O
Face mudou e criou um mecanismo para manter os usuários “ON” por mais tempo.
Quando a página fica aberta por um determinado tempo, os ícones da barra azul –
onde se encontram as atualizações, configurações e botão “sair” – ficam ocultos.
A lógica (deles), ao que parece, é que se vc não encontra o “sair”, permanece
mais tempo. O danado é que muita gente acessa em computador público, na lan.
Muitas páginas ficaram abertas e os intrusos farão a festa. Para os perfis que
já estão com o novo formato, a dica é fechar o navegador e abrir o perfil em seguida
que os ícones reaparecem, temporariamente, e você pode encerrar normalmente.
MAIS MÉDICOS (MELHORES)
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Foto: Reprodução internet
Estava, há pouco, socorrendo meu pai numa dessas policlínicas públicas. Não vou descrever o quadro desolador que enfrentamos, todo mundo sabe o que é o atendimento médico público. Quero relatar outra coisa: Quando estava acompanhando o meu pai, pelo estresse enfrentado, senti uma disritmia. Como estava num posto médico, pedi que aferissem minha pressão. A resposta da auxiliar de enfermagem: “Não posso, senhor, só se o senhor fosse paciente, acompanhante não pode”. Pouco depois, entrei para levar os exames do meu pai. Aproveitei que estava na sala do médico e pedi novamente: “O senhor pode aferir a minha pressão?”. O jovem médico, com o estetoscópio decorando o pescoço, disse-me, com o costumeiro ar de superioridade: “Não, o senhor é acompanhante. Se quiser aferir a pressão, volte na recepção, faça uma ficha e aguarde aí fora”. Deixei meu pai no repouso, fui a uma farmácia ao lado e paguei dois Reais para um balconista executar o “complicadíssimo e demorado” procedimento de aferir a minha pressão arterial que estava alterada não sei se pelo estresse da convalescência do meu pai ou pela raiva que senti do descaso desses “profissionais”.
A FILOSOFIA TENTANDO EXPLICAR A FELICIDADE
sábado, 22 de fevereiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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BREVE COMENTÁRIO SOBRE UM RETROCESSO
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
,
Raquel Sherazade
Demorou,
mas, enfim, perceberam que a tal Rachel Sherazade, com aquela carinha – e nome
– de princesa, na verdade, dissemina um discurso fascista. O mais grave é que esse tipo de discurso tem
um apelo popular muito grande. Revoltados com a violência e outras mazelas da
sociedade brasileira, muitos endossam os esquetes de preconceito propagados em
rede nacional por essa dublê de repórter.
As
pessoas assimilam esse joguete barato de palavras e perdem a medida. Sentem-se
no direito, por exemplo, de jogar um rojão no meio da multidão e essa bomba,
disfarçada de protesto, acaba fazendo vítimas como a bala perdida do bandido,
do policial corrupto ou de qualquer tipo de escória que faz uso da violência
para se impor.
Depois
que a tragédia acontece, param pra pensar e tentam justificar o
injustificável. Quem acorrenta um
bandido em praça pública acha que pode tudo e esse “tudo” é incontrolável. Justiça com as próprias mãos é um retrocesso.
Estamos voltando para a idade média, estamos passando recibo de incompetência,
de falta de civilidade, falta de amor. Estamos voltando ao estágio inicial, à tábula
rasa.
DIÁLOGO DA SABEDORIA
domingo, 2 de fevereiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Imagem: Reprodução da internet
Sábio: -Sou
religioso prego o perdão, a igualdade, a fraternidade e o respeito entre as
pessoas.
Leigo: -Como o
senhor aprendeu sobre tudo isso?
Sábio: -Estudei
muito, meditei muito praticando a minha religião
Leigo: -O senhor
estudou outras doutrinas?
Sábio: -Não, eu
me encontrei na minha religião.
Leigo: -O senhor
já parou para pensar que as suas “verdades” podem não ser as verdades dos
outros?
Sábio: -Não, as
minhas verdades são o que eu acredito
Leigo: -Então o
que os outros acreditam também tem que ser aceito como “verdade” já que eles
usam o mesmo princípio que o senhor, a crença?
Sábio: -Não necessariamente,
eles podem acreditar em algo irreal.
Leigo: -Então o
senhor também pode estar errado, pode estar acreditando em algo irreal?
