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FRINGE 4x07 - WALLFLOWER

 Spoilers Abaixo!

Fringe se despediu de 2011 com mais um ótimo episódio. Entretanto, alguns ajustes precisam ser feitos, isso é notório. Essa coisa do Walter resolver casos de dentro do laboratório saturou. Acredito que depois desse hiato de fim de ano, ele vai sair desse surto. A volta do Peter aconteceu com um grande impacto, mas está sendo explorada a toque de caixa. Acredito que esse detalhe também deve ser revisto na volta. Poderiam explorar, inclusive, o triangulo amoroso envolvendo ele, Olivia e o Agente Lee.

O episódio, como de praxe, foi aberto com um acontecimento Fringe. Um homem estava sendo seguido por algo que ele não sabia descrever. Ligou para a esposa informando, ela chamou a polícia, mas ele acabou sendo atacado ao entrar em casa por um vulto que sugou toda a pigmentação do seu corpo. Um policial, que chegou logo em seguida, percebeu o vulto e atirou. Depois confessaria a Olivia que pensava se tratar de um fantasma. O Agente Lee logo derrubaria essa hipótese ao achar sangue do suposto assassino que se feriu nos estilhaços da porta de vidro que o policial destruiu.

As investigações do DNA do suspeito levaram à um bebê nascido em 1989 e que morreu logo em seguida. Um breve papo dos agentes do FBI com a enfermeira que trabalhou no parto ligaram o sumiço do corpo do bebê com a Companhia Cyprox, a empresa que deu origem, claro, a Massive Dynamic. O bebê, na verdade, não havia morrido. Nina Sharp revelou à Olivia que ele era portador de uma anomalia que o transformou num “cromatófono”, um homem invisível. As mortes em série seriam, segundo uma avaliação inicial, para roubar a pigmentação das pessoas. O “Gemini Man Fringe” chamava-se “Eugene”.

O recluso Walter deu a ideia de usar luz ultravioleta para visualizar o invisível Eugene. Nada de novo, as grandes casas de shows usam esse artifício atualmente para identificar ingressos falsos. Mas o desfecho da história, ao menos, surpreendeu. Eugene, supunham os policiais do FBI, estava tentando se matar sugando os pigmentos alheios. Depois que  seu laboratório foi descoberto, perceberam, que ele estava numa luta desesperada para encontrar a cura para sua anomalia. Por que? Por causa de Julie (Jane McGregor), um lindíssima mulher que ele via todos os dias no elevador. Aliás, as mortes o deixavam visível por algumas horas, justamente para que Julie pudesse vê-lo, revelou o desfecho da historinha.

Como a série vai entrar em hiato e só volta no ano que vem, preparam um gancho cheio de mistérios. Olivia, que estava se preparando para ir ao encontro do Agente Lee, foi dopada por membros da Massive Dynamic que injetaram cortexiphan na cabeça da loirinha. Tudo aos olhos da sinistra Nina Sharp. Mistério que ficará para o dia 13 de janeiro.

Resta, ainda, decifrar o código deixado nas passagens de cena: D-A-V-I-D. Muitas teorias relacionadas ao significado do nome. Vou por outro caminho. Seguindo a ordem numérica do alfabeto, cada letra seria transformada em um número. Sendo assim, “David” passaria a ser: D(4ª letra), A(1ª letra), V(22ª letra), I(9ª letra) e D(4ª letra): 412294. Colocando esse número no oráculo Google, alguns resultados interessantes:

Um código que identifica tumores em células germinativas.

Código telefônico do condado de Allegheny,  Pensilvânia.

Corram atrás, queimem seus neurônios tentando decifrar. Mas lembrem-se, isso pode se apenas uma brincadeira da produção da série. Seja como for, descobrindo algo, comentem aqui!

Ficha
Escrito por: Matt Pitts e Justin Doble
Direção: Anthony Hemingway
Exibição(EUA): 18 de Novembro de 2011

FRINGE 4x04 – SUBJECT 9

Spoilers Abaixo

Os três primeiros episódios serviram para criar o ambiente necessário para reintrodução de Peter na trama. Tivemos que ler nas entrelinhas o que realmente os roteiristas estavam aprontando. “Subject 9” rebuscou o passado tortuoso envolvendo Olivia e as experiências do Walter com cortexiphan. Na cena inicial do episódio, como de praxe, um acontecimento bizarro. Enquanto Olivia dormia, uma concentração de energia tentava tomar forma em seu quarto atraindo corpos metálicos. Ela acordou e dissipou o fenômeno.

