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Palestras da Fliporto - Ao Vivo
sábado, 17 de novembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Fliporto 2012
EU MINHA MONOGRAFIA
domingo, 11 de novembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
,
Monografia
Há
alguns meses estou preso à tortuosa tarefa de
elaborar um trabalho científico, uma monografia. Como sou viciado em
escrever, antes de iniciar as primeiras linhas do dito trabalho,
ingenuamente, pensei: “É comigo mesmo, vai ser fácil”.
Não é, ao menos para mim que sou um “escrevedor”, um reles
propagador de textos sem grandes pretensões. Mas o cerne da
questão é a normatização do discurso escrito. Antes de mais nada,
deixo bem claro, não sou contrário a isso. Obviamente a linguagem
científica tem seus “porquês” e "poréns”, entendo. O que discorro
aqui é sobre o fato de não me adaptar, de forma alguma, a esse tipo de
escrita.
Tenho
um monte de amigos pesquisadores – se lerem esse texto vão querer
comer o meu fígado – e escuto relatos apaixonados de trabalhos
realizados, publicados, tudo com muita paixão, com um tesão
incontido que eu, sinceramente, não consigo sentir. Até mesmo na
linguagem jornalística existe aquele grupo de xiitas que abomina
narrativas na primeira pessoa como se a qualidade do texto – ou a
credibilidade – diminuísse com um detalhe tão insignificante. O
texto científico, do jeito que me dizem que tenho que escrever, tem
a beleza de uma bula de remédio. Mas sempre existirá alguém para
me lembrar: “Texto científico não tem que ter beleza, tem que ter
credibilidade”.
Escrever
sem prazer, normalmente, resulta em prolixidade. Esse é o drama de
quem não pode falar como sabe e sim como querem. Você
tem que encontrar palavras que não fazem parte do vocabulário que
você domina, que gosta, que acredita. Escrever por obrigação chega
a ser um castigo. O pior é que no começo você tem a ilusão que
vai conseguir aí o tempo vai passando, passando e um enorme hiato se
forma entre a folha de rosto e as referências. Quando as palavras
não se encaixam e as ideias não fluem é um sinal de que você está
transitando na praia errada. Tédio!
LUIZ GONZAGA REDESCOBERTO
domingo, 4 de novembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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LUIZ GONZAGA
Alavancada pelo filme do diretor brasiliense Breno Silveira, a obra do mestre Luiz Gonzaga volta à tona -em nível nacional, já que pras bandas de cá ele é perene – com todo gás. Minha relação com a obra de Seu Lula é bem íntima. Admiro o artista e o homem. Imagine um sertanejo de pouca instrução, com sotaque nordestino puro, migrar para o Rio de Janeiro e voltar como uma estrela do primeiro time da emepebê?. Esse é o Luiz Gonzaga.
Assim como as várias figuras do folclore nordestino, Luiz Gonzaga foi inserido em um universo onde o real e a fantasia se misturam. Existe um rosário de histórias envolvendo suas músicas e seus dramas de vida. Luiz Gonzaga é um gigante da música brasileira. É (sim, verbo no presente) um cantor popular que fala a linguagem do povo mas construiu uma obra sofisticada. Se ele fosse um livro teria sido escrito por Guimarães Rosa.
O legado deixado por ele vai muito mais além da música, ele personificou a figura do nordestino, defendeu o estilo quando muitos tratavam a cultura local como algo menor, sem importância. Luiz Gonzaga se impôs em um universo dominado pelo bairrismo. Fidelíssimo ao gênero que criou, com todo mérito, alcançou a condição de ícone maior da cultura nordestina. Enfim, foi redescoberto. O filme – que ainda não vi, não posso tecer comentários – está cumprindo uma importante tarefa: está colocando a figura do grande ídolo de volta na grande mídia. Nada mais há que se falar. Abaixo, o inusitado vídeo (vi no JC online) que mostra o grupo coreano “Coreyah La” fazendo uma versão do clássico “Asa Branca”. Música boa é música cosmopolita, não tem fronteiras. Ave Lula!
