Mostrando postagens com marcador FILMES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FILMES. Mostrar todas as postagens

UM NOITE NO MUSEU 3: O SEGREDO DA TUMBA - TRAILER LEGENDADO E EM HD



O filme  estreia no Brasil no dia 01 de janeiro de 2015,

108 ANOS DO PRIMEIRO FILME DE COWBOY E A LEI DO POLITICAMENTE CORRETO

Há exatos 108 anos, era lançado, nos Estados Unidos, o filme “The Great Train Robbery” (O Grande Roubo do Trem), considerado o primeiro western do cinema e um marco da sétima arte. O filme foi concebido e dirigido por Edwin S. Porter, um discípulo de Thomas Edison. Porter operava câmeras para o grande inventor e acabou tornando-se cineasta.

Essa rudimentar produção, de apenas doze minutos, acabou estabelecendo vários paradigmas usados até hoje tais como tiros que forçam um indivíduo a dançar de medo, perseguições a cavalo,  seguidas cenas de tiroteios, cenas de brigas em cima de um trem em movimento. Outro ponto de destaque é a incrível qualidade das cenas externas. As tomadas feitas de vários ângulos diferentes, muito avançado para a época, além de imortalizar a famosa cena final: um  tiro na direção do expectador (foto acima).

Mas, o que mudou nos filmes de cowboy depois de mais de um século? Hoje em dia o gênero está praticamente extinto, tudo “culpa” do “politicamente correto”. Pois é, antigamente, num passado bem recente, nos divertíamos vendo homens brancos matando índios e um estereótipo foi criado: o índio era sempre visto como o bandido. Numa total inversão de valores, achávamos normal ver os nativos serem dizimados pelo colonizador “bonzinho”. Na verdade, o homem branco era o invasor. Ele tomou as terras dos índios, dizimou várias nações e se autoproclamou herói.

Não interessa a indústria do cinema inverter esse paradigma, já que o público dos cinemas não é composto por índios. O último grande western, “Dança Com Lobos”, mostrou uma visão diferente – e mais próxima da realidade – da relação entre o colonizador e o índio. Desde então, pouco se produziu sobre o gênero que ressurge, vez ou outra, em remakes. Confira abaixo, na íntegra, o clássico “The Great Train Robbery”:

CAÇA AS BRUXAS (Season Of The Witch) - NADA DE NOVO

Vira e mexe o cinema rebusca a história dos Cavaleiros Templários. Como é um tema clássico e bastante explorado, os roteiristas buscam caminhos para fugir da mesmice. Em “Caça As Bruxas” (Season of the Witch, 2010) Nicolas Cage interpreta Behmen, um cavaleiro templário em crise que rompe com a Igreja e torna-se desertor. Para fugir da condenação, Behmen e seu fiel amigo Felson (Ron Perlman) aceitam conduzir um garota, acusada de bruxaria pela Igreja, à um monastério onde um ritual de exorcismo aniquilaria a bruxa e salvaria a Europa da Peste.

O filme tenta ser original misturando exorcismo com bruxas, mas não apresenta nenhuma novidade no roteiro e acaba apelando para o entretenimento barato mostrando clichês clássicos: soldado desertor que recebe uma missão quase impossível para se redimir; ponte de corda ligando dois penhascos que se rompe durante a passagem e um demônio alado, entre outras coisas.

Para quem procura um filme para um mero entretenimento, “Caça As Bruxas” se encaixa perfeitamente.


Ficha Técnica

País: EUA

Título original: Season Of The Witch

Duração: 99 minutos

Gênero: Aventura

Direção: Domenic Sena

Estreia: 07 de janeiro de 2011 (EUA) – 21 de janeiro 2011 (Brasil)

NOSSO LAR – MUITO ALARDE PARA TÃO POUCO

Conferi, hoje, o tão badalado filme baseado na obra homônima de Chico Xavier, “Nosso Lar”. Que decepção! Senti-me traído pelas inúmeras pessoas que assistiram ao filme e me falaram que valia a pena. Não li o livro, portanto não posso traçar um paralelo entre as duas obras. Mesmo assim, saí do cinema com a certeza de que o filme é apenas mais um produto vazio sobre o espiritismo.

