DEPOIS DA QUEDA, AS FOTOS

Num belo dia de chuva o fotógrafo italiano Sandro Giordano passeava de bicicleta quando levou um homérico tombo. As pessoas em volta se compadeceram, mas, como de costume, muitos riram da cena. Recuperado, Giordano voltou pra casa com uma ideia fixa: fotografar  cenas de quedas.  Ele recrutou algumas modelos e o resultado você pode conferir nas fotos desse post capturadas no ótimo site de fotos Catsmob.

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Clique aqui e acesse o Instagram de Sandro Giordano

O BRASIL GANHA UMA VERSÃO DA COMIC CON

Até o ano de 2010 eu escrevia quase que diariamente para sites especializados em séries de tevê.  Publiquei reviews no “Conquistadores”, “Teleséries”, “Poltrona Na TV” e no meu extinto blog “Post Séries”. Assistia, diariamente, a vários episódios de várias séries, uma verdadeira maratona. Hoje me falta tempo para alimentar esse vício.

Por que estou relembrando esse passado recente? Pois então, nesse período, sempre que chegava a época de realização da “Comic Con” (San Diego) eu ficava pensando: “Por que o Brasil não tem um evento desses”. Repliquei no Post Séries muitos vídeos e matérias do pessoal do Omelete que, brilhantemente, cobria o evento.

Com alegria – e muita expectativa – recebi a notícia da realização da “Comic Com Experiene”, uma espécie de evento experiência para se reproduzir no Brasil, a famosa feira de quadrinhos e séries dos Estados Unidos.

Detalhes da Comic Com Experience

Quem vai realizar:

Omelete: site de entretenimento e cultura pop.
Chiaroscuro Studios: Agência que representa vários artistas de quadrinhos e ilustração do Brasil e do mundo.

Principais Convidados:

Joe Maddalena: astro da Série americana “Hollywood Treasure”
Kirk Hammett: Guitarrista do Metallica
Sean Astin: ator revelado no filme “Goonies” e grande destaque da trilogia “O Senhor dos Anéis”.
O evento contará, ainda, com vários convidados do universo dos quadrinhos e um Artists Alley com mais de 130 quadrinistas.

Mais detalhes no site oficial do evento e na Fan Page


A COPA DO MUNDO NA ÓTICA DA DISNEY



Foi lançado no último dia 06 de junho um curta da Disney sobre a Copa do Mundo de 2014. O vídeo mostra uma aventura de Mickey no Maracanã. O ratinho chega ao Brasil para assistir a final do campeonato e acaba atuando na partida. A descrição que o vídeo faz do nosso futebol é bastante equivocada, lembra muito o futebol americano com jogadores gigantes e truculentos. A narração da partida é feita pelo Zé Carioca.

OTIMIZAR PEQUENOS ESPAÇOS, UM TENDÊNCIA.

Zapeando pela rede dei de cara com esse bolo vídeo apresentado pelo presidente da Resource Furniture, o Ron Barth. A empresa é especializada em mobiliários personalizados voltados para a otimização de pequenos espaços. A Resource Furniture atua na América e na Europa, mas recebe encomendas pela internet.  No vídeo abaixo, Barth apresenta um conjunto de ideias voltadas para o aproveitamento de pequenos espaços. Realmente fantástico. Confira!

JORNÁLIA INDICA - 01



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GIFS ESPETACULARES

Анимированные фотографии от Romain Laurent

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Анимированные фотографии от Romain Laurent

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by Catsmob


SOBRE O TOLO SENTIMENTO DE JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS

Quando critiquei Raquel Sheherazade, numa rede social, muitos a defenderam, logicamente, tomados pelo tolo sentimento de justiça com as próprias mãos. Movidos por esse sentimento – tolo, repito – uma mulher inocente foi linchada até a morte.  Eu e o Boechat, que lucidamente mando um recadinho no vídeo abaixo, gostaríamos de saber o que ela pensa sobre esse triste episódio. 