BREVE COMENTÁRIO SOBRE O APAGÃO
sábado, 27 de outubro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Pois
então, ontem a noite teve um apagão que, segundo os telejornais,
atingiu 100% (!!!!) das cidades nordestinas. Os nove Estados foram
afetados. Observei essa treva repentina da janela da minha casa. Vi
um clarão logo ali e sai para dar uma espiada. Era a privilegiada
estação do metrô, provida de grupos geradores, se destacando no
meio do breu. Em tempos de conectividade total, saquei meu smartphone
e, num breve acesso a internet, descobri que o blackuot era em todo
nordeste e em dois estados do norte.
Esse
apagão me fez lembrar a época de criança la´pela década de 70.
Apagões eram comuns. O sistema de abastecimento elétrico era
muitíssimo precário e convivíamos com esse problema. Hora apagava
tudo, hora a energia baixava a tensão, um inferno inominável. Esse
pisca-pisca produziu, inclusive, uma fábula na minha infância. Meus
amigos já conhecem essa historinha. Quando criança, lá pelos sete,
oito anos, morávamos no bairro da Mangueira, sudoeste do Recife. Do
lado da minha casa, morava um senhor de nome “Geraldo”, que era
funcionário da companhia elétrica de Pernambuco. Sempre que ocorria
um apagão, meu pai abria a janela, olhava o horizonte e sentenciava:
“Foi Geral!”. Minha cabeça de criança entendia: “Foi
Geraldo”, o cara da companhia elétrica. Pensava, então: “Quem
esse cara pensa que é, quando dá na telha apaga tudo e fica por
isso mesmo?”. Geraldo era amigo do meu pai e não entendia o porquê
da minha antipatia com ele (risos).
Essa
lírica lembrança serviu para atenuar o imenso transtorno que a
flata de energia provocou. Não consegui dormir, um calor infernal e
escuridão. No dia seguinte ouvi os relatos dos amigos. Um ficou
preso no metrô, outro desorientado no centro da cidade, e as
historinhas se multiplicaram. Claro, a turma que é contra a Copa do
Mundo “prêces” lados, aproveitou: “Quero ver um transtorno
desse durante a Copa”. O fato é que blckout expôs um problema: o
sistema de abastecimento elétrico do Brasil está dando sinais de
cansaço e não é tão confiável quanto afirmava a, então
ministra, Dilma Rousseff. Já estou providenciando para minha casa
lâmpadas de emergência, tenho medo do escuro.
A QUARTA DIMENSÃO
terça-feira, 16 de outubro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
,
Mundos Paralelos
Pois
então, em meio ao blá blá blá provocado pelo quase desfecho do
folhetim global, percebi que a tal da “quarta dimensão”, tão
explorada nos filmes de ficção científica, existe mesmo.
Convivemos com um mundo fake que vem sendo construído (e
desconstruído) ao longo dos anos. Com a popularização da internet,
a quarta dimensão foi oficializada. O José verdadeiro, diante da
tela do computador, vira o “Jonny Pop”. Seu rosto é diferente,
assim como suas preferências e seus amigos. Ele vive num mundo
paralelo que, ao contrario da ficção científica, é do
conhecimento de todos. Alguns Josés apresentam mais de uma persona
fake. O mais intrigante é que, na maioria dos casos, os clones
acabam tomando conta da vida real das suas matrizes.
Aí
você liga a tevê e um veículo importante de comunicação
apesenta a história – aparentemente verdadeira – de um
ex-fenômeno que aceitou o desafio de perder peso. Muitos se
comoveram, gravaram mensagens de incentivo, até recadinhos
estrangeiros chegaram. Dias depois a imprensa revelou que toda a
história fazia parte de uma peça de marketing que envolveu milhões
de reais. O fenômeno obeso, segundo a imprensa, recebeu um cachê de
seis milhões de reais para encenar o “reality fake” .
