Para
quem é viciado em seriados de tevê, realizar maratonas para se atualizar em uma
série é algo corriqueiro. Pois bem, um estudo da Universidade do Texas (EUA)
vincula esse hábito à depressão e a solidão extrema. A pesquisa foi realizada com
um grupo restrito de série maníacos com idades entre 19 e 29. O estudo apontou
tendências depressivas nos jovens que, habitualmente, realizam maratonas de
episódios. Alguns dos pesquisados afirmaram que as maratonas passaram a fazer parte
do cotidiano sendo praticamente impossível viver sem esse entretenimento. Com a
popularização do serviço de streaming como a Netflix, a maratona de episódio foi
sedimentada. Como os seriados são disponibilizados completos, as pessoas –
mesmo as que não assistiam vários episódios de uma vez – passaram a ver não
apenas episódios e sim, temporadas completas. A indústria do entretenimento
televisivo comemora o boom do seguimento! E você, curte esse tipo de diversão?
Estudo vincula hábito de assistir maratonas de séries à depressão
sábado, 13 de agosto de 2016
- By ED CAVALCANTE
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Por onde andam as musas das pornochanchadas?
domingo, 3 de julho de 2016
- By ED CAVALCANTE
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Por onde andam as musas das pornochanchadas?
,
PORNOCHANCHADAS
Adele Fátima - Aos
62 anos, mora atualmente no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de
Janeiro. Casada há 35anos, dedica sua vida a questões ambientais.
Aldine Muller - Depois
do período das pornochanchadas, conseguiu uma sólida carreira na TV participando
de 21 novelas. Seu mais recente trabalho foi a personagem "Vera" da novela
infantil "Chiquititas" (SBT) entre 2013 e 2015. No cinema fez mais de 40 filmes,
seu trabalho mais recente foi “2 Coelhos” em 2012. Está atualmente com 62 anos.
Angelina Muniz - Conhecida
como uma das mais lindas atrizes das pornochanchadas, migrou para a TV e
construiu uma carreira sólida tendo participado de 21 novelas. Seu trabalho
mais recente foi na TV Record, em 2015, interpretando a personagem "Tuya". Além
de atriz, Angelina é formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes.
Helena Ramos - Foi
uma das mais conhecidas musas das pornochanchadas. Entre 1974 e 1984 estrelou
41 filmes. Assim como outras atrizes da sua época migrou para a TV, mas não
teve o mesmo sucesso, atuou em apenas cinco novelas. Seu último trabalho foi na
novela da Globo Insensato Coração. Afastada da vida artística está atualmente
com 60 anos.
Selma Egrei - Foi
uma das poucas atrizes que conseguiu atuar na TV mesmo na época em que atuava
nas pornochanchadas. Fez mais de 30 filmes e construiu uma carreira sólida
também na TV tendo participado, entre 1970 e 2016, de mais de 30 novelas. Está
no ar atualmente interpretando a personagem “Encarnação” na novela global “Velho
Chico”.
Matilde Mastrangi - Afastada
atualmente da vida artística, está casada com o também ator Oscar Magrini. Fez
mais de 30 filmes na época de ouro das pornochanchadas. Tentou carreira TV, mas
acabou desistindo da vida artística depois de atuar em apenas duas novelas.
Está atualmente com 63 anos.
Nádia Lippi - Apesar
de ter feito poucos filmes do gênero, ainda é reconhecida como uma atriz de
pornochanchadas. Começou a carreira artística muito cedo, em 1968, com apenas
12 anos na novela “A Pequena Órfã” na extinta TV Excelsior. Apesar de ter uma
carreira de sucesso na TV, tendo participado de mais de 30 novelas, abandonou a vida artística em 2007 para se dedicar a família. Recentemente, a atriz
manifestou o desejo de voltar a atuar. Está atualmente com 60 anos.
Nicole Puzzi - Essa
filha de fazendeiro paranaense chegou à “Boca do Lixo” pelas mãos do produtor
português Jean Garret em 1975. Fez cerca de 20 filmes na época de ouro das
pornochanchadas. Na TV participou de 13 novelas entre 1974 e 2011. Seu último
trabalho foi no SBT na novela “Amor e Revolução”. Nicole é autora do livro “A
Boca de São Paulo” que conta os bastidores das
pornochanchadas. Atualmente, aos 58 anos, apresenta o programa “Pornolândia” no Canal
Brasil.
