Clique aqui e descubra
SE A TERRA TIVESSE 100 PIXELS DE DIÂMETRO?
sábado, 21 de dezembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
-
0 comments
SOBRE SER IMORTAL
domingo, 8 de dezembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
-
0 comments
Foto: reprodução da web
“Milhões de pessoas que sonham com
a imortalidade não sabem sequer o que fazer numa tarde chuvosa de domingo” nos
lembra Susan Ertz. É bem
verdade que a falta de planejamento pode tornar o trabalho e a vida um tédio. Viver eternamente, numa análise bem
superficial, teria outras implicações terríveis. Imagine uma pessoa mergulhada
numa depressão profunda, a imortalidade seria a perpetuação de um suplício.
Morrer, nesse caso, seria o sonho de liberdade.
Tem também aquele pensamento de criança: “Ninguém deveria morrer”. Basta um pouco de racionalidade para perceber
que se ninguém morresse o mundo hoje seria inabitável, não haveria espaço para
todos. Como diz a bela canção, Jesus Numa Moto (Sá, Rodrix e Guarabyra):
“Espalhando o que já está morto pro que é vivo crescer”. Uma verdade cruel.
Pensar
na morte assim, sem medo do inevitável, diminui a dor e aumenta a aceitação. Podemos até mergulhar no lirismo: somos adubo
para as gerações futuras. Ou podemos
recorrer às ciências exatas: a morte é, meramente, uma relação matemática. Até
certa idade, no nosso corpo, nascem mais células do que morrem. Em um dado
momento da vida, a quantidade de nascimentos e mortes se equiparam.
Mais adiante, morrem mais células do que nascem, é quando começamos a ir embora.
Morremos
um pouquinho a cada instante. Às vezes, esse desfalecimento gradativo é
acelerado por meio de uma tragédia. Aí a morte mostra sua face mais cruel.
Ontem, por exemplo, recebi a notícia da morte da esposa de um grande amigo meu
de infância. Fragilíssimo para lidar com esses momentos, sofri bastante.
Passou, mas sofri. Tentei falar com ele, mas – penso agora, foi melhor assim
– não consegui. O que dizer para uma pessoa que perdeu alguém querido? Não existe lirismo nem explicações lógicas que
atenuem a dor de uma perda dessas.
Sobre
ser imortal: ser feliz enquanto se vive deve ser muito mais interessante do que
buscar a eternidade. Deixemos então,
espalhadas pelo mundo, as marcas da nossa felicidade.
Assinar:
Postagens (Atom)
if (myclass.test(classes))
{ var container = elem[i];
for (var b = 0; b < container.childNodes.length; b++)
{
var item = container.childNodes[b].className;
if (myTitleContainer.test(item))
{
var link = container.childNodes[b].getElementsByTagName('a');
if (typeof(link[0]) != 'undefined')
{
var url = link[0].href;
var title = link[0].innerHTML;
}
else
{
var url = document.url;
var title = container.childNodes[b].innerHTML;
}
if (typeof(url) == 'undefined'|| url == 'undefined' ){
url = window.location.href;
}
var singleq = new RegExp("'", 'g');
var doubleq = new RegExp('"', 'g');
title = title.replace(singleq, ''', 'gi');
title = title.replace(doubleq, '"', 'gi');
}
if (myPostContent.test(item))
{
var footer = container.childNodes[b];
}
}
var addthis_tool_flag = true;
var addthis_class = new RegExp('addthis_toolbox');
var div_tag = this.getElementsByTagName('div');
for (var j = 0; j < div_tag.length; j++)
{
var div_classes = div_tag[j].className;
if (addthis_class.test(div_classes))
{
if(div_tag[j].getAttribute("addthis:url") == encodeURI(url))
{
addthis_tool_flag = false;
}
}
} if(addthis_tool_flag)
{
var n = document.createElement('div');
var at = " ";
n.innerHTML = at;
container.insertBefore(n , footer);
}
}
}
return true;
};
document.doAT('hentry');