Vi
na TV Globo, há pouco, o correspondente de Nova York explicando os “porquês” de
a Carrie Fisher detestar a Princesa Leia. A mesma matéria,
entretanto, explicava que Carrie havia deixado gravada sua volta triunfal à
saga Star Wars. Dá até para imaginar que o desaparecimento precoce dela seria mais uma
daquelas sacadas geniais do George Lucas: a atriz morre e a personagem renasce.
Seja como for, devo muito a Carrie Fisher e sua trupe, uma das lembranças mais
remotas que tenho da minha relação com o cinema é de uma tarde qualquer - um
domingo com certeza – do ano de 1977: eu vibrando de alegria no Cine Eldorado,
no bairro de Afogados, imaginando como seria emocionante viajar pelo espaço. Meus
respeitos!
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Há uma hora