AMY WINEHOUSE E O 27 DEATH


É triste, mas é verdade, foi encontrada morta em Londres, a cantora Amy Winehouse. O que virá depois dessa tragédia anunciada é sabido por todos: milhares de discos serão vendidos, a vida desesperada dessa garota alimentará os sites e agências de plantão e, com o passar do tempo, ela será lembrada pelo seu talento e pela fatal coincidência de fazer parte do “27 Death”, o mórbido clube dos artistas que se foram – aparentemente por vontade própria – aos 27 anos de idade (Brian Jones, Jimi Hendrix,  Jim Morisson,  Janis Joplin e Kurt Cobain), algo impensável para qualquer pessoa em sã consciência. Um site (confira aqui) premiou com um ipod um internauta que acertou a data da morte de Amy. Um verdadeiro circo de horror.

Amy esteve aqui no Recife, mas não fui vê-la porque sabia que o que subiria ao palco não seria ela e sim a figura atormentada que colecionava escândalos e esquecia a arte. Amy era só uma menina com um vozeirão de mulher. A artista e a pessoa viveram sempre em conflito. Do seu lado, como de costume, pouco se fez para que o pior – tão evidente – não acontecesse. O show business tinha interesses que eram muito mais importantes (na visão deles, claro) do que a manutenção da existência da artista.

Abaixo, o clipe da canção “Back to Black”, gravado todo em preto em branco em um cemitério de Londres. Um triste presságio. Descanse em paz!

NORDESTE SURREAL: A LENDA DA PERNA CABELUDA


São muitas as versões que tentam explicar o surgimento dessa peculiar lenda urbana pernambucana que se espalhou pela cidade do Recife em meados da década de setenta. O povo falava de um ser sobrenatural, ou melhor, parte de um ser, já que a assombração era apenas uma perna cabeluda. Muitos atribuem a autoria dessa história ao radialista Jota Ferreira que teria noticiado no seu programa de rádio a história de um vigilante que fora atacado por uma perna cabeluda enquanto fazia sua ronda. O escritor Raimundo Carrero, que na época trabalhava com Jota Ferreira, confirma essa versão mas esclarece que a história foi narrada em tom de brincadeira.

O fato é que o povo acreditou e muitas foram as histórias – obviamente não comprovadas – de pessoas que juraram terem sido atacada pela surreal assombração. Eu conheço uma história interessante que bem poderia esclarecer o surgimento desse mito. Na época em que a lenda estava na mídia e assustava os medrosos de plantão – incluo-me nesse rol, claro – um amigo e também xará, Edvaldo, sofreu um acidente que resultou no engessamento de toda a perna. Ele, que era negro, vinha certa vez por um beco escuro e deu de cara com uma garota que gritou assustada: “A perna cabeluda!”. A menina correu e meu amigo, pulando em uma perna, também.

Desvendando o mistério: a garota viu no escuro apenas  a perna branca engessada e pensou que era a famosa assombração. Edvaldo, a partir de então, ganhou a alcunha de “Perna Cabeluda”. Esse é mais uma lenda pernambucano que se assemelha a “Guerra dos Mundos”, episódio protagonizado pelo cineasta e radialista Orson Welles que parou Nova York na década de 40 (escrevi sobre o assunto aqui). A Perna Cabeluda virou cordel, filme, música e até figurino de shows: Chico Science se apresentou várias vezes com uma perna cabeluda  na mão em alusão à lenda (confira aqui). Coisas da maior cidade pequena do mundo, o Recife. 
 

“PEQUENAS IGREJAS, GRANDES NEGÓCIOS”


Por várias vezes fui questionado pelo fato de não ser seguidor de nenhum credo religioso. Seja na rua, no trabalho, ou mesmo numa roda de amigos, independente do credo do inquisidor, a conversa é a mesma: “Eu estou falando de Deus e não de religião”. Todos trazem esse discurso na ponta da língua, mas nenhum se satisfaz com o argumento de que frequentar uma igreja não é uma necessidade para todos.