Adendo: vi, hoje, uma interessante observação da Carata Capital (a matéria é creditada a ‘redação’) que identifica, mesmo nesse manifesto do Jornal da Band, um argumento “estilo Sheherazade” no comentário final da repórter Ticiana Villas Boas, companheira de Boechat no telejornal. Seguem o comentário da repórter e a observação:

 "E, para piorar, [a vítima do linchamento] era uma pessoa inocente", afirmou Villas Boas, ecoando o argumento estilo Sheherazade segundo o qual o espancamento seria menos pior caso a vítima fosse um criminoso.

A TRAGÉDIA DO ARRUDA


Cá estou procurando palavras para escrever sobre uma tragédia que todos, absolutamente todos, já esperavam, mas quase ninguém fez nada para evitar.

A violência que tomou conta do futebol, há muito, vem sendo tratada com panos quentes, com medidas paliativas e muita falta de vontade.  Os dirigentes dos clubes, é sabido, têm ligações com esses grupos que foram estabelecidas a partir de um escambo político.  As organizadas ajudam a eleger os cartolas – no clube e em cargos políticos – e ganham regalias: passagens aéreas, estadias em hotéis e ingressos.

Em alguns clubes essa relação é ainda mais estreita dada a origem de alguns dirigentes. O Santa Cruz  é um triste exemplo.  Um ex-integrante de torcida organizada chegou a presidir a entidade. Outro, atualmente, exerce um importante cargo no departamento de futebol.  

O clube, em resumo, tornou-se uma extensão das torcidas organizadas.  Os valores foram se invertendo com o passar dos anos. Os grupos criaram seu próprio emblema, montaram sede e passaram a ganhar dinheiro consignando o amor que os torcedores - os mais jovens, na maioria – devotavam para o time. A criatura, como em outras tantas histórias conhecidas, tornou-se mais poderosa do que o criador.

As organizadas tiraram muitos direitos adquiridos pelos torcedores de verdade: não se pode mais entrar nos estádios com pau de bandeira, não se pode andar nas ruas com a camisa do clube, não se pode andar de ônibus em dia de jogo, não se pode colar o escudo do time no carro, a hora de sair do estádio é determinada pela polícia. Viramos reféns!

O dia da tragédia

Eu tinha os ingressos na mão, mas o tempo, excessivamente chuvoso e minha dolorosa coluna diziam não. Uma hora antes do início da partida decidi ir, o amor pelo clube falou mais alto. Nem parecia dia de jogo. Lugar de sobra para estacionar, ruas desertas e estádio praticamente vazio.  Um punhado de heroicos torcedores viu o Santa Cruz empatar com o Paraná debaixo de um temporal.  Sai do estádio tranquilamente e só fiquei sabendo da tragédia pela internet, quando cheguei em casa.

Por que não vi a violência?  Porque ela tem um enredo no qual eu - e tantos outros – não me enquadro. Quem vai para brigar, sai um pouco antes do final da partida e se posiciona nas praças de guerras conhecidas por todos.  Os torcedores de verdade, sabedores dessa realidade, tratam de desviar desses  caminhos e voltam para casa o mais cedo possível.  Em geral, as notícias dos conflitos e as contas da depredação são conhecidas através da imprensa.

O ônus da tragédia

Um clube sucateado como o Santa Cruz vive da renda proporcionada pelo amor dos torcedores. A morte do torcedor do Sport interditou o Arruda e pôs medo em muita gente que frequenta estádio, eu, inclusive.  A única fonte de renda do clube foi gravemente afetada. Mas, o que é tudo isso diante da perda da vida de um ser humano? Nada. Quem perdeu tudo foi o Paulo.  A vida é um sopro, não se pode brincar com isso.  Desde ontem quando tomei conhecimento dessa tragédia fui tomado por um sentimento que eu nem sei descrever. Tristeza, talvez. E essa tristeza aumenta com a certeza de que dificilmente alguma coisa vai mudar.  Luz para esse rapaz que se foi é tudo que eu peço

ALEX CRITICANDO A GLOBO E O CALENDÁRIO DO FUTEBOL BRASILEIRO



Trata-se de um vídeo do ano passado, uma entrevista concedida ao site Lance. Entre outras coisas, Alex revela sua insatisfação pelo monopólio exercido pela Globo, que obriga os times a jogarem em horários ingratos, fala da inoperância da CBF, que só tem olhos para a Seleção, e revela seu amor pelo Coritiba. Vale conferir!