Sandra Bréa - Considerada
por muitos uma das mais belas atrizes da TV brasileira, começou sua carreira em
1970. Em uma década atuando na TV e no cinema participou de 14 filmes e 22
novelas. Em 1993 a atriz revelou ser portadora do vírus da AIDS. Ela lutou
contra a síndrome por sete anos. No dia 02 de maio do ano 2000, com apenas 47
anos, ela faleceu.
Vera Fischer- Mais
uma atriz oriunda das pornochanchadas que conseguiu construir uma carreira
sólida na TV. No cinema fez 23 filmes, muitos deles na época de ouro das
pornochanchadas. Na TV participou de mais de 30 novelas, seu trabalho mais
recente foi no humorístico “Tá No Ar: A TV Na TV”. Segundo os sites
especializados em televisão, Vera Fischer está escalada para atuar em “A Flor
da Pele”, novela global que irá ao ar em 2017.
Zaira Bueno - Entre
1975 e 1987 essa lindíssima atriz fez 20 filmes todos do gênero
pornochanchada. Tentou carreira na TV mas não conseguiu se firmar, atuou em
apenas seis novelas. Seu último trabalho foi em 1989 na minissérie “Colônia
Cecília” da TV Bandeirantes. A atriz, que mora atualmente em Nova York, lançou
recentemente sua autobiografia, “Um Banho de América”. Zaira Bueno está com 61
anos.
Zilda Mayo: Zilda
é uma das atrizes que mais atuaram nas pornochanchadas, fez mais de 40 filmes.
Atuou também em filmes de sexo explícito e, exatamente por isso, não teve
oportunidade de atuar na TV. Atualmente, aos 63 anos, ganha a vida no
teatro com o espetáculo “Stand Up Com Zilda Mayo”.
Katarina Real, uma apaixonada pela cultura pernambucana
quinta-feira, 23 de junho de 2016
- By ED CAVALCANTE
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Katarina Real
Katarina Real - 1967
Foto: Acervo FUNDAJ
Por: Virginia Barbosa (Bibliotecária da Fundação Joaquim
Nabuco): A pesquisadora e
antropóloga norte-americana, Katherine Royal Cate, conhecida por Katarina Real,
especialista no Carnaval do Recife, nasceu na cidade de Annapolis, em Maryland,
no ano de 1927.
Seu primeiro contato com a capital pernambucana se
deu no ano de 1927, ocasião em que estava a bordo do Cruzador Milwaukee da
Marinha Americana, comandado por seu pai, o Almirante Forrest Betton Royal, que
também foi adido naval dos Estados Unidos junto ao governo brasileiro.
Em 1949, formou-se em Artes e Estudos Luso-Brasileiros
pela Stanford University. Foi nessa cidade que conheceu a obra Casa-grande
& senzala, de Gilberto Freyre, traduzida por Samuel
Putnam. Ficou impressionada com o que leu, principalmente os capítulos
dedicados ao negro brasileiro e as influências africanas na cultura nordestina.
O que aprendeu com a leitura do livro foi um dos motivos que a trouxe, alguns
anos depois, para Pernambuco.
Casou-se no Recife, aos 24 anos, com Robert Cate,
um norte-americano especialista em análise de solos que trabalhava para o
Departamento de Estado, na Califórnia. Três anos depois, já na cidade de São
Francisco da Califórnia, ela trabalhou como apresentadora de um programa da
rádio de Stanford, denominado University of the Air. A emissora transmitia para
toda a América Latina uma edição em espanhol e outra em português. Esta última
destacava músicas regionais brasileiras e fazia entrevistas com personalidades
advindas daquela região.
Nesse programa, Katarina Real entrevistou o
jornalista pernambucano Luiz Beltrão que visitava os Estados Unidos realizando
conferências e que terminava sua jornada naquela cidade. A amizade entre eles consolidou-se
ao longo dos anos nos quais houve troca de correspondência e envio, da
parte de Beltrão, de informações, gravações de frevos, maracatus e ritmos
pernambucanos para serem disseminados no programa comandado por Katarina.