Nos últimos dias, zapeando pela internet, dei de cara com um vídeo (confira abaixo) em que um pastor, estupidamente, dilapida uma criança. Tem também o pastor famoso que está recebendo dízimo no débito em conta e por aí vai. A fé está sendo tratada como se fosse um produto de mercado. Até mesmo as pessoas mais esclarecidas que frequentam esses empreendimentos religiosos, estupidamente, acabam colaborando com a enganação quando adotam a postura do “eu faço a minha parte, se eles são desonestos o problema é deles”. Errado, o problema é mais seu do que dos pobres coitados, ignaros, que estão sendo assaltados. Se você segue os preceitos elencados na Bíblia, sabe o quão errada é essa sua passividade.

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A BELEZA HOLLYWOODIANA DE TÔNIA CARRERO E A SUBJETIVIDADE DAS LISTAS

 
Em 2002 uma revista brasileira promoveu um enquete para eleger a mulher brasileira mais bonita de todos os tempos. Ao final da votação, a novata (na época) atriz, Maria Fernanda Cândido, foi a eleita. Na época, a jovem atriz interpretava a italiana “Nina”, na novela global “Esperança”. Cometeram o sacrilégio, inclusive, de compará-la a “Sophia Loren”.

Na época de malfadada pesquisa, estava certo de que “Ana Paula Arósio”, mulher de beleza estonteante, seria a eleita. Muitos, sobretudo os mais antigos, protestaram e elencaram nomes de divas do passado, absolutamente desconhecidas pelos jovens que teclaram e elegeram Maria Fernanda Cândido. Zuenir Ventura chegou a escrever uma crônica para manifestar seu descontentamento.

Eu me incluo no grupo dos revoltados com a tal lista. Pensei, na época: “Ela é mais bonita do que Maria Della Costa, Sandra Brea e Marta Rocha? Existiu no teatro e na tevê mundial uma mulher mais linda do que Tônia Carrero? A tal da “subjetividade do gosto” permitiu que Tonia não figurasse entre as primeiras. Abaixo, num protesto tardio – mas oportuno – publico uma série de fotos daquela que considero uma das mais lindas mulheres não só do Brasil, mas do mundo. As fotos não têm legenda porque eu não teria o que escrever. 

Tônia Carrero 
 Aos 89 anos
 

LUIZ SEVERIANO RIBEIRO E O IMPÉRIO DOS CINEMAS NO BRASIL

Quando entrei num cinema pela primeira vez – 1976, para assistir ao remake do clássico King Kong – Luiz Severiano Ribeiro já havia morrido há dois anos e seu nome era uma chancela que conferia qualidade aos cinemas pelo Brasil afora. A história desse cearense de “Baturité”, pequena cidade de pouco mais de 38 mil habitantes, também conhecida (por alguns) por ser a terra natal do Major Couto Pereira, que hoje dá nome ao estádio do Coritiba, daria um filme.

Nascido “Luiz Severiano Ribeiro Filho”, em 03 de junho de 1886, tinha como destino ser padre. Foi matriculado no Seminário Episcopal de Fortaleza com apenas dez anos. Acabou fugindo oito anos depois para estudar medicina no Rio de Janeiro. Não chegou a concluir o curso porque ficou muito abalado com a morte da sua mãe. A medicina, dizia ele, perdera a graça.

A história de vida do jovem Severiano Ribeiro lembra o roteiro de um clássico do cinema italiano, “Cinema Paradiso”. Assim como o pequeno “Totó”, Severiano se apaixonou pelo cinema acompanhando projeções. Em 1908, quando foi inaugurado a primeira sala de exibição de Fortaleza, o “Cinematographo Art-Noveau”, de propriedade de um italiano, “Victor Di Maio”, Severiano vislumbrou que ali estava o seu futuro. Alguns meses depois Victor Di Maio repassou a sala de exibição para Severiano e teve início uma história de sucesso.

