1965, O ANO EM QUE NASCI
segunda-feira, 9 de maio de 2011
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1965
FRINGE - BREVE COMENTÁRIO SOBRE A TERCEIRA TEMPORADA
sábado, 7 de maio de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Fringe
Essa
foi, sem dúvida, a melhor temporada da série. Depois de ter deixado
os fãs aflitos na temporada anterior com um suposto risco de
cancelamento, Fringe ganhou força e encontrou um
caminho que a distanciou – na minha concepção – das comparações
com Arquivo X e já foi renovada.
Tudo
na série melhorou, até a Ana Torv, que desde a metade da segunda
temporada vem mostrando que não é apenas um rostinho bonito. A
grande sacada da série foi apostar nos mistérios da realidade
virtual envolvendo os dois mundos. Impressionantemente, todas as
explicações apresentadas no desfecho da temporada se encaixaram
perfeitamente, os roteiristas não deixaram nenhum nó aberto.
Da
terceira temporada não gostei do artificio usado para burlar a
ausência do Leonard Nimoy na série. Ele incorporou em Olivia, com
isso, o personagem William Bell foi interpretado por Ana Torv.
Detestei. Depois, quando a aparição dele na tela era inevitável,
criaram uma dimensão em que os personagens apareciam como desenhos
animados. Até que ficou interessante, mas preferia ver o Nimoy de
verdade. Confesso que não pesquisei sobre os motivos da ausência
dele na série, mas, achei – seja qual for o motivo –
uma gafe imperdoável.
E
o Sam Weiss? O cara apareceu na vida de Olivia como uma espécie de
“Senhor Miyagi Fringe”, cheio de mistérios naquele boliche e no
final da série ressurgiu como um descendente de um estudioso dos
mistérios interdimensionais. Não gostei disso, supervalorizaram
esse personagem para quase nada. Talvez ele tenha uma participação
maior na quarta temporada.
A
season finale não foi tão boa quanto eu esperava. Acredito que quase
todo mundo lembrou do “Efeito Borboleta”. O grande lance da
ressurreição do universo paralelo teve
como premissa a alteração da ordem natural das coisas. Como alertou
o Walter: “Mudar a ordem natural das coisas trará consequências”.
A principal delas, aliás, é o gancho da quarta temporada: a
inexistência de Peter. A season finale mostrou a extinção do
universo paralelo e a sanha de vingança do Walternativo que culminou
com a morte de Olivia. Walter acabou encontrando uma forma (A la
Efeito Borboleta) de retornar ao ponto em que Peter acionou a
máquina. Depois do retorno, Peter mudou sua decisão para preservar
os dois universos que tornaram-se simultâneos no laboratório de
Havard. O grande problema foi que, preservando os dois universos,
Peter deixou de existir.
Detalhes
do futuro – 2026 – mostrado no episódio
*Peter
mais velho, casado com Olivia e ocupando um alto cargo: Não
mostraram detalhes sobre como as coisas chegaram a essa realidade.
*Broyles
senador e cego de um olho: Não entendi
*O
cabelo liso de Astrid: ficou estranho demais!
*Moreau,o capanga do Walternativo: ele é a cara do Mitsuplik, aquele
esquisito bandido do desenho Superman.
*Walter
preso e barbudo: Horrível e incompreensível. Como Peter deixou
que isso acontecesse de novo?. Essa foi uma premissa do início da
série, Peter recuperando o pai em um sanatório. Não gostei.
Apesar
das críticas, classifico essa temporada como uma das melhores até
agora e já estou esperando setembro chegar.
ARQUEOLOGIA YOUTUBEANA VOL. 03 - O REBU (1974)
sexta-feira, 6 de maio de 2011
- By ED CAVALCANTE
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O Rebu
O Rebu, de Bráulio Pedroso, exibida entre 1974 e 1975, por
seu formato inovador, foi um marco na teledramaturgia brasileira.