Posse da antropóloga Katarina Real como Secretária Geral da
Comissão Pernambucana do Folclore 1967 - Foto: FUNDAJ
Em 1956, Robert Cate foi contratado para trabalhar
como gerente de escritório da Kaiser Alumínio do Brasil e o casal fixou
residência na cidade de Belém, estado do Pará. Por serem também do seu
interesse as manifestações folclóricas, Katarina começou a participar das
reuniões da Comissão Paraense de Folclore e integrou a comitiva ao III
Congresso Brasileiro de Folclore. Nesse período, o casal Cate veio ao Recife a
passeio.
Voltou à capital pernambucana, em 1957, e
hospedou-se na casa de Luiz Beltrão. Conheceu o carnaval recifense por intermédio
da família do jornalista e ficou fascinada com a organização e participação de
todos quando da chegada do período de Momo. Pode-se dizer que a sua inserção na
sociedade recifense, nos círculos da intelectualidade e a trajetória como
pesquisadora do carnaval se deve, também e principalmente, ao apoio e
orientação dada por aquela família.
O trabalho de Robert Cate não permitia fixar
moradia por muito tempo. No Brasil, o casal esteve no Pará, Rio de Janeiro,
Pernambuco e Brasília. Por onde passava, Katarina não perdia a oportunidade de
registar as manifestações folclóricas do lugar. Em Pernambuco, dedicou-se
também ao estudo da cultura das nações africanas.
Posse da antropóloga Katarina Real como Secretária Geral da
Comissão Pernambucana do Folclore 1967 - Foto: FUNDAJ
Seduzida pelo seu objeto de estudo, Katherina Kate
Royal se trona uma “gringa abrasileirada” que, paulatinamente, vai sendo
reconhecida como “representante do folclore estadual” ao ponto de receber o
título de Cidadã do Recife, quando ocupava o cargo de secretária geral da
Comissão Pernambucana de Folclore, em meados da década de 1960.
Suas pesquisas permitiram que reunisse um extenso
material que procurou preservar, documentar e divulgar. São textos,
fotografias, gravações, entrevistas e palestras além de uma coleção de objetos
de muito valor para o estudo da arte popular. No período em que residiu no
Recife, Katarina manteve esse acervo no seu apartamento – conhecido como “A
Torre do Frevo”. Empenhou-se em divulgar a arte brasileira nos Estados Unidos,
em especial a pernambucana, promovendo exposições do seu acervo pessoal: em
1959, no Museu de Antropologia da Universidade da Carolina do Norte (Folkways
of Northern Brazil); em 1978, no Mingei Museum of World Folk Art, na
Califórnia (A Cultural Mosaic of Brazil), uma das primeiras exibições
nos Estados Unidos sobre as artes, festas e tradições populares do Brasil; e em
1997, realizada pelo Museum of International Folk Art de Santa Fé no Novo
México, que posteriormente foi acrescentada à exposição permanente desse
Museu.
Foi muito atuante em instituições que valorizavam o
folclore e o carnaval, objetos de seu estudo. Dentre elas: a Comissão Nacional
do Folclore do Rio de Janeiro; a Comissão Pernambucana de Folclore (1964-1968),
ocasião em que promoveu uma campanha para a construção de um Museu do Carnaval;
a Comissão Organizadora do Carnaval do Recife, onde foi presidente
(1966-1968); o Museu do Homem do Nordeste, da Fundação
Joaquim Nabuco (Fundaj), no qual ajudou a organizar uma
exposição sobre maracatu do baque virado. Para a Fundaj,
Katarina doou um enorme acervo fotográfico.
A última vez que Katarina Real veio ao Recife, carnaval
de 1996 - Foto: Feranando de Souza
Nos anos 1980 e 1990, Katarina veio algumas vezes
para o Recife, ora para adquirir peças ora para rever e fazer novas amizades.
A trejetória do estudo e da pesquisa antropológicos
sobre o Carnaval do Recife levou Katarina a percorrer algumas cidades
brasileiras e a se fixar na cidade do Recife nos anos 1960. O universo do
Carnaval popular recifense a encantava ao ponto de integrar-se à própria
cultura pernambucana. Escreveu livros, artigos, proferiu conferências, promoveu
exposições, convertendo-se dessa forma, em divulgadora do folclore e do
carnaval. Suas obras são referência para quem se dedica ao estudo da cultura
popular brasileira.
