A
história é o seguinte, olhei para minha estante e vi duas listas de
espera: uma de livros e outra de devedês. Desde que me tornei um
professor full-time – ou um workaholic forçado – tenho protelado
alguns prazeres antes cotidianos. Na lista de espera de livros estão:
*A
releitura de “O Apanhador No Campo de Centeio” (J.D Sallinger):
Li na adolescência e, há um mês, comecei uma releitura. Parei no
segundo capítulo;
*Os
Beatles e a Filosofia (Michael Baur e Streven Baur): Deliciosa
viagem filosófica pelo universo beatle. Iniciei uma leitura técnica
(anotações, grifos, essa coisas) desse livro e parei no segundo
capítulo;
Esperando
a vez:
*Dossiê
Beatles (Daniel Rodrigues Aurélio)
*Bandeira
Nordestina (Jessier Quirino)
*Girando
a Chave Templária (Robert Lomas)
*Os
Templários – História e Mito (Michael Haag)
*Os
Carbonários (Alfredo Sirkis).
Quanto
aos devedês, não vou listá-los, são muitos, mas o fato é que,
assim como os livros, repousam na estante à espera de atenção. O
importante nessa história é fazer o possível e o impossível para
que pessoas, sobretudo as que amamos, não entrem nessa lista de
espera. O trabalho é parte importante na vida de uma pessoa, mas
não é tudo. Leia, beije, viaje, cante, vá ao cinema, acabe com as
listas de espera. Vou ler um livro!