BREVE COMENTÁRIO SOBRE O APAGÃO


Pois então, ontem a noite teve um apagão que, segundo os telejornais, atingiu 100% (!!!!) das cidades nordestinas. Os nove Estados foram afetados. Observei essa treva repentina da janela da minha casa. Vi um clarão logo ali e sai para dar uma espiada. Era a privilegiada estação do metrô, provida de grupos geradores, se destacando no meio do breu. Em tempos de conectividade total, saquei meu smartphone e, num breve acesso a internet, descobri que o blackuot era em todo nordeste e em dois estados do norte.

Esse apagão me fez lembrar a época de criança la´pela década de 70. Apagões eram comuns. O sistema de abastecimento elétrico era muitíssimo precário e convivíamos com esse problema. Hora apagava tudo, hora a energia baixava a tensão, um inferno inominável. Esse pisca-pisca produziu, inclusive, uma fábula na minha infância. Meus amigos já conhecem essa historinha. Quando criança, lá pelos sete, oito anos, morávamos no bairro da Mangueira, sudoeste do Recife. Do lado da minha casa, morava um senhor de nome “Geraldo”, que era funcionário da companhia elétrica de Pernambuco. Sempre que ocorria um apagão, meu pai abria a janela, olhava o horizonte e sentenciava: “Foi Geral!”. Minha cabeça de criança entendia: “Foi Geraldo”, o cara da companhia elétrica. Pensava, então: “Quem esse cara pensa que é, quando dá na telha apaga tudo e fica por isso mesmo?”. Geraldo era amigo do meu pai e não entendia o porquê da minha antipatia com ele (risos).

Essa lírica lembrança serviu para atenuar o imenso transtorno que a flata de energia provocou. Não consegui dormir, um calor infernal e escuridão. No dia seguinte ouvi os relatos dos amigos. Um ficou preso no metrô, outro desorientado no centro da cidade, e as historinhas se multiplicaram. Claro, a turma que é contra a Copa do Mundo “prêces” lados, aproveitou: “Quero ver um transtorno desse durante a Copa”. O fato é que blckout expôs um problema: o sistema de abastecimento elétrico do Brasil está dando sinais de cansaço e não é tão confiável quanto afirmava a, então ministra, Dilma Rousseff. Já estou providenciando para minha casa lâmpadas de emergência, tenho medo do escuro.

A QUARTA DIMENSÃO


Pois então, em meio ao blá blá blá provocado pelo quase desfecho do folhetim global, percebi que a tal da “quarta dimensão”, tão explorada nos filmes de ficção científica, existe mesmo. Convivemos com um mundo fake que vem sendo construído (e desconstruído) ao longo dos anos. Com a popularização da internet, a quarta dimensão foi oficializada. O José verdadeiro, diante da tela do computador, vira o “Jonny Pop”. Seu rosto é diferente, assim como suas preferências e seus amigos. Ele vive num mundo paralelo que, ao contrario da ficção científica, é do conhecimento de todos. Alguns Josés apresentam mais de uma persona fake. O mais intrigante é que, na maioria dos casos, os clones acabam tomando conta da vida real das suas matrizes.

Aí você liga a tevê e um veículo importante de comunicação apesenta a história – aparentemente verdadeira – de um ex-fenômeno que aceitou o desafio de perder peso. Muitos se comoveram, gravaram mensagens de incentivo, até recadinhos estrangeiros chegaram. Dias depois a imprensa revelou que toda a história fazia parte de uma peça de marketing que envolveu milhões de reais. O fenômeno obeso, segundo a imprensa, recebeu um cachê de seis milhões de reais para encenar o “reality fake” .

E as eleições? Existe espetáculo mais irreal do que esse? Na pré-eleição os candidatos pertencem ao mundo real, têm cor, cheiro, falam, podem ser tocados. Na pós-eleição, instantaneamente, eles tornam-se habitantes da quarta dimensão onde as personalidades são fakes, é um mundo onde as coisas não são palpáveis. Essa metamorfose é conhecida há anos, mas os eleitores teimam em se enganar ou vendem o seu engano.

Antigamente lidávamos com esses questionamentos apenas na aula de filosofia. Era difícil abstrair e conjecturar sobre a existência de mundos paralelos ou de conceitos fora do coloquial. Hoje em dia está tudo ali no cotidiano. O difícil é saber a que mundo pertencemos. Onde estou?



EVANESCENCE NO RECIFE, UM BELO ESPETÁCULO

No último dia 11 fui, com minha filha mais nova, ver o show do Evanescence. Foi um belo espetáculo de rock n roll. Uma boa banda e uma uma vocalista linda e talentosa. Canta muito, toca piano muito bem e tem uma pegada de rock. Para completar, a grand e massa de adolescentes que lotou o Chevrolet cantou, em coro, todas as canções, impressionante a dedicação dos meninos. O show de abertura é que foi chato. A banda The Used fez uma barulhinho meia-boca com o um vocalista cantando com um microfone quase sem volume. No final, num espetáculo poser, fingiram quebrar os instrumentos. A noite, enfim, valeu pela atração principal. Viva o rock n roll!