A interpretação inicial do Walter remeteu as experiências com cortexiphan. Um dos garotos usados como cobaia, o “número 9”, segundo o cientista, estaria usando suas habilidades numa espécie de projeção astral para afetar Olivia. Convencidos disso, seguiram para Nova York para interrogar Cameron James, suposto elo de ligação com o “número 9”.

A viagem de Olivia e Walter para Nova York revelou um detalhe que para muita gente – inclusive eu – passou desapercebido. Walter estava vivendo recluso em Havard havia três anos. Por isso, nos três primeiros episódios, ele resolvia os casos através de videoconferências. O velho cientista estava acometido de uma misofobia, aquela fobia sentida pelo detetive Monk que tem medo de sujeira, germes. Walter chegou a surtar no quarto do hotel vendo sujeira em todo canto. Foi contido por Olivia que conseguiu controlá-lo. Outro problema enfrentado por Walter era o medo de voltar para hospício. Olivia recebeu uma comunicação por escrito de um psiquiatra que pedia a opinião dela sobre um possível internamento do Walter. Ele chegou a ler o documento, ficou temeroso, mas Olivia vetou a internação.

O grande momento do episódio aconteceu numa subestação de energia. Depois de identificar o homem que que usava o o nome do pai – Cameron James – e tinha poderes sensitivos resultantes de experiências com cortexiphan, Walter o levou para a subestação por ser um local de grande concentração de energia para polarizar as forças e destruir a origem da energia supostamente maligna. Quando a grande energia começou a se manifestar, o sensitivo entrou em ação. Mas um rosto se formou nas ondas energéticas (foto acima). Era a silhueta do Peter que Olivia lembrava dos sonhos. Imediatamente ela sacou a arma atirou para cima e interrompeu o processo de destruição.

Peter Beshop acabou surgindo próximo da subestação, no Lago Reiden, de onde foi resgatado para um hospital. A grande surpresa é que ele não perdeu a consciência de sua existência. Sua memória não foi apagada na passagem o que intrigou Olivia e Broyles. Na cena em que Peter surge no meio do lago, deu para ver o Observador contemplando tudo. Foi um ótimo episódio que deixou todo mundo com aquela sensação de quero mais.

Ficha Técnica
Direção: Joe Chappelle
Exibição (EUA): 14 de outubro de 2011

PS: A série faz uma pausa de 15 dias e volta no dia 23 de outubro com o episódio “Novation” cujo promo disponibilizo abaixo:

FRINGE EP 04x01 - NEITHER HERE NOR THERE

Spoilers abaixo

Fringe voltou com um ótimo episódio e algumas novidades. A principal, claro, a introdução de um "novo" personagem para preencher a lacuna deixada pela ausência – temporária – de Peter. O agente Lincoln Lee, um policial do FBI com cara de nerd (já conhecido do universo alternativo), acaba entrando para Divisão Fringe por força da sua insistência em descobrir o que realmente aconteceu com o seu parceiro. Durante uma investigação ele foi atacado por um transmorfo e acabou morrendo numa daquelas cenas bizarras tão comuns na série: ficou com o corpo translúcido e aspecto fantasmagórico.

Mais do episódio:

*Depois do desaparecimento – acho que posso usar esse termo – de Peter, os dois universos passaram a trabalhar juntos conectados por um portal. A cena de abertura do episódio mostra as duas Olivias numa pequena rusga, coisa de mulher. Ambas, entretanto, resolvem se aturar em nome da preservação dos dois universos.

*O Observador: o careca sinistro, ao que parece, está mudando de lado. O desfecho do episódio mostra ele descumprindo a ordem de desintegrar o Walter. Ao que parece, o coração – acho que ele tem um – do observador amoleceu pelas lembranças do Peter.

*As alucinações do Walter foi o único detalhe que não me disse nada. Não consigo encontrar uma conexão com o eixo da trama.

*NÃO CONFIO NO LINCOLN LEE, vejo uma nuvenzinha negra naquele olhar desconfiado dele. Sei não!

*A abertura mudou de cor, trocaram o azul pela cor de âmbar, uma referência ao universo alternativo.

Que bom que a série voltou!

Ficha Técnica

Escrito por: J.J. Abrams e Alex Kurtzman
Direção: Joe Chappelle
Exibição nos EUA: 23 de setembro de 2011

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