Sábio: -O que eu
acredito não pode ser irreal porque me traz felicidade. Esse é um sentimento
real.
Leigo: -Então a
felicidade dos outros também atesta a veracidade do que eles acreditam,
correto?
Sábio: -Por que
você faz tantas perguntas?
Leigo: -Por que
eu sou feliz mesmo acreditando em “verdades” diferentes das do senhor. Queria
entender isso. Por que me pedes para seguir a suas verdades vendo que eu já sou
feliz?
Sábio: -Vá
embora, siga o seu caminho. Suas dúvidas me ensinaram algo real, preciso meditar.
SOBRE ESCOLAS E SEGREGAÇÃO SOCIAL
domingo, 12 de janeiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Nos
acostumamos a ver nos seriados e filmes americanos – estadunidenses, quero
dizer – aquela segregação absurda. Os
ricos, bonitos (nos padrões estabelecidos pela mídia) e descolados andam juntos, comem juntos, se divertem juntos e
fazem um monte de coisas erradas juntos.
Tem o cara que vai pra escola numa Ferrari e o outro que vai de
bicicleta. Todos compartilhando a mesma escola.
No
Brasil, no máximo, existe a segregação do visual. Quase todos da escola pertencem à mesma
classe social, o que diferencia os grupos, em tese, é estrutura familiar. Os
alunos oriundos de uma família desorganizada, geralmente, apresentam problemas
de comportamento, não têm uma roupa legal, um celular legal e, por isso,
procuram amigos nas mesmas condições. Às vezes nem procuram, são conduzidos
instintivamente para esses grupos.
O
mais cruel nessas duas realidades é o fator que determina a diferença entre a
grande segregação de lá e a segregação daqui. A qualidade da escola. A
maioria das escolas públicas dos Estados Unidos é de qualidade e, por isso,
ricos e pobres estudam juntos. A segregação social do mundo lá fora é levada
para dentro da escola. No Brasil, em geral, os ricos estão nas escolas
particulares e os pobres nas públicas.
Diriam
alguns, em contraponto a essa tese: “Mas as universidades públicas brasileiras
são melhores que as particulares, pobres e ricos estudam juntos”. Não é bem
verdade, sabemos. As universidades públicas são de qualidade mas dentro da
instituição existe a segregação de cursos.
Em geral, os mais pobres estão nos cursos ditos “não-nobres”. Os pobres
fazem licenciatura – ninguém que almeja um futuro tranquilo quer ser professor
- ou entram para um daqueles cursos que apresentam um campo profissional
restrito.
As
cotas, as famosas cotas estão mudando esse estado de coisas. Trouxeram o preconceito, inclusive, para os que
não fizeram uso delas. Um negro que ingressou num curso dito nobre, mesmo sem o
auxilio desse recurso legal, é sempre chamado – pejorativamente – de cotista. Já existem estudos que mostram que o desempenho
dos cotistas é inferior a o dos outros alunos.
Mas existem outros tipos de defasagens com causas diversas que não foram
alvo de pesquisas nem de divulgação na mídia.
A
única coisa que falta, para sermos iguais a eles, é os loucos que surtam com
esse estado de coisas e saem matando
pessoas num dia de fúria. Ai sim, seremos iguaizinhos a eles.
DESCONSTRUINDO IDEIAS
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Aprendizagem
,
CRÔNICA
Imagem: reprodução da internet
Numa
dessas madrugadas de insônia, lá pela década de noventa, acho, assistia a um
filme na Sessão Coruja e um velho, que se dizia sábio, mandou essa: “Nós
aprendemos tudo que precisamos para viver até os 15 anos, depois disso vamos
colocando as coisas em prática”.
Discordei,
claro. Mas, é sabido, que todos, absolutamente todos os adolescentes, rezam por
essa cartilha. Acham que sabem tudo e podem tudo. Tentando interpretar o recado
do filme, acredito que o “vamos colocando as coisas em prática” pode implicar
em desconstruir algumas das “certezas absolutas” que a adolescência impõe.
A
interatividade atingiu proporções gigantescas com a dinamização da
conectividade. Alguns, inclusive, defendem que devemos reduzir a marcha, o
fluxo de ideias e de informação é tão intenso que não processamos direito o
conteúdo. A informação, nesse caso, não gera poder porque não se transforma em
conhecimento. Nesse universo onde uma teoria pode mudar com um clique, a desconstrução
a que me referi no segundo parágrafo tornou-se algo corriqueiro e perigoso.