O RESCALDO DAS ELEIÇÕES


Passado o frisson sufragista, dei um tempo na monografia que estou escrevendo – mais uma – para vir aqui atualizar o blog. Essa foi, sem dúvida, a eleição mais sem graça que tive o desprazer de participar. Fiel ao direito de votar, cumpri o meu dever e sacramentei meu voto. A tristeza causada pelo rumo que a eleição tomou aqui no Recife, me fez lembrar da primeira eleição em que votei,  no longínquo ano de 1989.

Lembro-me que no primeiro turno votei em Leonel Brizola e no segundo, entre Collor e Lula, claro, votei no petista. Desde então venho votando, religiosamente, no PT. A despeito dos exageros e bravatas cometidos ao longo desses anos, mantive-me fiel ao partido. Em várias eleições, inclusive, votei diretamente na legenda. Pensava: “já que não me agrada esse ou aquele candidato, sacramento meu apoio ao partido”. Votei sempre com muita convicção.

Esse ano foi diferente. Meu voto foi decidido, apenas, no momento em que posicionei-me atrás do biombo de papelão. Quando o PT se perdeu naquele imbróglio envolvendo o nome de João da Costa deu para perceber que o partido – leia-se, a cúpula – perdeu as rédias da situação. Eduardo Campos, bem assessorado, tirou um ás da manga e deu o pulo do gato. Alguns analistas, inclusive, destacam que se o governador não tivesse tomado essa atitude Daniel Coelho teria sido eleito prefeito do Recife. Seu discurso populista caiu nas graças do povo e ele chegou perto de disputar um segundo turno com o novato Geraldo Júlio.

Mas, por que as eleições foram sem graça? Essa é uma apreciação particular, mas quem conhece a história recente da política no Recife, deve lembrar como as eleições têm sido emocionantes nos últimos anos. Basta lembrar da ascensão de João Paulo, um operário, mulato, oriundo da periferia, com uma história construída nos movimentos sindicais pernambucanos, que conseguiu emendar dois mandatos com duas boas gestões. Até mesmo ele, que na última hora foi escalado como vice de Humberto, saiu derrotado nessa aguada eleição.

Humberto Costa é um político sem apelo popular. Para usar a linguagem povo, ele é “fraco de voto”. Dizem que seu nome foi uma indicação de Lula. Se foi, ele errou. O mais correto seria engolir João da Costa que, com o apoio de Eduardo, seria reeleito e o PT manter-se-ia no poder. Por que o poder é tão importante assim? O que sustenta um partido nacionalmente, é a quantidade de cargos de peso que ele detém, perder a prefeitura de uma capital importante como o Recife, foi uma paulada na moleira do PT. Agora estão recolhendo os cacos. Triste!

HÁ 50 ANOS COMEÇAVA A MAGIA BEATLE




Há 50 anos os Beatles lançavam o singelo single “Love Me Do”. Era o começo de um dos maiores fenômenos da música pop mundial. Obviamente, pela simplicidade da música, não se imaginou na época que a trajetória dos Quatro Rapazes de Liverpool seria esse estrondoso sucesso que perdura até os dias de hoje. Cantemos!

