei-me, claro, das minhas rodas de amigos. O que a PUC fez, na verdade, foi normatizar – não sei se o termo correto seria esse – uma prática corriqueira entre beatlemaníacos: discutir a importância e o legado dessa lenda da música mundial.

José Diniz, coordenador do curso, destaca na matéria, que no início, a ideia causou estranheza, mas a aceitação por parte dos alunos foi tão grande – uma lista de espera para uma nova turma jà está se formando – que não houve como construir argumentos contrários. Outro ponto que merece destaque é que a cadeira está sendo oferecida no departamento de Letras da PUC. Em outras universidades pelo mundo afora, experiências parecidas foram realizadas nos cursos livres de música. Incluir a matéria Beatles num curso de Letras, acredito, é uma experiência inovadora.

Na terra dos Beatles, Liverpool, existe um mestrado sobre a banda. Segundo José Diniz, o curso seguirá os moldes desse mestrado. Aos interessados clique aqui e acesse a página do curso. .


HÁ 48 ANOS OS BEATLES CONQUISTAVAM A AMÉRICA

Foi num 09 de fevereiro, como hoje, em 1964, que os Beatles se apresentaram no lendário programa The Ed Sulivan Show, da CBS. Nessa noite 73 milhões de americanos estavam sintonizados no programa. Uma audiência superior a transmissão da chegada do homem à Lua. Na verdade, os Beatles ja haviam conquistado a América com vários hits emplacados. A apresentação no Ed Sulivan Show foi apenas a coroação do grande sucesso. Abaixo, um vídeo remasterizado dessa lendária apresentação:

UM BEATLE EM RECIFE

Todo mundo sabe o quanto sou fã dos Beatles. Desde  criança me reunia com os amigos para ouvirmos músicas, trocarmos ideias, falarmos das revistas, fotos e um monte de relíquias que guardávamos a sete chaves. Ver um beatle parecia-nos um sonho inalcançável. Naquela época Recife não estava no circuito dos grandes shows internacionais, apenas Rick Wakeman tocou por aqui no início da década de 80. Sonhar com um beatle aportando em Recife, era mesmo algo impensável.

Mais de trinta anos se passaram e o improvável aconteceu, eu vi um beatle. Passei a semana inteira pensando no grande evento. Nem mesmo a derrota do Santa Cruz, meu amado clube, conseguiu me deixar triste. Fui ao show ostentando uma flamula coral colocada no pescoço como um cachecol. No local, os amigos de sempre: Sid, Mané, Carlos e Rilton, roqueiros de alta estirpe. Só quando Ringo subiu ao palco é que a ficha caiu: o sonho estava se materializando.

Além da lenda viva do rock, fomos brindados por uma ótima apresentação da All Starr Band, sua banda de apoio composta por músicos veteranos que tiveram solos durante o show: Rick Derringer, um ótimo guitarrista que já tocou com Cindy Lauper e Alice Cooper, cantou e fez ótimas performances com suas guitarras. Richard Page, ex-baixista do Mr. Mister, cantou o baladão “Broken Wings” - foi o momento nada a ver do show – e manteve-se firme nos backings. Edgar Winter, que figuraça! O velho roqueiro albino, irmão do conhecido guitarrista Johnny Winter, deu um show a parte: cantou, arrasou nos teclados e no sax. A plateia delirou com ele. Gary Wright, cantor e tecladista de longa carreira, relembrou um velho sucesso dele de 1976, “Dream Weaver”. Foi um dos grandes momentos da All Starr Band. Já o baixinho guitarrista Wally Palmar, relembrou “Talking in Your Sleep”, o mega hit da sua ex-banda, “Romantics”. Nas baterias, além de Ringo, o veterano “Gregg Bissonete”, conhecidíssimo por trabalhos com Joe Satriani, David Lee Roth, Steve vai, entre outros.
 Ed, Mané, Rilton e Carlos
Esse cast de peso, com anos de estrada tocando rock, deu consistência ao espetáculo. Na verdade, apesar do show ter como lastro o fato da estrela principal ser um ex-baeatle, a apresentação não foi solo. Ringo fez parte da apresentação de veteranos roqueiros. A noite foi perfeita. Os grandes momentos de Ringo no espetáculo, claro, vieram com os clássicos dos Beatles. O primeiro grande levante foi com “I Wanna Be Your Man”, o público cantou junto, muito lindo. Depois um delírio total com “Yellow Submarine”, o público cantando junto, todo mundo com seu balãozinho amarelo, o universo beatle se fez presente. Por fim, a melhor contribuição de Ringo como intérprete nos Beatles: “With A Little Help From My Friends”. O público cantou e delirou com ele.