Quem vê, hoje em dia, a saga de Jack Bauer sendo contada em um dia
dividido em 24 episódios, saiba que essa inusitada narrativa foi uma
das inovações apresentadas em O Rebu.
A
novela, que teve 132 capítulos, e se passava em apenas dois dias,
contava a história de uma festa em homenagem a uma princesa italiana
chamada Olímpia. Durante a festa ocorreu um assassinato. O mistério
em torno desse crime foi mais uma inovação da produção. Apenas no
capítulo 92 soubemos os nomes do assassino e da vítima.
O elenco
da novela era outro ponto alto. Nomes como Ziembinski,
José
Lewgoy, Arlete
Sales, Tereza Raquel,
Mauro Mendonça, Carlos Vereza, Yara cortes, Lima Duarte, Buza Ferraz
e Bete Mendes brilharam nesse thriller à brasileira. Já começamos
a engrossar a torcida para que esse projeto vingue e assim como no
projeto original, o elenco seja de peso. Segue um vídeo do Almanaque
Globo com cenas raras e um resumo da novela.
A ESCOLA TRADICIONAL E OS “EFENÓLOGOS”
terça-feira, 3 de maio de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Lembro-me
como se fosse hoje, tinha um garoto na minha sala (uma turma de sétima
série) que era o que chamávamos de “crânio”. Tirava notas
estratosféricas, era o primeiro da turma, sempre invejado. O que me
intrigava era que, numa conversa informal, ele parecia ser bem menos
instruido do que as suas notas indicavam. Alguns anos depois encontrei
com ele trabalhando em um mercadinho como embalador. Perguntei: “E a faculdade, conseguiu?” Ele, com tom de melancolia, disse: “Que nada, não passei. Agora trabalhando aqui não dá pra estudar”.
Fiquei um bom tempo sem entender porque o cara que tirava notas altas não havia seguido adiante nos estudos. Anos depois, numa aula de didática com a querida professora Hajnalka (acho que é assim que se escreve esse nome húngaro), aprendi que a escola tradicional criava falsos heróis. Vários alunos, exímios em decorar questionários, tinham fama de superdotados, de crânios. Fora da escola, quando eram postos a teste na vida real, sem o auxílio dos questionários, quase sempre fracassavam. Muitos deles sequer entendiam o porquê de terem passado de super alunos para mero coadjuvantes.
Nunca
fui um aluno brilhante, tirava notas medianas, na área de exata minhas
notas eram sofríveis. Mas sempre tive a compensação de me esforçar para
estar bem informado e atualizado. Fazia parte de um grupo de
adolescentes que, mesmo tirando notas medianas ou abaixo da média,
discutia sobre política, música de qualidade, poesia. Enquanto os outros
apenas assistiam aos filmes, nós assistíamos, discutíamos sobre a
direção, roteiros, atores. Os decorebas não sabiam dessas coisas,
afinal, após os filmes não tinha questionários para eles decorarem.
Os falsos instruídos eram como o “Efenólogo”.
Explico: diz uma fábula que existia um homem inteligentíssimo e muito
instruído, sabia muito. Falava sobre florestas, sobre a França, sobre o
fogo, sobre Francisco Ferdinando, entendia sobre fokstrot, fauna,
feijão, fumo, fazendas, falsidade, fábricas... Um dia perguntaram-lhe:
"Quem foi Arquimedes?". Ele pensou e não respondeu. Todos estranharam, o
sabichão não sabia. Sua “erudição” era segmentada. Ele havia cumprido
pena por assalto, passou dez anos na prisão. Tinha como companheiro de
cela, um homem que guardava consigo uma enciclopédia. O tal homem ganhou
liberdade e acabou esquecendo os volumes da enciclopédia referentes a
letra “F”. Ele decorou tudo e virou um “efenólogo”, um especialista em
assuntos da letra efe.