Pouco tempo depois de arrendar Cinematographo Art-Noveau transformou o “Café Riche” em um cinema organizando exibições diárias com programação diversificada. O Grupo Severiano Ribeiro teve, nesses dois empreendimentos, seu embrião. Depois de inaugurar o primeiro grande cinema de Fortaleza, o “Cine Majestic”, Severiano Ribeiro resolveu romper as fronteiras do Ceará e aportou em Recife. Comprou, em 1921, o cine Moderno que, em pouco tempo, tornaria-se um dos cinemas mais tradicionais da capital pernambucana, estrategicamente localizado ao lado do tradicionalíssimo restaurante Leite.

Já com residência fixa no Rio de Janeiro, Luiz Severiano Ribeiro firmou parceria com a gigante Metro-Goldwyn Mayer e passou a dominar o ramo de administração de cinemas no Brasil. Atualmente, o Grupo Severiano Ribeiro, que a partir do ano 2000 lanou a marca “Kinoplex” utilizando tecnologia de última geração, é detentor de mais de duzentas salas de exibição em diversos estados do Brasil. O Cine Moderno, seu primeiro empreendimento no Recife, como quase todos os cinemas localizados fora dos shoppings, não existe mais.

Os cinemas perderam o charme, hoje, são apenas salas de exibição. Mesmo assim o nome “Severiano Ribeiro” domina o imaginário de quem é cinéfilo. Meus respeitos!

O ASTRO INAUGURA UM POSSÍVEL HORÁRIO DE REMAKES

Mais um clássico da teledramaturgia brasileira ganha uma releitura na Rede Globo. “O Astro”, um grande sucesso de Janete Clair exibida, originalmente, em 1977, retorna dia 12 de julho inaugurando um novo horário de exibição, as 23:00h. Alguns detalhes importantes diferenciam esse remake de tantos outros produzidos pela emissora. O primeiro ponto a se destacar é o respeito dispensado para a nova produção. A Rede Globo, ao que parece, aprendeu com os erros.

Em várias outras releituras feitas pela emissora, os resultados foram tão ruins que chegaram a macular a imagem da obra original. Três exemplos: Irmãos Coragem, Pecado Capital e Selva de Pedra , todas também escritas por Janete Clair. A primeira é um marco não só da teledramaturgia, mas da tevê brasileira. Em 1995 ganhou um remake protagonizado por Marcos Palmeira, Marcos Winter e Ilya São Paulo. O resultado foi bem inferior a produção original. A surpresa, nessa produção, foi o ótimo desempenho de Murilo Benício interpretando Juca Cipó, personagem imortalizado pelo grande Emiliano Queiroz.

Na releitura de “Pecado Capital” erraram do começo ao fim. A versão original, levada ao ar em 1975, também está entre os maiores sucessos da tevê brasileira. Em 1998, ganhou um obscuro remake escrito por Glória Perez e protagonizado Eduardo Moscovis e Carolina Ferraz. O resultado foi sofrível, macularam até o tema de abertura, trocaram Paulinho da Viola por, pasmem, Alexandre Pires.

O último exemplo é a releitura de “Selva de Perdas”, um folhetim daqueles ortodoxos, que marcou época nos primórdios da teledramaturgia da Rede Globo. A versão original foi ao ar e 1972. Uma década e meia depois, em 1986, a emissora exibiu um remake que tinha produção e elenco de peso. A novela tinha direção de Walter Avancini e Dênis Carvalho e contava no elenco, entre outros, com Tony Ramos, Christiane Torloni, Fernanda Torres e Miguel Falabela. Sobre essa releitura, certa vez, a atriz Fernanda Torres confessou: “A novela era tão ruim que eu contava os dias para que ela terminasse. Era difícil gravar com um sentimento desses”.

A releitura de “O Astro” está tendo um tratamento diferenciado. Criaram uma campanha bem interessante para divulgar a novela e o novo horário. Reverenciaram Francisco Cuoco que, na versão original, interpretou Herculano Quintanilha. Ele reaparece como o misterioso “Ferragus”, um velho ilusionista que ensina todos os seus segredos para o  jovem Herculano Quintanilha. Outra novidade é a quantidade de capítulos, aproximadamente 60, um terço da versão original. Por esse motivo, andam tratando a novela como minissérie. Mas, nas chamadas, a emissora convida os telespectadores a assistirem a “nova novela das onze”.