E
as eleições? Existe espetáculo mais irreal do que esse? Na
pré-eleição os candidatos pertencem ao mundo real, têm cor,
cheiro, falam, podem ser tocados. Na pós-eleição,
instantaneamente, eles tornam-se habitantes da quarta dimensão onde
as personalidades são fakes, é um mundo onde as coisas não são
palpáveis. Essa metamorfose é conhecida há anos, mas os eleitores
teimam em se enganar ou vendem o seu engano.
Antigamente
lidávamos com esses questionamentos apenas na aula de filosofia. Era
difícil abstrair e conjecturar sobre a existência de mundos
paralelos ou de conceitos fora do coloquial. Hoje em dia está tudo
ali no cotidiano. O difícil é saber a que mundo pertencemos. Onde estou?
EVANESCENCE NO RECIFE, UM BELO ESPETÁCULO
domingo, 14 de outubro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Evanescence
,
ROCK
No último dia 11 fui, com minha filha mais nova, ver o show do Evanescence. Foi um belo espetáculo de rock n roll. Uma boa banda e uma uma vocalista linda e talentosa. Canta muito, toca piano muito bem e tem uma pegada de rock. Para completar, a grand e massa de adolescentes que lotou o Chevrolet cantou, em coro, todas as canções, impressionante a dedicação dos meninos. O show de abertura é que foi chato. A banda The Used fez uma barulhinho meia-boca com o um vocalista cantando com um microfone quase sem volume. No final, num espetáculo poser, fingiram quebrar os instrumentos. A noite, enfim, valeu pela atração principal. Viva o rock n roll!
O RESCALDO DAS ELEIÇÕES
terça-feira, 9 de outubro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Passado
o frisson sufragista, dei um tempo na monografia que estou escrevendo
– mais uma – para vir aqui atualizar o blog. Essa foi, sem
dúvida, a eleição mais sem graça que tive o desprazer de
participar. Fiel ao direito de votar, cumpri o meu dever e
sacramentei meu voto. A tristeza causada pelo rumo que a eleição
tomou aqui no Recife, me fez lembrar da primeira eleição em que
votei, no longínquo ano de 1989.
Lembro-me
que no primeiro turno votei em Leonel Brizola e no segundo, entre
Collor e Lula, claro, votei no petista. Desde então venho votando,
religiosamente, no PT. A despeito dos exageros e bravatas cometidos
ao longo desses anos, mantive-me fiel ao partido. Em várias
eleições, inclusive, votei diretamente na legenda. Pensava: “já
que não me agrada esse ou aquele candidato, sacramento meu apoio ao
partido”. Votei sempre com muita convicção.
Esse
ano foi diferente. Meu voto foi decidido, apenas, no momento em que
posicionei-me atrás do biombo de papelão. Quando o PT se perdeu
naquele imbróglio envolvendo o nome de João da Costa deu para
perceber que o partido – leia-se, a cúpula – perdeu as rédias
da situação. Eduardo Campos, bem assessorado, tirou um ás da manga
e deu o pulo do gato. Alguns analistas, inclusive, destacam que se o
governador não tivesse tomado essa atitude Daniel Coelho teria sido
eleito prefeito do Recife. Seu discurso populista caiu nas graças do
povo e ele chegou perto de disputar um segundo turno com o novato
Geraldo Júlio.
Mas,
por que as eleições foram sem graça? Essa é uma apreciação
particular, mas quem conhece a história recente da política no
Recife, deve lembrar como as eleições têm sido emocionantes nos
últimos anos. Basta lembrar da ascensão de João Paulo, um
operário, mulato, oriundo da periferia, com uma história construída
nos movimentos sindicais pernambucanos, que conseguiu emendar dois
mandatos com duas boas gestões. Até mesmo ele, que na última hora
foi escalado como vice de Humberto, saiu derrotado nessa aguada
eleição.