A ficha técnica traz o nome do diretor Wagner de Assis, que tem no currículo quatro filmes estrelados por Xuxa. Se tivesse acesso a essa informação antes, certamente não perderia meu tempo assistindo ao filme. Absolutamente nada é atraente nessa obra. Até mesmo a recriação do purgatório, chamado de “umbral” no filme, soa como um déjà vu. Quem assistiu ao remake de “A Viagem”, feito pela Rede Globo em 1994, lembrou-se das cenas do purgatório. O filme, nessas sequências, parecia uma releitura da novela.

Outro ponto negativo foi o aspecto futurista que tentaram (e não conseguiram) imprimir à fotografia do filme. Fake demais! Aqueles feixes de luz , viajando no espaço, definitivamente não casaram com a temática do roteiro. Alheio a tudo isso, o filme segue quebrando recordes. Em uma semana de exibição, segundo a “Fox Film”, ultrapassou a marca de um milhão de espectadores gerando uma bilheteria de quase seis milhões de reais. Chico Xavier, ao que parece, está na moda.

Ficha Técnica

Direção: Wagner Assistindo

Produção: Lafa Britz

Gênero: Drama

Lançamento: 03 de setembro de 2010

Elenco:

Renato Prieto .... André Luiz

  • Inês Vianna ... Narcisa

  • Rodrigo dos Santos ... Tobias

  • Helena Varvaki ... Zélia

A ESTRADA (THE ROAD) – O FIM DO MUNDO SOB A ÓTICA DA MELANCOLIA

Sabe aquela história de julgar o livro pela capa? Pois é, fui seduzido por uma belíssima capa de devedê. “A Estrada” tinha uma sinopse parecida com vários filmes que eu já tinha visto mas tinha também aquela bela imagem de um homem protegendo uma criança e resolvi conferir. A fotografia do filme é parecidíssima com a de vários outros filmes apocalípticos: “Eu Sou A Lenda”, “O Livro de Eli" e outros nessa linha. A paisagem cinza, a escassez total de comida e de vida. As primeiras imagens remetem, de cara, à tristeza.

O diretor John Hilcoat construiu uma história em que os nomes dos personagens não são citados. Um homem, uma mulher e seu filho sofrendo a angustia de tentar viver num mundo onde o simples ato de comer tornou-se uma incerteza. Numa análise simples, percebe-se que o ser humano foi reduzido à sua condição primária de animal que vive uma luta diária pela sobrevivência.

Mesmo tendo passagens parecidíssimas com outros filmes do gênero, “A Estrada” prende-se à profunda melancolia das teorias apocalípticas. Viggo Mortesen (O Senhor dos Anéis), que interpreta o pai, é o grande destaque. Um personagem denso mergulhado no drama de lutar pela simples existência ou sucumbir ao suicídio como remédio final.

O desfecho da história, entretanto, revela uma sutil mensagem de esperança que tenta resgatar um dos pilares da estrutura social da humanidade: a família. Aos fortes de coração, uma boa dica.

Ficha Técnica

Direção: John Hillcoat

Roteiros: Cormac McCarthy e Joe Penhall

Gênero: Drama

Lançamento: 23 de Abril de 2010 (Brasil)

Duração: 112 min

Distribuição: Paris Filme

Elenco: Viggo Mortensen (O pai), Kodi Smit-McPhee (O filho), Robert Duvall (O homem velho), Guy Pearce (O veterano) e Charlize Theron (A mãe).

O LIVRO DE ELI – MAIS DO MESMO

Conferi, hoje, o novo filme do Denzel Washington. Super produção, super divulgação, um site oficial belíssimo (confira aqui), mas o filme não passa de uma colagem de ideias já experimentadas na telona. No começo, lembra muito “Eu Sou A Lenda”, estrelado por Will Smith. A mesma atmosfera apocalíptica: a solidão de um planeta devastado. Só faltou o cachorro. Quando surgem outros personagens na trama, é absolutamente impossível não se lembrar do clássico “Mad Max”. Na primeira cena de ação, Eli é atacado por salteadores que usam um figurino parecidíssimo com o do filme do George Miller.