POR ONDE ANDAM OS ATORES DA SÉRIE DAWSON'S CREEK


 James Van Der Beek (Dawson Larry): Depois do seriado, Van Der Beek caiu no ostracismo. A carreira de ator não engrenou e ele passou a atuar em pequenos papéis em seriados. Esse ano, porém, voltou interpretar um papel de destaque. Na série “Apartament 23”, que estreou no dia 11 de abril e teve sete episódios na temporada de estreia. Ele interpreta “June” um jovem que se muda para Nova York e acaba desempregado. Sua vida começa a mudar quando  arranja um empego numa cafeteria. James Van Der Beek tem mais essa chance de voltar a brilha na tevê.
Katie Holmes (Joy Potter): Katie iniciou, paralelamente, sua carreira no cinema e na tevê. Em 1998, ano de estreia do Dawson's Creek, ela estrelou o terror adolescente “Comportamento Suspeito”, com relativo sucesso. Mas o grande sucesso da série acabou tirando o foco da telona. Após o seriado, Katie fez quatro filmes com destaque para sua participação em “Batman Begins” onde interpretou Rachel Dawes, uma advogada que mantinha um affair com Batman. Em 2006, casou-se com o ato Tom Cruise e abdicou quase que totalmente da carreia. Com a separação ocorrida esse ano, espera-se que ela retome sua carreira.
Michelle Williams (Jen Lindley): Dos atores que integravam o cast da série, Michelle é a que tem a carreira mais consistente. Teve uma participação marcante na série interpretando a controvertida Jen. A cena da sua morte foi um dos episódios mais dramáticos e tristes da tevê americana. Depois do seriado, Michele engrenou sua carreira no cinema com destaque para suas atuações em O Segredo de Brokeback Mountain”, “A Lista”, “Wandy e Lucy” e “Ilha do Medo”. Esse ano ela ganhou um Globo de Ouro por sua atuação em “Sete Dias Com Marilyn”.
Joshua Jackson (Pacey Witter): Joshua se destacou na série, inicialmente, como o garoto problemático, depois o seu personagem evoluiu quando iniciou-se o triângulo amoroso junto com o casal potagonista, Dawson e Joy. Para muitos – eu não – Joshua teve uma participação mais marcante do que a de  James Van Der Beek, tendo, inclusive, um final feliz com a mocinha, Joy. Com o cancelamento da série, Joshua participou de vários filmes de conteúdo adolescente sem grande projeção. Em 2008 voltou a protagonizar uma série de sucesso interpretando Peter Bishop em Fringe. A série foi renovada para a quinta temporada. Joshua ganhou vários prêmios. Por suas atuações em Dawson's Creek ganhou três “Teen Choice Award”. Ganhou também:  um Young Hollywood Award (2000), um “Jury Award” (2005), um “Satellite Award” (2006) e um “Hollywood Film Award” (2006).
Kerr Smith (Jack McPhee): O ótimo trabalho desenvolvido por Kerr em Dawson's Creek não foi o primeiro sucesso dele, dois anos antes ele havia protagonizado a série “As the World Turns”, interpretou “Teddy Ellison”. Mas foi mesmo como o homossexual Jack que ele ganhou projeção. Participou também da série “Charmed” (10 episódios), “E-Ring” (16 episódios), “Justice” (13 episódios), “Eli Stone” (05 episódios) e “Life Unesxpected” (26 episódios). Kerr fez também várias participações em diversas séries. Seu trabalho mais recente foi uma participação na série NCIS em 2011.
Meredith Monroe (Andrea McPhee): A irmã neurótica de Jack teve um relativo sucesso nas quatro temporadas em que participou. Após o cancelamento da série, voltou a atuar regularmente numa série, entre 2005 e 2009, participando de 13 episódios de “Criminal Minds” interpretando Haley Hotchner. Após esse trabalho continuou fazendo pequenos papéis em seriados. Seu último trabalho foi em 2011 quando interpretou Alice Breeland em “Hart Of Dixie”.
Mary-Margareth Humes (Gail Leery): A mãe do Dawson teve sempre uma participação discreta na série. O único momento de destaque foi quando traiu o marido. O desenrolar dessa história deu um pouco mais de projeção ao seu papel que era secundário. Mary tem uma carreira discreta fazendo pequenos papéis em diversos seriados. Sua última aparição foi no filme “Chasing Eagle Rock” (2012) interpretando Mags Avery .
John Wesley Shipp (Mitch Leery): Mais conhecido pelo seriado “The Flash” que  protagonizou entre 1990 e 1991, John Wesley teve uma participação discreta em Dawson's Creek, tendo um pouco mais de projeção durante os episódios que abordaram a traição de Gail. Em 2010 voltou a atuar com regularidade em uma série. Participou de 19 episódios de "One Life to Live" . Seu último trabalho foi na série “Teen Wolf” (2012) interpretando Mr. Lahey.
Mary Beth Peil (Evelyn Ryan): A carismática avó da Jen foi ganhando espaço aos poucos e acabou participando das seis temporadas da série. Sua carreira, entretanto, manteve-se sempre discreta. Após o cancelamento da série, Mary fez aparições em diversas séries. Entre 2009 e 2012 voltou a atuar regularmente em um seriado interpretando “Jackie Florrick” em 32 episódios de “The GoodWife”.

SHOW DE CRIATIVIDADE: VISITANDO VÁRIOS ESPAÇOS SEM SAIR DO LUGAR


Willow - Sweater from Filip Sterckx on Vimeo.


Navegando pela rede dei de cara com essa maravilha de vídeo do Willow. Um show de criatividade. Visitando vários espaços sem sair do lugar. Sensacional!

Vi no “Não Salvo”

SOBRE A SELEÇÃO BRASILEIRA E O RECIFE, APENAS UMA PERGUNTA

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10 MOTIVOS PARA VOCÊ NÃO CANTAR VITÓRIA ANTES DO TEMPO



Vi no "O Buteco da Net"

O ANACRONISMO NOSSO DE CADA DIA

Numa publicação da National Geogaphic, assinada por Erla Zwingle, a antropóloga grega Nadina Christopoulou, em poucas palavas, destrói o mito da Grécia gloriosa que sempre se sobrepõe à dura realidade atual do seu país: “Somos um povo atormentado, a maior parte de nossa memória social gira em torno da Grécia gloriosa do passado, da perda desse poder, da culpa que jogamos nos 400 anos de ocupação turca e do que poderia ter acontecido se não fosse a intervenção da Turquia. Acho que temos um apego nocivo e muito peculiar ao passado. A adoração, a devoção à antiga Grécia. Os italianos não têm isso (em relação à Roma Antiga).”