O
grande problema dessa nova ordem da comunicação é a falta de estrutura dos
internautas para lidar com tudo isso. Uma situação comum: alguém que zapeava
pela rede encontra um texto em um site sobre o qual não se tem muitas referências e as informações desse texto passam a fazer parte da horda – o termo é esse mesmo
– de teorias que “fundamentam” as ações desse incauto navegador
cibernético. Vários são os naufrágios.
Parafraseando o “sábio” do filme, eu diria que “até os 15 anos nós aprendemos a
duvidar de tudo que precisamos para viver”. Duvidamos dos professores,
duvidamos dos nossos pais, duvidamos de Deus, duvidamos do padre, do pastor, de
tudo que representa o poder instituído, Duvidamos e por isso aprendemos.
Desconstruindo ideias chegamos às nossas certezas que, por uma questão de
prudência, nunca devem ostentar o status de absolutas.
SE A TERRA TIVESSE 100 PIXELS DE DIÂMETRO?
sábado, 21 de dezembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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SOBRE SER IMORTAL
domingo, 8 de dezembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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Foto: reprodução da web
“Milhões de pessoas que sonham com
a imortalidade não sabem sequer o que fazer numa tarde chuvosa de domingo” nos
lembra Susan Ertz. É bem
verdade que a falta de planejamento pode tornar o trabalho e a vida um tédio. Viver eternamente, numa análise bem
superficial, teria outras implicações terríveis. Imagine uma pessoa mergulhada
numa depressão profunda, a imortalidade seria a perpetuação de um suplício.
Morrer, nesse caso, seria o sonho de liberdade.
Tem também aquele pensamento de criança: “Ninguém deveria morrer”. Basta um pouco de racionalidade para perceber
que se ninguém morresse o mundo hoje seria inabitável, não haveria espaço para
todos. Como diz a bela canção, Jesus Numa Moto (Sá, Rodrix e Guarabyra):
“Espalhando o que já está morto pro que é vivo crescer”. Uma verdade cruel.
Pensar
na morte assim, sem medo do inevitável, diminui a dor e aumenta a aceitação. Podemos até mergulhar no lirismo: somos adubo
para as gerações futuras. Ou podemos
recorrer às ciências exatas: a morte é, meramente, uma relação matemática. Até
certa idade, no nosso corpo, nascem mais células do que morrem. Em um dado
momento da vida, a quantidade de nascimentos e mortes se equiparam.
Mais adiante, morrem mais células do que nascem, é quando começamos a ir embora.
Morremos
um pouquinho a cada instante. Às vezes, esse desfalecimento gradativo é
acelerado por meio de uma tragédia. Aí a morte mostra sua face mais cruel.
Ontem, por exemplo, recebi a notícia da morte da esposa de um grande amigo meu
de infância. Fragilíssimo para lidar com esses momentos, sofri bastante.
Passou, mas sofri. Tentei falar com ele, mas – penso agora, foi melhor assim
– não consegui. O que dizer para uma pessoa que perdeu alguém querido? Não existe lirismo nem explicações lógicas que
atenuem a dor de uma perda dessas.
Sobre
ser imortal: ser feliz enquanto se vive deve ser muito mais interessante do que
buscar a eternidade. Deixemos então,
espalhadas pelo mundo, as marcas da nossa felicidade.
A DIFÍCIL ARTE DE RECONHECER OS PRÓPRIOS ERROS
terça-feira, 26 de novembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
,
UNIVERSIDADES
A
difícil arte de reconhecer os próprios erros faz muita gente trocar os pés
pelas mãos. Um bom exemplo: eu costumava
comentar em um blog de um amigo virtual, esse amigo, craque no trato com as
palavras, vez por outra, corrigia meus deslizes gramaticais no meu blog.
Aceitava, claro, as correções e agradecia pela valorosa contribuição. Eis que
um belo dia percebi um equívoco numa publicação dele, alertei para o erro e
ele, sabe-se lá por que, desconversou, inventou uma história e persistiu no
erro. A tal da humildade foi deixada de lado e eu, claro, deixei de visitar o
dito blog.