E as referências anteriores não param por aí. Quando Eli chega à cidade dominada por Carnegie (Gary Oldman) (que vive alucinado à procura do livro) o filme lembra outra produção do gênero apocalíptico: “Waterworld”, estrelado por Kevin Costner. A forma como se referem à água em “O Livro de Eli” é a mesma como se referiam à Terra em “Waterworld”. A super valorização de gêneros de primeira necessidade e um lugar mítico imaginado como ideal pra se viver num planeta devastado.

Comparações à parte, o argumento do filme é muito fraco. Tentaram dar um tratamento religioso ao eixo da trama com a referência à Bíblia, tratada, genericamente, como “o livro”. Claro que a saga de Eli tem interpretação livre, é bastante subjetiva. Ele protegeu o livro achando que todos os outros exemplares do planeta – algo inimaginável até na ficção – haviam sido queimados. É uma mensagem de fé, carregada de lirismo. Ele não preservou apenas o livro, mas também a sua fé. O filme tem algumas mensagens subliminares. O legado cultural da humanidade, na história, está protegido na antiga e lendária prisão de Alcatraz. O local construído para punir tornou-se um centro de esperança. Outras: o filme dá uma alfinetada em Dan Brown quando Carnegie manda queimar alguns livros, entre eles “O Código Da Vinci”. Aplaudi! Carnegie queria usar a Bíblia para conseguir mais poder, algo comum nos nossos dias. O veredito final é que o filme ficou devendo.

Ficha Técnica

Título original: The Boock Of Eli

Título no Brasil: O Livro de Eli

Direção: Albert Hughes e Allen Hughes

Roteiro: Gary Whitta

Fotografia: Don Burgess

Duração: 118 min

Lançamento: 18 de Março

Elenco: Denzel Washington, Mila Kunis, Michael Gambon, Jennifer Beals, Gary Oldman, Evan Jones, Ray Stevenson.

DEMÔNIOS DE SÃO PETERSBURGO – A VIDA DE DOSTOIÉVSKI

Pareceu-me estranha a ideia de um filme italiano sobre a vida do grande escritor russo Dostoiévski. Mesmo desconfiado, decidi assistir já que o diretor do filme, Giuliano Montaldo , era um especialista em biografias, já havia filmado sobre “Giordano Bruno”, “Marco Polo”, “Sacco e Vanzetti”.

A conturbada vida do escritor Fiódor Mikhailovich Dostoiévski é contada tendo como base o movimento revolucionário russo que derrubou o império burguês. A ideologia que insuflou os intelectuais revolucionários tinha como ponto fundamental as ideias propagadas por Dostoiévski nos seus livros. Lidar com a ideia de que pessoas estavam sendo mortas por causa disso mexeu com a cabeça do escritor.

O filme mostra todo o sofrimento vivido por Dostoiévski: os anos de trabalhos forçados na Sibéria, a rejeição dos outros presos, que o tinham como um intelectual que traiu o movimento, e as dificuldades financeiras. Dostoiévski escrevia sob pressão de um editor que o obrigava a produzir compulsivamente. Foi nesse período difícil que ele conheceu “Anna Grigorievna Snítikin”, uma estenógrafa com quem se casaria mais tarde.

O título do filme faz alusão à célebre obra “Os Demônios”, em que Dostoiévski criou uma trama ficcional para contar uma história verídica, o assassinato do estudante I. Ivanov. O niilismo do grupo extremista da obra literária se faz presente no filme na desesperada luta para derrubar a burguesia imperialista. O filme retrata um Dostoiévski humano, vivendo uma eterna crise, imagem que vai de encontro à figura mitológica eternizada nos livros de história e na mídia.

Miki Manojlović, o ator sérvio que interpreta Dostoiévski, merece uma menção especial. Absolutamente convincente no papel, ele compôs um personagem denso que leva o espectador a viajar no filme e na dramática história do grande escritor. Recomendo.