Dependendo da aceitação do público e dos índices de audiência, o horário das onze pode ser efetivado como “horário dos remakes”. Na fila, após “O Astro”, virá “Guerra dos Sexos”, um grande sucesso do horário das sete, eternizada com uma cena de pastelão protagonizada por Fernanda Montenegro de Paulo Altran.

Clique aqui e reveja cenas da produção original de 1977

Obituário


COMO É BOM PODER COMPRAR UM INSTRUMENTO

Num passado bem próximo, até o final da década de oitenta, comprar um instrumento musical de qualidade, aqui no Recife, era praticamente impossível. Cantei em bandas de baile e tive bandas de rock, entre 1985 e 1990, e amarguei as dificuldades na própria pele. Durante muitos anos a cidade teve apenas três lojas especializadas que, praticamente, só vendiam instrumentos nacionais. Eram elas: “Rei dos Violões”, localizada no Pátio de Santa Cruz, “Comércio Musical”, localizada bem próximo, na rua Barão de São Borja, e a “Musitec”, lá na rua Imperial, todas no coração do Recife.

Fui um frequentador assíduo desses três santuários. Era garoto pobre, sonhava com o que não podia ter. De tanto perambular pelas lojas ouvia conversas dos músicos que usavam da criatividade para vencer a escassez de instrumentos. Compravam guitarras nacionais e importavam captadores e braços de guitarras Fender. Montavam seu “frankenstein” e exibiam como se originais fossem. A primeira vez que toquei – falo  do exercício do tato e não da execução – num instrumento importado foi em 1988. Cantava numa banda de bailes e o dono do conjunto comprou uma “Ibanez Semi-Acústica". A guitarra era alvo de adoração. Por ser muito, muito pesada, era mais apropriada para ser usada em estúdio, em gravações esporádicas. No palco, depois de uma hora de baile, parecia pesar uns trezentos quilos.

Nos últimos dez anos, o Recife experimentou um "boom" no número de lojas especializadas em instrumentos musicais, quase todas concentradas da rua da Concórdia, coração da cidade. Comprei uma guitarra canhota e estou em vias de adquirir um violão com corte para canhoto. No passado, só se tinha acesso a esses instrumentos fora do país ou no eixo Rio-São Paulo. Mais: o grande número de lojas estimula a concorrência e isso, claro, contribui para a baixa dos preços. Esse é um ótimo momento para quem quer adquirir seu instrumento.

O mestre Caetano Veloso fala no final da canção “Tigresa”: “Como é bom poder tocar um instrumento”. Do alto da minha alegria em ver tantas boas lojas, reformulo a citação: Como é bom poder comprar um instrumento. Toquemos!

PORQUE HOJE É 04 DE JULHO: BREVE HISTÓRIA IDEOLÓGICO-MILITAR DOS ESTADOS UNIDOS



Fonte:

CAMPEÕES DA FÓRMULA 1 - SEGUNDA PARTE - INICIA-SE O PERÍODO DAS TRAGÉDIAS

Phil Hill – Estados Unidos
 Phil Hill – Estados Unidos - Philip Toll Hill Jr., (Miami, 20 de abril de 1927 - Salinas, 28 de agosto de 2008) foi o sexto campeão da história da Fórmula 1, ganhou o título de 1961 pilotando uma Ferrari.  Esse grande piloto estadunidense era mais conhecido no seu país por ter vencido três vezes as “24 Horas de Le Mans” já que a Fórmula 1 tem poucos admiradores nos Estados Unidos. Como piloto de Fórmula 1 disputou as temporadas entre 1958 e 1964, voltando, posteriormente, para disputar a temporada de 1968. Correu por sete equipes: Masserati, Ferrari, Cooper, Porsche, Automobili Turismo e Sport, Lotus e Eagle. Disputou 50 GPs obtendo 03 vitórias, 16 pódios, 94 pontos e 6 voltas mais rápidas. 
 Graham Hill – Inglaterra 
Graham Hill – Inglaterra - Norman Graham Hill (Hampstead, 15 de fevereiro de 1929 — 29 de novembro de 1975) – É um dos recordistas de participações na Fórmula 1, disputou, entre 1958 e 1975, 18 temporadas. Ganhou dois títulos: 1962 e 1968. Graham Hill brilhou também e outras categorias ganhando as “500 Milhas de Indianápolis” (1966) e as “24 Horas de Le Mans” (1972). Como piloto de Fórmula 1, nas 18 temporadas que disputou, obteve 14 vitórias, 36 pódios, 13 poles, 10 voltas mais rápidas e 274 pontos em 179 Gps.
 Jim Clark – Escócia 
 Restos do carro de Jim Calrk 
Hockenheim - Alemanha
 Jim Clark – Escócia - James Clark Jr (Kilmany, 4 de março de 1936 - Hockenheim, 7 de abril de 1968) – Foi o primeiro campeão de Fórmula 1 a morrer guiando. Ganhou dois títulos guiando uma Lotus: 1963 e 1965. Disputando nove temporadas, entre 1960 e 1968, obteve 25 vitórias, 32 pódios, 255 pontos, 33 poles, 28 voltas mais rápidas em 73 GPs.

A Trágica Morte: Jim Clark estava no melhor momento de sua carreira quando, guiando um carro de Fórmula 2 em Hockenheim, Alemanha, perdeu o controle do seu carro e se chocou contra uma árvore.
 John Surtees – Inglaterra 
 John Surtees – Inglaterra - John Norman Surtees (Tatsfield - Surrey, 11 de Fevereiro de 1934) – esse piloto inglês tem um fato curiosíssimo na sua carreira: antes de ser piloto de Fórmula 1 foi sete vezes campeão de motociclismo. Trocou a moto pelo automobilismo em 1960 quando passou a pilotar uma Lotus. Em 1964, já pilotando uma Ferrari, conquistou o título mundial. Com piloto de Fórmula 1, em 13 temporadas (1960-1972), obteve 06 vitórias, 24 pódios, 180 pontos, 08 poles, 10 voltas mais rápidas em 113 GPs disputados. Surtees correu por sete escuderias: Lotus, Reg Parnell, Ferrari, Cooper, Honda, BRM e Surtees.
 Denny Hulme – Nova Zelanda
Denny Hulme – Nova Zelanda - Denis Clive Hulme(Nelson, 18 de junho de 1936 - Bathurst, Austrália, 4 de outubro de 1992) – Esse piloto neozelandês começou na Fórmula 1 como mecânico da Brabham. Em 1965 ascendeu à condição de piloto sagrando-se campeão, dois anos depois, em 1967. Hulme faleceu, durante uma corrida da categoria de turismo Bathurst 1000, de ataque cardíaco, aos 56 anos. Como piloto de Fórmula 1, em dez temporadas disputadas, obteve 08 vitórias, 33 pódios, 248 pontos, uma pole, 09 voltas mais rápidas em 112 GPs.

RELICÁRIO VOL. 07 - O CADERNO PERDIDO DE RENATO RUSSO

Essa edição da coluna “Relicário” recupera uma publicação histórica da revista “Showbizz”, edição 142, publicada em maio de 1997. Trata-se do resgate de um documento histórico do rock nacional: o caderno perdido de Renato Russo. A relíquia, recuperada por Fê Lemos,  baterista do Capital Inicial, ex-companheiro de Renato no “Aborto Elétrico”, traz onze letras inéditas e as primeiras versões de sete clássicos da Legião. Uma publicação imperdível para colecionadores e fãs de Renato e da Legião Urbana. Confira nas fotos abaixo que podem ser ampliadas com um clique na imagem. Regozije-se:
Fotos: Revista Showbizz - Ano 13 - Nº 05
Maio de 1997 - Todos os direitos: Editora Azul 

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