Sonho realizado, nada mais há que se dizer. 

EXERCÍCIO DE ANALOGIA – VIAJANDO NO UNIVERSO BEATLE

Quem transita por esse blog sabe o quanto os Beatles são importantes na minha vida. Não me refiro apenas a importância musical, o universo Beatle sempre foi muito representativo para mim: alimentou sonhos, preencheu vazios em momentos de tristeza, enfim, faz parte da minha formação. Baseado nessa estreita ligação com o "Fab Four", listei algumas importantes referências dos Beatles e busquei, guardando as devidas proporções, correlatos na minha humilde existência:

Penny Lane: A famosa alameda de Liverpool que serviu de inspiração para uma belíssima canção homônima. A “minha Penny Lane” foi a rua “Sete de Setembro”, no coração do Recife. Ali localizava-se a inesquecível “Livro 7”, enorme livraria (diziam ser a maior do Brasil) que era uma espécie de refúgio para mim, as lojas de disco “Mausoelum” e “Disco 7”, foco de resistência da boa música, sobretudo do rock, e as lendárias “Cascatinha” e “Hamburgão”, ícones da gastronomia pop.

Strawberry Fields – Um abrigo do Exercito da Salvação localizado em Liverpool. Quando criança, John Lennon brincava nos jardins dessa instituição. O local foi imortalizado com a canção “Strawberryry Fields Forever”. O “meu Strawberryry Fields” foi o pátio da oficina de carros da SUDENE, localizada no bairro da Mangueira, zona leste do Recife. Minha avó morava do lado e eu sempre ia brincar nesse local. Eu pulava o muro da enorme oficina, que tinha um cemitério de carros, junto com um grupo de amigos. Cada um ficava dentro de um automóvel e fingíamos guiar. Absolutamente inesquecível. A farra sempre era interrompida com os gritos do vigia que provocava uma correria dos infernos.

Cavern Club – Lendário bar localizado em Liverpool. Entrou para história como o local onde os Beatles começaram sua carreira. Sim, eu tive o “meu Cavern Club”, chamava-se “Espaço Cultural Arteviva”, um lendário foco de resistência do rock pernambucano da década de 80. Comandado pela tresloucada “Lourdes Rossiter”, o Arteviva fez história. Em 1988, o “Arte Final”, banda da qual eu fazia parte, fez um show memorável nesse importante espaço cultural. Meses depois eu e o baixista Elias entramos para equipe de produção do Arteviva e trabalhamos com Lourdes por quase um ano. Inesquecível.

A faixa de pedestres do Abbey Road – Imortalizada na capa do “Abbey Road”, tornou-se a faixa de pedestres mais famosa do mundo. Claaaaaaaaaaaro que eu e meus amigos imitamos a famosa foto. O local mais parecido que encontramos aqui em Recife foi a faixa da esquina da Rua do Imperador com com o Campo das Princesas. A foto foi tirada em 1986, algum dia eu publico aqui.

Esse exercício de analogia, claro, é muito pessoal. Tente fazer a sua lista e compartilhe aqui no meu humilde blog.

ALL YOU NEED IS LOVE , UMA MEMORÁVEL CELEBRAÇÃO AOS BEATLES

Com o espírito preparado para um grande espetáculo, fui ao Teatro Guararapes, ontem, para assistir ao show da banda cover dos Beatles, “All You Need Is Love”. Que eu me lembre, desde os memoráveis shows do Grupo Alcano, no início da década de 80, no Parque 13 de maio, Recife não tem um grande evento reverenciando os Beatles. Logo na entrada deu para sentir que a noite seria inesquecível: desfile de camisetas temáticas, painel de fotos e muita ansiedade.

Com a casa lotada, a banda subiu ao palco e abriu o show com “I Want To Hold Your Hand” e mergulhamos todos no maravilhoso “Universo Beatle”. O show percorreu as várias fases dos Beatles com três figurinos específicos: os terninhos e cabelos com franjinhas do início da carreira, a coloridíssima (e clássica) roupa do Sgt. Pepper's e o look da fase final, com jeans, o famoso terno branco de Lennon e os coletes do Paul.

Não bastasse o capricho da roupa, eles imitam os trejeitos no palco, o timbre de voz, a forma de reverenciar o público, o posicionamento no palco e o mais importante: tocam bem e cantam bem. Para completar, o idioma oficial durante a apresentação é o inglês. Isso mesmo, eles falam com a plateia em inglês. Todo mundo entra na onda e escutamos gritos das “meninas” chamando Paul, John, George e Ringo.