Essa preciosa observação de Nadina, por analogia, se aplica a várias outras situações. A paixão incontida – síndrome de Estocolmo, para alguns – que muitos recifenses nutrem pelo passado holandês da cidade se assemelha à paixão grega pelo seu passado glorioso. Até mesmo a culpa pelo atraso atual que eles atribuem aos quatro séculos de ocupação turca tem sua versão aqui. Dizem os mal informados: “Se os holandeses não tivessem sido expulsos, estaríamos em outro nível”. Penso sempre: Seríamos um Suriname, então?

Outro exemplo: vários times do futebol brasileiro, que tiveram um passado glorioso, sobrevivem hoje da lembrança desse passado. O que mantém essas equipes vivas é a esperança de, ao menos em algum momento, reeditar alguma dessas glórias. Usar o passado para sustentar – mesmo de forma precária – o presente é um equívoco inominável. Impede uma possível renovação, uma tomada de atitude. Com os times de futebol é fácil resolver isso. Muitos, atualmente, estão se convertendo em empresas e o passado está deixando de ser mais importante que o futuro.

Já com os países o problema perdura porque existe o apego à cultura e à herança do povo. Na Grécia, por exemplo, aceitar que o passado glorioso não agrega quase nada de bom ao presente seria como ter que deletar uma parte da própria história. Isso não seria interessante. O passado, sabemos, é importante para se compreender o presente. Ele, entretanto, não pode ser mais importante do que o momento atual. Esse anacronismo funciona como uma enorme âncora que segura as mudanças.

Os gregos chegam ao ponto de fingir uma origem étnica pura, sem miscigenação. O fato de se colocar a não-miscigenação como uma possível “pureza étnica”, inevitavelmente, remete-nos aos delírios racistas de Adolf Hitler. Mais: o purismo étnico alegado pelos gregos, geneticamente falando, representaria uma fraqueza pois é sabido que uma raça miscigenada se fortalece, torna-se mais resistente. Esse elementar ensinamento da biologia sempre foi riscado das cartilhas de quem se esforçou em proclamar supremacia de uma raça sobre outra. A tal da cegueira providencial.

Encerro esse post com a valorosa contribuição de Mário Quintana sobre esse instigante tema:
O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro”.

PASSEANDO COM SEU DINOSSAURO DE ESTIMAÇÃO




Zapeando pela rede, dei de cara com esse ótimo vídeo: uma jovem passeando com seu dinossauro num corredor de lojas. Hilário e muuuuuuuito realista. Bom início de semana a todos!

LIBERDADE VIGIADA


Há algumas semanas, durante uma aula de gestão, um colega soltou uma frase de um teórico da educação que sentenciava: “A educação é prostituta, aceita tudo”. A frase contundente, claro, causou uma intensa discussão. Posicionei-me a favor da colocação porque observo no meu cotidiano exemplos claros disso. Ontem, em uma das escolas em que trabalho, circulou uma lista – não sei se legal ou não, ainda estou me informando sobre – para assinarmos “concordo” ou “discordo” no que se refere à absurda proposta da instalação de câmeras de monitoramento dentro das salas de aula.

Que eu saiba, só nas instituições que lidam com valores as pessoas – por razões óbvias – têm que trabalhar monitoradas por câmeras. Nenhum outro profissional trabalha com sua privacidade exposta para terceiros. O mais incrível foi perceber que a maioria dos professores aceitou passivamente essa invasão. Percebi contradições no posicionamento de alguns colegas. Dias antes, na sala dos professores, falávamos sobre como o Google Maps monitora as ruas - que é um ambiente público -  e serve como um eficaz instrumento de localização. Uma colega disse que achava um absurdo “não termos mais privacidade, câmeras em todo canto”. Câmeras na rua é um absurdo, câmeras na sala de aula é normal. Contraditório!

O argumento para a instalação dos equipamentos é a conservação do patrimônio e a inibição da violência. Será que os médicos aceitariam ser monitorados durante a realização de uma consulta? E o paciente? Por analogia volto à sala de aula: não é só a privacidade do professor que está sendo invadida, tem também a questão dos alunos, eles também terão sua privacidade exposta. A questão merece uma reflexão séria e não pode ser resolvida apenas com uma lista de “sim” ou “não”. Deixo aqui registrado o meu protesto por mais esse absurdo cometido na educação em Pernambuco. 
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