A MODA NAS RUAS DE TÓQUIO


As imagens foram extraídas da revista eletrônica “Tokio Fashion” especializada em divulgar os looks urbanos da capital Japonesa. Para mais detalhes sobre as imagens publicadas nesse post, clique aqui















“COTTON CANDY”, EM ALGUM LUGAR DA SESSÃO DA TARDE

Lá pelo início da década de 80, eu curtia minha adolescência sonhando em ser um astro do rock. Tinha um grupo de amigos, uma banda imaginária, o Glenardi, formada antes dos componentes aprenderem a tocar um instrumento. Uma verdadeira fábula.  Costumeiramente, nos reuníamos na minha casa para planejar como seria essa banda e aproveitávamos para ouvir música e escrever letras. Numa tarde qualquer dessa época, a Sessão da Tarde exibiu o filme, “Cotton Candy”, cujo enredo era, coincidentemente, muito parecido com a situação vivida por mim e meu grupo de amigos. O filme narrava as agruras de um grupo de adolescentes de Dallas que se aventurou no mundo do rock montando uma banda de garagem para participar de uma competição num shopping.
Dirigido por Ron Howard e estrelado pelo feioso Charles Martin Smith, o projeto nasceu de um piloto escrito para ser uma série de tevê rejeitado por falta de consistência do enredo. Ron Howard resolveu transformá-lo num filme para a tevê e acabou alcançando um relativo sucesso na NBC.

O filme, mesmo lançado em DVD, é uma peça rara nos sites de downloads e prateleiras de colecionadores.  Depois de Cotton Candy, a carreira de Ron Howard decolou e ele fez vários filmes de sucesso, entre eles “Splash” (1984), “Cocoon” (1985), “Willow” (1988), “Apollo 13” (1995), “Uma Mente Brilhante” (2001) – lhe rendeu o Oscar de melhor diretor – “O Código de Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009). Cotton Candy ficou no meu imaginário porque nos identificávamos com as alegrias e as tristezas da banda. Numa época em que o compartilhamento de vídeos não existia, nos contentávamos em gravar o áudio da tevê para ouvir os trechos musicais do filme. 
Merecem destaque: a ótima participação de LeslieKing como a baterista Brenda Matthews e o Charles Martin Smith, como o adorável vocalista nerd George. Abaixo, o vídeo da apresentação final da banda no concurso do shopping:
Ficha técnica do filme, clique aqui

CONHEÇA AS INCRÍVEIS MINIATURAS DE LORI NIX

Lori Nix é uma artista que, segundo ela própria, constrói as imagens para fotografar ao invés de procurá-las. Ela cria miniaturas, quase sempre de locais verdadeiros em estado de abandono.  Nem ela mesma consegue explicar essa fixação pelo tema.  

Segundo Nix, ela procura expressar emoções provocando seus fãs com beleza ou horror. E suas influências? A própria artista explica: Estou muito influenciada pela pintura de paisagem, particularmente do Rio Hudson, uma Escola de Pintura, que incluiu os artistas como Thomas Cole, Asher Brown Durand, Frederich Edwin, Martin Johnson, e o pintor romântico Casper David Friedrich. Cada um desses pintores possuía características do romantismo e do Sublime, que é capacidade de criar um estado de espírito e expressar emoções intensas através da beleza ou do horror”.

Lori Nix nasceu no Kansas, tem 45 anos. Estudou Cerâmica e Fotografia na Truman State University. Desde 1999 reside em Nova York onde produz suas obras. 

Para mais informações sobre o seu trabalho acesso o site oficial da artista clicando aqui. Abaixo, alguns de seus trabalhos:
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