Os
decoradores de questionário da minha época de escola eram todos efenólogos,
tinham habilidades parciais, não estavam preparados para a vida.
Esse universo anti-holístico produziu imensas distorções na escola tradicional e fez a tristeza de muita gente. O lema que enfeita
o banner desse blog resume a ideia central desse post: informação é
poder.
FLAGRANTE: TORCEDORES DO SANTA SURFANDO EM ÔNIBUS
sábado, 30 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Surfista de ônibus
As
imagens acima foram clicadas, por mim, hoje a tarde, no bairro da Torre. Dois
garotos, aparentando uns 16 anos, se arriscaram dançando em cima de um
coletivo expresso que se dirigia para o estádio do Arruda. Durante
a “brincadeira” os dois quase foram atingidos por um galho de
árvore (última foto). Absurdo!
MÃES DA PRAÇA DE MAIO COMPLETAM 34 ANOS
- By ED CAVALCANTE
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Mães da praça de Maio
Há
exatos 34 anos, um grupo de catorze donas de casa resolveu sair as
ruas para protestar contra o desaparecimentos dos seus filhos durante
a ditadura militar argentina. Imagine a situação: muitos dos que
protestaram contra a violenta ditadura argentina foram classificados como subversivos e como punição, perderam a guarda dos seus filhos.
Muitas dessas crianças, por terem sido levadas ainda muito pequenas,
sequer sabem que foram adotados por força de um ato arbitrário dos
ditadores.
O
foco dos protestos, iniciados no dia 30 de abril de 1977, era a Praça
de Maio, coração de Buenos Aires. Por isso o grupo ficou conhecido
como “As Mães da Praça de Maio”. O movimento, rapidamente
ganhou força e se tornou uma referência internacional na luta pelos
direitos humanos. O filme “La Historia Oficial”, que retrata esse
episódio negro da história recente da Argentina, ganhou o Oscar de
melhor filme estrangeiro de 1986. Confira, abaixo, o trailer e reverenci as Mães de Praça de Maio:
ARQUEOLOGIA YOUTUBEANA VOL. 02 - GANG 90 NO CASSINO DO CHACRINHA
terça-feira, 26 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Gang 90
Sobre a Gang 90
Banda
de pop-rock new wave liderada pelo compositor e ensaísta Júlio
Barroso, despontou em 1981 no festival MPB-Shell, da TV Globo.
Misturando referências tropicalistas, modernista-antropofágicas e
de discoteca, o grupo ficou conhecido primeiramente com a música
"Perdidos na Selva", lançada em compacto pelo selo Hot, em
1981. Dois anos depois, com formação um pouco diferente, veio o LP
"Essa Tal de Gang 90 & Absurdettes", com o "hit"
"Nosso Louco Amor", tema de novela global.
Logo
depois o grupo se desfez, os integrantes seguiram suas próprias
carreiras ou foram para outras bandas. Em 1985 ainda saiu o disco
"Rosas & Tigres", com uma formação completamente
diferente da original. Sua formação era Júlio Barroso, Alice Pink
Punk, Mae East, Lonita Renaux, Luíza Maria, Wander Taffo, Guilherme
Arantes, Lee Marcucci, Gigante Brasil, Herman Torres, Otávio Fialho,
Luiz Paulo Simas, Taciana Barros, Beto Firmino, Gilvan Gomes, Paulo
Le Petit e Curt. (Clique Music)
SERIA O COMEÇO DO FIM DO ACESSO LIVRE NA INTERNET?
sexta-feira, 22 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Circula,
hoje, pela rede, a notícia de que em apenas um mês após iniciar a
cobrança do acesso ao seu conteúdo digital, o New York Times atingiu a marca
de 100 mil assinantes. A maioria dos jornais pelo mundo afora adota
a política das mensagens curtas afim de atrair leitores assinantes
para o conteúdo completo da página. Os sites disponibilizam
pequenos resumos e quando os leitores tentam expandir o post,
vem a indefectível mensagem: “Conteúdo restrito a assinantes”.