Katarina Real faleceu no dia 6 de junho de 2006, na
cidade de Tucson, no Arizona, Estados Unidos.
No ano de 2007, a Comissão Pernambucana de Folclore
em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco realizou, em homenagem a antropóloga
e folclorista, a exposição Katarina Real: outros carnavais.
Suas obras:
Livros:
Folkways of Northern Brazil (1959)
O folclore no Carnaval do Recife (1967, 1990);
O folclore no Carnaval do Recife (1967, 1990);
A Cultural Mosaic: the folk arts of Brazil (1978);
Eudes, o rei do maracatu (2001);
Artigos:
Os ursos no Carnaval (1967)
A ‘la ursa’: os ursos de carnaval do Recife (1991)
A ‘la ursa’: os ursos de carnaval do Recife (1991)
Vivências
no Nordeste brasileiro: o folklore (1997).
A grande vitória: o carnaval de 1968 (2001)
A grande vitória: o carnaval de 1968 (2001)
Evoé: the
Carnaval of Recife and Olinda in Pernambuco, Brazil (2004)
Relembrando o grande Jorge Chau
quinta-feira, 2 de junho de 2016
- By ED CAVALCANTE
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Jorge Chau
Esse é o segundo post que escrevo sobre o
grande comunicador Jorge Chau. A insistência em trazer à tona essa figura folclórica
e emblemática da TV pernambucana vem da minha tristeza pelo esquecimento do seu
legado. Jorge fez sucesso adotando um perfil anárquico na mesma linha do
Chacrinha. Seu público, absolutamente popular, aceitava com naturalidade todas
as suas loucuras e brincadeiras no palco. As vezes era criticado por criar
quadros inusitados no seu programa. Ele recebia doações de óculos usados e o
povão fazia fila para receber, ao vivo. A pessoa escolha um modelo, testava
fazendo uma leitura e levava os óculos para casa. E as premiações? Quem se dava
bem nas competições e brincadeiras no palco ganhava um pacote de macarrão, um
litro de água sanitária, um pacote de sabão, passe de ônibus, era uma festa!
Mas, quem era Jorge Chau?
Jorge Chau - 1920
Natural do estado de Alagoas, Jorge Albuquerque
de Sá, o “Jorge Chau”, trilhou um caminho marcado pela irreverência. Iniciou
sua carreira na Rádio
Tabajara de João Pessoa, em 1941, com apenas 17 anos. Nessa época
criou um programa que revelava novos artistas, “Valores Novos”, que tem no
currículo a descoberta do grande mestre da sanfona, Sivuca.
Jorge Chau trabalhou na Rádio Excelsior da
Bahia onde teve problemas com suas declarações polêmicas. No meio de um
programa, falou que daria uma pausa e iria tocar uma sequência de músicas
porque estava com fome. Foi suspenso e acabou pedindo demissão. Jorge Chau, que
nessa época ainda usava o nome artístico de “Jorge Sá”, retornou ao Recife,
cidade onde havia estudado, para tentar carreira nas rádios pernambucanas.
Na Veneza Brasileira trabalhou na Rádio Tamandaré e transferiu-se, posteriormente,
por influência de Assis Chateaubriand, para a Rádio Clube. No início da
década de 70 ele apresentava um programa policial na extinta TV Tupi, o “Plantão
Policial”. Jorge encerrava o programa com “tchaus” personalizados: latindo, grunhindo,
miando, gritando. Veio daí o apelido que ele adotaria como nome artístico, “Chau”.
Na TV Jornal, Jorge Chau apresentou três
programas: “A Hora do Chau” (1971), “Jorge Chau Show” (1973) “Programa Jorge
Chau” (1977). Mesmo na fase decadente, quando a tevê local começou a perder
espaço para as transmissões em rede nacional, Jorge manteve a veia cômica como
seu principal recurso. Apresentava um programa num estúdio minúsculo onde
recebia gente do povo e artistas populares em início de carreira.