Humberto
Costa é um político sem apelo popular. Para usar a linguagem povo,
ele é “fraco de voto”. Dizem que seu nome foi uma indicação de
Lula. Se foi, ele errou. O mais correto seria engolir João da Costa
que, com o apoio de Eduardo, seria reeleito e o PT manter-se-ia no
poder. Por que o poder é tão importante assim? O que sustenta um
partido nacionalmente, é a quantidade de cargos de peso que ele
detém, perder a prefeitura de uma capital importante como o Recife,
foi uma paulada na moleira do PT. Agora estão recolhendo os cacos.
Triste!
HÁ 50 ANOS COMEÇAVA A MAGIA BEATLE
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Há
50 anos os Beatles lançavam o singelo single “Love Me Do”. Era o
começo de um dos maiores fenômenos da música pop mundial.
Obviamente, pela simplicidade da música, não se imaginou na época
que a trajetória dos Quatro Rapazes de Liverpool seria esse
estrondoso sucesso que perdura até os dias de hoje. Cantemos!
POR ONDE ANDAM OS ATORES DA SÉRIE DAWSON'S CREEK
domingo, 23 de setembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Dawson'snCreek
,
James Van Der Beek
,
John Wesley Shipp
,
Joshua Jackson
,
Katie Holmes
,
Kerr Smith
,
Mary Beth Peil
,
Mary-Margareth Humes
,
Meredith Monroe
,
Michelle Williams
James
Van Der Beek (Dawson Larry): Depois do seriado, Van Der Beek caiu no
ostracismo. A carreira de ator não engrenou e ele passou a atuar em
pequenos papéis em seriados. Esse ano, porém, voltou interpretar um
papel de destaque. Na série “Apartament 23”, que estreou no dia
11 de abril e teve sete episódios na temporada de estreia. Ele
interpreta “June” um jovem que se muda para Nova York e acaba
desempregado. Sua vida começa a mudar quando arranja um empego
numa cafeteria. James Van Der Beek tem mais essa chance de voltar a
brilha na tevê.
Katie
Holmes (Joy Potter): Katie iniciou, paralelamente, sua carreira no
cinema e na tevê. Em 1998, ano de estreia do Dawson's Creek, ela
estrelou o terror adolescente “Comportamento Suspeito”, com
relativo sucesso. Mas o grande sucesso da série acabou tirando o
foco da telona. Após o seriado, Katie fez quatro filmes com destaque
para sua participação em “Batman Begins” onde interpretou
Rachel Dawes, uma advogada que mantinha um affair com Batman. Em
2006, casou-se com o ato Tom Cruise e abdicou quase que totalmente da
carreia. Com a separação ocorrida esse ano, espera-se que ela
retome sua carreira.
Michelle
Williams (Jen Lindley): Dos atores que integravam o cast da série,
Michelle é a que tem a carreira mais consistente. Teve uma
participação marcante na série interpretando a controvertida Jen.
A cena da sua morte foi um dos episódios mais dramáticos e tristes
da tevê americana. Depois do seriado, Michele engrenou sua carreira
no cinema com destaque para suas atuações em “O
Segredo de Brokeback Mountain”, “A Lista”, “Wandy e Lucy” e
“Ilha do Medo”. Esse ano ela ganhou um Globo de Ouro por sua
atuação em “Sete Dias Com Marilyn”.
Joshua
Jackson (Pacey Witter): Joshua se destacou na série, inicialmente,
como o garoto problemático, depois o seu personagem evoluiu quando
iniciou-se o triângulo amoroso junto com o casal potagonista, Dawson e Joy. Para muitos – eu não – Joshua teve uma
participação mais marcante do que a de James Van Der Beek, tendo,
inclusive, um final feliz com a mocinha, Joy. Com o cancelamento
da série, Joshua participou de vários filmes de conteúdo
adolescente sem grande projeção. Em 2008 voltou a protagonizar
uma série de sucesso interpretando Peter Bishop em Fringe. A série
foi renovada para a quinta temporada. Joshua ganhou vários prêmios.