Essa
parece ser uma tendência em quase todas as vertentes da rede. A
Google tentou sair na frente criando uma interface para aglutinar
páginas, o “Google Wave”. Uma espécie de caderno pessoal onde o
internauta junta todas as páginas que frequenta e suas redes
sociais. Eu fui um dos milhares que se inscreveu para testar a
novidade. Ganhei um convite, criei uma “wave” (Wave Post Séries
– foto acima) temática sobre seriados de tevê, mas a ideia da Google
não pegou. Entre outras coisas, a ferramenta tem defeitos grosseiros
como não poder desfazer um erro e deixa o pc muito lento. O Google
Wave ainda está ativo apesar de seu cancelamento já ter sido
anunciado.
Ao
que parece, a ideia de uma interface única está voltando a ganhar força. O grande problema (para os internautas) é que a
composição dessas páginas se dará através do conteúdo pago.
Você cria seu espaço e assina um site de downloads, os jornais que
lê, os blogs que visita, os sites de streamings, as redes sociais e
etc. Imagine ter que assinar até os sites de busca? O fato é que,
aos poucos, o território livre da internet começa a ser loteado.
ARQUEOLOGIA YOUTUBEANA VOL. 01 - O ELEFANTE - ROBERTINHO DE RECIFE
quinta-feira, 21 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Arqueologia Youtubeana
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Robertinho de Recife
Inaugurando
mais uma coluna no blog, reservei um espaço para postar os
resultados das minhas “garimpagens” pelo Youtube. Para começar,
um resgate da década de 80: Robertinho de Recife e Emilinha cantando
“O Elefante”, um grande hit da época, no programa dos
Trapalhões. Confira.
EXERCÍCIO DE ANALOGIA: A UFPE E O FEUDALISMO
quarta-feira, 20 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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NEPOTISMO NAS UNIVERSIDADE PÚBLICAS
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UFPE
Faço
parte de uma confraria chamada “Templários”, de vez em
quando nos reunimos no Mercado da Boa Vista para trocarmos ideias
sobre cinema, música (antiga, claro), seriados de tevê, futebol e
educação. Todos do grupo são ex-alunos do curso de Geografia da
gloriosa UFPE. Sempre que o assunto “mestrado” vem à tona, todos
são taxativos: “existe uma panelinha”.
Vários
outros amigos de diferentes formações, também oriundos da Federal
de Pernambuco, têm a mesma opinião. Os cursos de mestrado, de
maneira geral, funcionam como feudos, sociedades fechadas onde só
entra quem atende a determinados critérios. O primeiro é o da
idade. Obviamente isso não é declarado abertamente, mas quase todos
os departamentos usam o PET (Programa de Educação Tutorial)
como trampolim para o mestrado. Como existe uma idade limite para
ingressar nesse programa, essa porta de entrada para o mestrado
segrega os alunos fora de faixa.
Quem
não participa do PET, normalmente, acaba adotando comportamentos que
jogam a dignidade no lixo. Cansei de ver amigos meus rastejando aos
pés de professores, praticando uma espécie de “vassalagem
acadêmica” para terem um orientador ou uma carta de apresentação.
Muitos se transformaram de tal maneira que, sequer, voltaram a
frequentar os mesmos grupos de amigos. Triste!
Nos
cursos de especialização, que são pagos e geram renda para os
departamentos, esse tipo de problema quase não existe. Se você tem
o dinheiro da mensalidade, estuda tranquilamente. Há muito tempo se
discute o problema do nepotismo nas universidades publicas do Brasil.
É muito comum a presença de parentes, amigos de professores e de
funcionários ligados ao departamento nos cursos de mestrado e
doutorado. Eles são aprovados nas “seleções” com extrema
facilidade.