Para o espetáculo não ter interrupções, durante as trocas de figurinos, o quinto Beatle Anselmo Ubiratan, com um incrível vozeirão, entra em cena fazendo solos (voz e violão, voz e piano) de clássicos dos Beatles que não foram incluídos no set-list da banda. Perfeito! Seu melhor momento foi “Michelle” com a plateia em peso cantando “I love you, i love you, i love you”. Além do Anselmo Ubiratan (George Martin), “All You Need Is Love” é composta por Sandro Peretto (John Lennon), César Kiles (Paul McCartney), Thomas Arques (George Harrison) e Renato Almeida (Ringo Starr).

Abaixo, um vídeo promo da banda que segue o set-list apresentado na noite de ontem aqui no Recife. Regozije-se:

EU, BEATLEMANÍACO

Não lembro exatamente quando, mas como descobri os Beatles. Era garoto ainda, no final da década de 70, quando ouvi no rádio de um bar, próximo à minha casa, “I Want To Hold Your Hand”. Poderia criar uma descrição lírica, inventando, como muitos, dizer que parei, me emocionei e passei a ser fã, mas não foi assim que aconteceu. Gostei muito da música e me interessei em saber que banda “nova” era aquela. Essa é a lembrança mais remota que tenho do meu contato com a magnífica obra dos Beatles.

Efetivamente, o trágico episódio do assassinato de John Lennon, ocorrido no final de 1980, abriu as portas para que os Beatles passassem a fazer parte da minha vida. Fui descobrindo disco a disco. Já contei aqui a historinha sobre como descobri a belíssima “In My Life” que chegou à minha casa pelas mãos do meu grande amigo Lito. Minha paixão pelos Beatles determinou também o meu ciclo de amizades. Colecionávamos revistas, cifras de violão, fitas K7 e os adoráveis LP's. Era tudo muito difícil naquela época. Só pra se ter ideia, eu tinha uma fita que gravei encostando o gravador no alto-falante da tevê. Era um “Globo Repórter” especial, sobre os Beatles, que ouvíamos de vez em quando. Som abafado, mono e com interrupções no áudio: meu pai falando, minhas irmãs reclamando. Mas ouvíamos tudo com um prazer indescritível.

Esses momentos lúdicos de beatlemaníacos temporões eram vistos com desprezo pelos garotos da época. Éramos tratados como tolos porque dávamos muita importância ao simples ato de ouvir música. Anos depois constastaria que aqueles momentos, de celebração musical, tiveram uma considerável importância na minha formação. Sou o que sou (mesmo que não seja muito) porque ouvi (e ouço) Beatles. Devo muito a eles. Isso é fato!

Por duas vezes experimentei o prazer de celebrar os Beatles como se estivesse na década de 60 ou 70 na Inglaterra. Aqui mesmo no Recife, uma banda de baile chamada Alcano realizou dois espetáculos memoráveis, em praça pública, em homenagem a Lennon e aos Beatles. Os shows aconteceram em 1986 e 1987 no Parque 13 de Maio, coração da cidade. Inesquecível! Uma imensa área verde lotada de beatlemaníacos e bichos-grilo de toda espécie. Essas boas lembranças vieram à tona porque me preparo para reviver o universo Beatle num show – cover, é claro – que se realizará nos próximos dias aqui no Recife. É a magia de volta!

Dedico esse post ao amigo Sidclay, que teve o prazer de assistir a shows de dois Beatles. Ave Sid!

HOJE É DIA DE BRIAN


Na época do colégio, quando eu me reunia com um grupo de amigos para falar sobre música, terminávamos sempre falando dos Beatles. Brian Epstein, o primeiro empresário dos Beatles, era sempre citado com carinho e e reverência. Algo como: “esse cara descobriu a maior banda de rock de todos os tempos". Isso não é pouco. Mesmo que você não ache que os Beatles foram isso tudo, o papel do Brian não diminui.

Quem era ele, afinal? Brian, assim como os Beatles, nasceu em Liverpool, num 19 de setembro como hoje, em 1934. Oriundo de uma família judia lituana, sempre teve muita habilidade para os negócios. Sempre foi um sujeito triste e vivia em eterno conflito com seus pais. Sonhava ser designer de moda mas, seu pai rechaçava essa inclinação, acabou indo trabalhar na loja da família.