Assim
como na historia narrada acima, muitos outros episódios da vida cotidiana vão
nos dando lições e motivos para fazermos escolhas. Os caminhos são muitos, mas
a vida, de forma implacável, ensina. Na
escola percebo que a maioria dos alunos ignora essas lições de forma deliberada
ou, pela pouca experiência de vida, faz pouco caso apenas para afrontar o “poder
estabelecido” representado pela escola na figura do professor.
A
lógica adotada nesses casos é a do “quero aprender errando”. Esquecem que o
valor das lições contidas nos erros, é fundamental, apenas, quando estes ocorrem
de forma involuntária. Errar sabendo que está errando não agrega conhecimento
nem experiência nenhuma, é meramente uma prática de rebeldia sem causa, inócua,
estéril.
Pior
ainda é não reconhecer o erro por arrogância e falta de humildade. Vemos muito isso no mundo acadêmico, é quase
uma regra entre aqueles que se escondem por trás de títulos. Existe uma estratificação que determina as
castas que podem comentar, criticar e, em último caso, corrigir. Quem tenta
subverter essa regra, em geral, caminha sobre um tapete de pedras que vão sendo
atiradas do alto das cátedras. O bom é
que de vez em quando alguém consegue transpor esses obstáculos e algumas
máscaras caem. Assim é a vida.
ARROGANTES VERSUS DIEGO COSTA
domingo, 10 de novembro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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Cá
estou de volta ao sagrado ofício de escrever nesse blog. Estive afastado porque
meu trabalho – oficial – consome quase todo o meu, já exíguo, tempo. Um dos assuntos mais comentados nos últimos
dias foi a pendenga envolvendo o jogador hispano-brasileiro, Diego Costa e a CBF. A
questão é – ou pelo menos deveria ser – bem simples: Diego nunca jogou no
Brasil, toda sua carreira foi construída entre Portugal e a Espanha, onde,
inclusive, acabou se naturalizando.
Começou
a jogar no Sporting de Braga (Portugal) e hoje em dia brilha como titular absoluto no
Atlético de Madrid (Espanha). Lá fora ele foi valorizado, ganhou o estrelato e decidiu
tentar a sorte na seleção espanhola. Uma
história parecida com a do jogado Deco que, naturalizado português, foi atleta
do senhor Luiz Felipe Scolari quando o velho treinador dirigiu a seleção Lusa.
O
que chamou a atenção no caso “Diego Costa” foi a arrogância do Felipão e do
José Maria Marin tentando impedir que o jogador defendesse a seleção
espanhola. Arvoraram-se do direito de
determinar qual seria o destino do atleta. Palavras do Felipão:
“Um jogador brasileiro
que se recusa a vestir a camisa da seleção brasileira e a disputar uma Copa do
Mundo no seu país só pode estar automaticamente desconvocado. Ele está dando as
costas para um sonho de milhões, o de representar a nossa seleção pentacampeã
em uma Copa do Mundo no Brasil” (O Globo).
Marin foi mais
contundente e anunciou, de forma patética, que usaria de meios jurídicos
para reverter a decisão do jogador. Algumas conclusões óbvias desse caso:
*Se Diego Costa não
houvesse optado por defender a seleção espanhola, jamais seria convocado para a
Seleção Brasileira. Ele é atacante, não teria vaga na Canarinha. A convocação e
a ridícula “desconvocação” foi a forma que o a CBF encontrou de justificar a
ausência do jogador na Seleção Brasileira caso ele venha a brilhar no time
espanhol. A frase pronta já deve estar guardada no bolso do treinador: “Ele
poderia ter brilhado no Brasil, mas preferiu a Espanha”.
*Como o censo comum –
espero estar errado – costuma embarcar na onda dos discursos patriotas vazios,
é bem provável que Diego seja hostilizado em gramados brasileiros durante a Copa.
Deveremos, certamente, ouvir gritinhos do tipo; “Oh, oh, oh, o Diego é traidor”.
Imaginem uma final entre Brasil e Espanha? O jogador será tratado como um Judas
Iscariotes.
A alegria do futebol,
mais uma vez, foi encoberta pelas mancadas dos cartolas. Muitos brasileiros,
sequer, torcerão pelo Brasil porque não se sentem representados por esse grupo
de arrogantes que tratam a Seleção como um grupamento militar. A essência do
futebol, há muito, foi perdida. Uma pena! Sorte ao Diego Costa!
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
- By ED CAVALCANTE
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Guerras
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