Ficha Técnica

País de origem: Itália

Título original: I Demoni Di San Pietroburgo

Título em português: Demônios de São Petersburgo

Gênero: Drama

Produção: Casablanca Filmes

Direção: Giuliano Montaldo

Elenco: Miki Manojlovic, Roberto Herlitzka, Carolina Crescentini, Anita Caprioli

Ano de lançamento: 2008

ESCAVADORES (BURROWERS) – UM WESTERN DE TERROR

Não sei se essa classificação existe mas “Escavadores” (Burrrowers) é o que eu chamaria de um “western de terror”. A história se passa em 1879, nos Territórios de Dakota, em pleno velho oeste, área de conflitos intensos entre os colonizadores e os índios. O ponto de partida, para o grande mistério que serve de eixo para a trama, é o desparecimento de uma família de colonos. Entre eles a jovem Mayanna (Jocelin Dohanue), futura esposa de Fergus Coffey (Karl Geary), o protagonista da história.

O filme do diretor J.T Petty mistura elementos dos filmes de cowboy com o mais puro thriller. Não chega a ser novidade. Em “Desaparecidos”, Ron Howard levou o suspense e o misticismo para o ambiente do velho oeste conseguindo uma composição interessante. Em “Escavadores” J.T Petty também conseguiu um bom resultado. Mas o filme não é só uma história de terror. Nas entrelinhas da trama, Petty levanta a bandeira em defesa dos povos indígenas da América do Norte.

Durante todo o filme, os índios aparecem como vítimas da estupidez do colonizador. A mensagem de J.T Petty fica clarissima no desfecho da história em que ele mostra o desperdicio da sapiência do índio e o triunfo da estupidez do homem branco. Quanto à parte do terror, o filme rende bons sustos. O mistério do desaparecimento das pessoas, apesar de bizarro, tem a ver com a destruição do ambiente natural pelo branco colonizador. Vale o susto!

Ficha Técnica

Título original: Burrowers

Elenco: Clancy Brown, Jocelin Dohanue, William Mapother, Karl Geary.

Direção: J.T. Petty

Gênero: Terror

Duração: 96 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Estreia: Direto em DVD - Abril de 2010

KRABAT (PRISOINEIROS DA MAGIA)

Krabat é um desses filmes que vocês assiste sem esperar muito e acaba se surpreendendo. Concebido pelo jovem diretor alemão, Marco Kreuzpaintner, historiador de formação e cineasta por opção, o filme é uma adaptação do romance homônimo de Otfried Preubler que mistura magia e romance. Um dos pontos altos é a fotografia. Imagens belíssimas dos alpes alemães cobertos de neve contrastam com a aura soturna da trama.

O enredo conta a historia do jovem Kabrat (David Cross – 'The Rider') que torna-se órfão depois que sua mãe morre vítima da Peste Negra. Para sobreviver ele começa a vagar pelas aldeias cantando hinos religiosos em troca de comida. Em uma noite, Kabrat é atraído por corvos enfeitiçados para trabalhar no moinho Keeper, controlado por um feiticeiro chamado, genericamente, de “O Mestre” (Christian Redl – 'A Queda'). A saga do jovem Kabrat para sobreviver no moinho é o eixo central da trama.

Lançado na Alemanha em 2008 e nos Estados Unidos em 2009, o filme já está disponível para locação.

Ficha Técnica

Direção: Marco Kreuzpaintner

Produção: Jakob Claussen, Uli Putz, Bernd Wintersperger e Thomas Wöbke

Roteiros: Marco Kreuzpaintner, Michael Gutmann e Otfried Preussler

Elenco: David Kross ,Daniel Brühl, Christian Redl, Robert Stadlober, Paula Kalenberg e Daniel Steiner.