O caminho de Brian começou a se cruzar com o dos Beatles quando ele, aos 21 anos, virou gerente de uma loja de discos, a NEMS, em 1956. O jovem gerente era ambicioso. Depois de passar um período estudando artes dramáticas em Londres retornou a Liverpool, em 1961, cheio de ideias. Virou crítico de música, assinava uma coluna na revista Mersey Beat.

Foi nesse mesmo ano que aconteceu o antológico encontro de Brian com Raymond Jones. O jovem Ray foi até a NEMS e pediu um compacto com a música “My Bonnie” gravada pelos Beatles e Tony Sheridan. Brian Epstein, que escrevia sobre música, ficou intrigado por não conhecer os Beatles. O interesse aumentou quando ele descobriu que a banda tocava num pub perto da sua loja. No dia 06 de novembro de 1961 o futuro empresário assistiu a um show dos Beatles no Cavern Club. Quatro dias depois ele era o empresário da banda.

Brian foi o responsável pela mudança do visual e da postura dos Beatles. Por ter estudado artes dramáticas e ser um designer de moda amador, possuía habilidade nessa área. Muitos não reconhecem George Martin como o quinto Beatle e sim Brian. Esse título honorário seria uma retribuição ao legado deixado pelo jovem empresário.

Brian era um homem solitário. Era homossexual, mas nunca teve coragem de assumir publicamente. Esse fato só seria revelado após a sua morte. A solidão o aproximou das anfetaminas. Usava compulsivamente para dormir. No dia 27 de agosto de 1967, foi encontrado morto no seu quarto. Havia tomado uma dose excessiva de “Carbitol”. Brian Epstein morreu com apenas 32 anos. Confira abaixo, um raríssimo registro de uma entrevista (legendada em português) de Brian Epstein junto com os Beatles - 1963

UMA BELA MÚSICA, UM VELHO AMIGO E AS AGRURAS DA VIDA

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Outro dia encontrei, por acaso, um velho amigo! Joselito ou Lito, como sempre o chamamos. Infelizmente, ele não anda bem de saúde, vive num mundo paralelo. Há muitos anos , lá pela década de 80, eu andava alucinado por ter descoberto os Beatles. Lito, que era um dos amigos que compartilhavam comigo dessa euforia, foi o responsável por eu descobrir uma bela canção do Fab four. Lembro que numa tarde estava a ver tv quando ele chegou com um disco (vinil) e me pediu que escutasse uma canção. Era “In My Life”, que ele ouvira no vinil emprestado de um tio beatlemaníaco. Adorei a música com aquele inusitado solo de cravo. Entrou para minha lista das preferidas. A letra dessa linda canção, de Lennon e McCartney, fala de amores e amigos, coincidentemente. Eis um trecho:
“Há lugares dos quais vou-me lembrar por toda a minha vida, embora alguns tenham mudado. Alguns para sempre, e não para melhor. Alguns se foram e outros permanecem. Todos esses lugares tiveram seus momentos com amores e amigos, dos quais ainda posso-me lembrar. Alguns estão mortos e outros estão vivendo. Em minha vida, já amei todos eles”. Dedico esse post ao meu velho amigo Lito, de tantas noitadas, violões e, muitos, muitos sonhos de ser pop star. Torço para que se recupere e aproveito para agradecer por ter-me apresentado a essa linda e inesquecível canção! Ouça:

ACROSS THE UNIVERSE, UMA GRATA SURPRESA



Outro dia estava navegando na net quando dei de cara com a sinopse do “Across The Universe”, o musical do Julie Taymor só com músicas dos Beatles. Coloquei o filme na minha lista de prioridades. Enfim, assisti ao musical hoje, com um pé atrás. É que de tanto ouvir dos meus amigos (incluindo os beatlemaníacos): “Existe ainda alguma coisa a se falar sobre os Beatles?” Acabei absorvendo essa idéia. Depois de ver o filme, não encontro palavras para descrever a minha admiração por esse trabalho. O  filme não é sobre os Beatles. Taymor construiu o seu roteiro baseado nas músicas dos Quatro Rapazes de Liverpool. O filme faz uma crítica contundente a máquina de guerra dos Estados Unidos usando como pano de fundo a guerra do Vietnã. Símbolos com o “Tio Sam” e a “Estátua da Liberdade” são diluídos no sarcasmo. 

Outro aspecto que destaco nessa obra: eles capricharam nos arranjos das músicas, que ganharam uma nova roupagem e conservaram a essência Beatle. Até o psicodelismo colorido e caleidoscópico ressurgiu sem parecer retrô. O filme tem a participação especial de Bono Vox, que encarna o Dr. Robert. Confira a seguir o trailer:
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