Enquanto
isso, quem não tem um pistolão ou qualquer vínculo com o “senhor
feudal” que comanda o departamento pena com o projeto debaixo do
braço. O que fazer? Ora, se a universidade é pública, o ingresso
nos cursos de pós-graduação tem que ser feito por meio de uma
concorrência imparcial, aberta e sem julgamentos subjetivos. Sei que
a análise dos pré-projetos é subjetiva, mas ela não precisa ser
nominal. Assim como nas concorrências públicas, eles podem ser
analisados, identificados por um número, por uma banca imparcial.
Alguma coisa tem que ser feita para resgatar os cursos de
pós-graduação das mãos dos senhores feudais.
É
absolutamente surreal observar que pessoas oriundas das classes mais
baixas pagam mensalidades altas em universidades particulares
enquanto a elite abarrota as universidades públicas. Dirão os
otimistas: “Mas os pobres estão entrando nas universidades
públicas”. Sim, estão. Os cursos de licenciatura estão
abarrotados de pobres porque ninguém mais quer ser professor. E
mesmo nesses cursos o inalienável direito de concorrer em condições
de igualdade com os "outros" na seleção de mestrado e
doutorado é um sonho a ser alcançado. Lutemos!
AS TELENOVELAS "FORDISTAS"
domingo, 17 de abril de 2011
- By ED CAVALCANTE
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NOVELAS
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Telenovelas
Nos
últimos meses vários nomes importantes da teledramaturgia
brasileira têm soltado farpas na rede contra o atual modo de produção
das telenovelas, sobretudo da Globo. Lauro César Muniz (Salvador
da Pátria, Roda de Fogo, O Casarão, Escalada), 73 anos, afirmou em
entrevista recente que a telenovela se “industrializou” e, por
isso, perdeu em qualidade. Segundo Lauro, as novelas da Globo
adotaram o sistema “fordista” de produção em série, abdicando,
quase que totalmente, das tramas mais complexas.
As
telenovelas atuais também são diretamente influenciadas pelos
índices de audiência. Dependendo da reação do público,
personagens são mortos, ressuscitam, trocam repentinamente de
personalidade, tudo para agradar o grande público. Essa
maleabilidade da trama, obviamente, influencia negativamente na
qualidade do produto final.
Outra
grande crítica refere-se
a centralização quase que hegemônica das tramas no eixo Rio-São
Paulo. Quem assisite as produções da Globo fora do Brasil deve
imaginar que só existem duas cidade grandes no país. A Rede Globo ambientaliza, quase sempre, suas produçoes entre Rio de Janeiro e São
Paulo. Quando alguma novela ou minissérie
é rodada no Nordeste, só se mostra o meio rural, o sertão, quase
sempre num formato bem caricato. As grandes cidades como Recife,
Fortaleza, Salvador são completamente ignoradas.
As
novelas de época, uma das marcas registradas da teledramaturgia da
Rede Globo, foram praticamente banidas da grade por conta dos baixos
índices de audiência. Clássicos como “O Casarão”, “Terrasdo Sem Fim”, “A Sucessora” e “A Moreninha” nãos teriam a
menor chance na atual conjuntura. Talvez sinalizando que pretende
mudar o rumo dessa história, a Rede Globo anunciou para o segundo
semestre desse ano o remake de um grande sucesso da década de
setenta, “O Astro”, de Janete Clair. A novidade é que a
versão atual terá apenas 80 capítulos, 106 a menos do que o original.
Abaixo,
relembre a cena final de um clássico da teledramaturgia brasileira,
“O Casarão”.
Você é
Você
é
A
música que ouve
Os
livros que lê
Os
filmes que assiste
O
alimento que ingere
A
riqueza que produz
As
verdades que diz
Os
medos que ignora
As
luzes que acende (dentro e fora de si)
As
pessoas que ajuda
Os
erros que comete e percebe
As
coisas que planeja
O
amor que cultiva
A
chama que alimenta
Os
sonhos que realiza
Seja.
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