Ano de produção: 2008

País de origem: Alemanha

QUANTUM OF SOLACE - GOD SAVE THE BOND


Sempre fui fã do James Bond, aprendi com meu pai. Vi vários filmes do 007 nas inúmeras reprises, das madrugadas, na tevê. No cinema vi todos com o Roger Moore, o segundo melhor a encarnar o famoso agente britânico (dizem). Outro dia, de tanto ouvir meus alunos falarem, fui ver o “Quantum of Solace”, segundo filme do novo James Bond, Daniel Craig. O cara é tudo, menos James Bond. Várias cenas me lembraram o “Duro de Matar”. O charme do personagem se dilui completamente nas intermináveis cenas de ação. É preciso ter muito fôlego e paciência para acompanhar. Você percebe que o James Bond mudou para pior quando “M”, personagem da Judi Dench, suplica: “por favor, faça um esforço para não matar ninguém”. Mas ele sempre mata, mata friamente.
O que escrevo aqui, falei com alguns amigos que, de imediato, chamaram-me de velho. Alardearam que James Bond está adequado aos tempos atuais, à “linguagem do cinema atual”. Sou analfabeto nesse assunto, mas argumentei que seria estranhíssimo ver o Ben-Hur dilacerando cabeças e sorrindo depois de cravar uma espada no peito de um infeliz qualquer. O mítico personagem perderia o brilho. “Quantum of Solace” é um espetáculo visual, não é cinema. Transformaram James Bond num matador de aluguel sem charme nem carisma. Não sou radical, assisto a todo tipo de filmes. Mesmo assim, vendo esse “novo” James Bond, senti-me como se estivesse vendo um filme com o Carlitos falando ou Super-Homem atirando em bandidos. Gostei não!

DAY WATCH

Normalmente não me deixo seduzir pelos efeitos especiais. Na minha relação de bons filmes pouquíssimos atendem a esse critério. O último que me encantou visualmente foi o "Matrix" que, aliás, inaugurou uma estética já massificada na telona. O vídeo a seguir é do filme russo "Dnevnoy Dozor " (Day Watch nos Estados Unidos e na Europa) , do diretor Timur Bekmambetov, lançado no Brasil com o título de "Guardiões do Dia". É um show de efeitos especiais. Assim como o "Matrix", essa produção inaugura uma nova estética no que se refere aos efeitos visuais. O diretor usou e abusou do slow criando um fantástico jogo de imagens nunca vistos no cinema. Confira no vídeo abaixo o trailer mais espetacular dos últimos tempos e corra para a locadora:

CARLOS "DOIDO" INDICA

Por: Carlos Dornelas

Um grande filme O Céu de Outubro, de Joe Johnston. É a história de vida de um cientista de foguetes que superou as dificuldades pra tornar-se "um cara da NASA" nos anos 1950, muito bom. E um lance musical legal, e, claro, de qualidade, é a banda, ou melhor, Big Banda de jazz WEATHER REPORT Live in Montreux em 1976. O Weather é pra mim o 'Led Zeppelin do jazz" com Jaco Pastorius e Wayne Shorter. Faz parte dos grandes lançamentos da ST2 que distribui a Eagle Vision por aqui nos selos Live in Montreux, é muito som!

if (myclass.test(classes)) { var container = elem[i]; for (var b = 0; b < container.childNodes.length; b++) { var item = container.childNodes[b].className; if (myTitleContainer.test(item)) { var link = container.childNodes[b].getElementsByTagName('a'); if (typeof(link[0]) != 'undefined') { var url = link[0].href; var title = link[0].innerHTML; } else { var url = document.url; var title = container.childNodes[b].innerHTML; } if (typeof(url) == 'undefined'|| url == 'undefined' ){ url = window.location.href; } var singleq = new RegExp("'", 'g'); var doubleq = new RegExp('"', 'g'); title = title.replace(singleq, ''', 'gi'); title = title.replace(doubleq, '"', 'gi'); } if (myPostContent.test(item)) { var footer = container.childNodes[b]; } } var addthis_tool_flag = true; var addthis_class = new RegExp('addthis_toolbox'); var div_tag = this.getElementsByTagName('div'); for (var j = 0; j < div_tag.length; j++) { var div_classes = div_tag[j].className; if (addthis_class.test(div_classes)) { if(div_tag[j].getAttribute("addthis:url") == encodeURI(url)) { addthis_tool_flag = false; } } } if(addthis_tool_flag) { var n = document.createElement('div'); var at = "
"; n.innerHTML = at; container.insertBefore(n , footer); } } } return true; }; document.doAT('hentry');