Por suas atuações em Dawson's Creek ganhou três “Teen
Choice Award”.
Ganhou também: um Young
Hollywood Award
(2000), um “Jury
Award”
(2005), um “Satellite
Award”
(2006) e um “Hollywood
Film Award”
(2006).
Kerr
Smith (Jack McPhee): O ótimo trabalho desenvolvido por Kerr em
Dawson's Creek não foi o primeiro sucesso dele, dois anos antes ele
havia protagonizado a série “As
the World Turns”,
interpretou “Teddy Ellison”. Mas foi mesmo como o homossexual
Jack que ele ganhou projeção. Participou também da série
“Charmed” (10 episódios), “E-Ring” (16 episódios),
“Justice” (13 episódios), “Eli Stone” (05 episódios) e
“Life Unesxpected” (26 episódios). Kerr fez também várias
participações em diversas séries. Seu trabalho mais recente foi
uma participação na série NCIS em 2011.
Meredith
Monroe (Andrea McPhee): A irmã neurótica de Jack teve um relativo
sucesso nas quatro temporadas em que participou. Após o cancelamento
da série, voltou a atuar regularmente numa série, entre 2005 e
2009, participando de 13 episódios de “Criminal Minds”
interpretando Haley Hotchner. Após esse trabalho continuou fazendo
pequenos papéis em seriados. Seu último trabalho foi em 2011 quando
interpretou Alice Breeland em “Hart Of Dixie”.
Mary-Margareth
Humes (Gail Leery): A mãe do Dawson teve sempre uma participação
discreta na série. O único momento de destaque foi quando traiu o
marido. O desenrolar dessa história deu um pouco mais de projeção
ao seu papel que era secundário. Mary tem uma carreira discreta
fazendo pequenos papéis em diversos seriados. Sua última aparição
foi no filme “Chasing Eagle Rock” (2012)
interpretando Mags Avery
.
John
Wesley Shipp (Mitch Leery): Mais conhecido pelo seriado “The Flash”
que protagonizou entre 1990 e 1991, John Wesley teve uma
participação discreta em Dawson's Creek, tendo um pouco mais de
projeção durante os episódios que abordaram a traição de Gail.
Em 2010 voltou a atuar com regularidade em uma série. Participou de 19
episódios de "One
Life to Live" .
Seu último trabalho foi na série “Teen Wolf” (2012)
interpretando Mr. Lahey.
Mary
Beth Peil (Evelyn Ryan): A carismática avó da Jen foi ganhando
espaço aos poucos e acabou participando das seis temporadas da
série. Sua carreira, entretanto, manteve-se sempre discreta. Após o
cancelamento da série, Mary fez aparições em diversas séries.
Entre 2009 e 2012 voltou a atuar regularmente em um seriado
interpretando “Jackie Florrick” em 32 episódios de “The GoodWife”.
SHOW DE CRIATIVIDADE: VISITANDO VÁRIOS ESPAÇOS SEM SAIR DO LUGAR
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Willow - Sweater from Filip Sterckx on Vimeo.
Navegando
pela rede dei de cara com essa maravilha de vídeo do Willow. Um show
de criatividade. Visitando vários espaços sem sair do lugar.
Sensacional!
Vi
no “Não Salvo”
SOBRE A SELEÇÃO BRASILEIRA E O RECIFE, APENAS UMA PERGUNTA
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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A SELEÇÃO BRASILEIRA E O RECIFE
,
CHARGE
10 MOTIVOS PARA VOCÊ NÃO CANTAR VITÓRIA ANTES DO TEMPO
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
- By ED CAVALCANTE
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HUMOR
,
Não cante vitória antes do tempo
Vi no "O Buteco da Net"
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