O grande Jorge Chau morreu no dia 21 de janeiro
de 2002. Estava triste pela perda da sua esposa, Dona Ruthe, e pelo
esquecimento do seu legado pela grande mídia. Recentemente encontrei no
Facebook o perfil de um dos filhos do Jorge, Marcelo Firma. Gentilíssimo, ele
cedeu várias fotos do pai, um acervo riquíssimo. Seguem, abaixo, algumas dessas
fotos. Salve Jorge!
Jorge Chau ao lado do pai, Seu Luiz Gonzaga de Sá
Jorge Chao ao lado de uma das "Jorgetes"
Jorge Chau e as "Jorgetes"
Jorge Chau, no centro, ladeado pela esposa, Dona Ruth e o filho Marcelo
Jorge Chau e as "Jorgetes"durante um programa
As Jorgetes!
Jorge Chau falando para o povão, o que ele gostava.
Programa Jorge Chau Show
Jorge Chau e sua caravana no bairro de Afogados, em frente
a antiga Lobras.
Todas as fotos foram gentilmente cedidas por Marcelo Firma, filho de Jorge Chau
O Brasil Já Perdeu!
sábado, 16 de abril de 2016
- By ED CAVALCANTE
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Imagem: reprodução da internet
O
dia amanheceu chuvoso no Recife nesse 16 de abril, véspera da votação do impeachment.
Dei uma vasculhada nas redes sociais, sintonizei tevês e rádios para ter uma
ideia do frisson desse momento político histórico. Fiquei mais triste do que eu
estava com o que li, vi e ouvi. As pessoas estão completamente histéricas e
encontraram uma válvula de escape: culpar Dilma. Na verdade, essa “válvula” não
foi encontrada, foi fabricada e propagada pela mídia que está a serviço dos
aproveitadores. É muito fácil causar histeria e crucificar pessoas em momentos
de crise. No afã de resolver seus problemas ou de, ao menos, gritar contra
eles, as pessoas – pouco informadas – embarcam em qualquer onda. O Brasil
infelizmente está assim. Seja qual for o resultado dessa votação, Dilma e o
país inteiro sairão derrotados.
Escapando
do impeachment, ela ficará à frente de um país sem bases de governabilidade. Se
o impeachment for confirmado o país será entregue a um aproveitador que também
não terá bases para governar e, pior, terá como opositor um grande líder
popular. O país mergulhará num caos muito maior do que se encontra agora, tudo
isso é o resultado da luta desenfreada pelo poder que a oposição deflagrou
depois da vitória – legítima – de Dilma Rousseff nas últimas eleições. O
inconformismo dos derrotados chegou a tal ponto que eles não se preocuparam com
o destino do país, queriam apenas e tão somente, retomar o poder. Na base do “quanto
pior, melhor” desestabilizaram o governo e encontraram um caminho para o golpe.
A
corrupção existe no país desde os tempos mais remotos, o erro dos governos do
PT foi não ter peitado a estrutura que já estava estabelecida e sim, tentar
conviver com ela. Essa banda podre estabelecida a tanto tempo no país sempre
foi, convenientemente, ignorada pela grande mídia. Agora, como num passe de
mágica, criaram juízes heróis que subvertem as leis depois pedem desculpas e
fingem seguir as regras. O Brasil virou um país sem hierarquia de poderes onde as
instâncias inferiores peitam e desmoralizam as instâncias superiores. O povo,
como sempre acontece nesses episódios, acaba entrando na onda. Amanhã, com uma
profunda tristeza no coração, assistirei ao desfecho desse circo armado pela
elite e pelos que invejam e sonham em ser da elite, sabendo que o Brasil já
perdeu. Viva a democracia!
A ditadura da mídia televisiva brasileira
domingo, 7 de fevereiro de 2016
- By ED CAVALCANTE
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A ditadura da mídia televisiva brasileira
,
TV
VOCÊ CONHECE O SITE "TUDO SOBRE TODOS"? NÃO? MAS ELE CONHECE VOCÊ
sexta-feira, 31 de julho de 2015
- By ED CAVALCANTE
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Tudo Sobre Todos
Você
conhece o site “Tudo sobre todos”? Não? Mas ele conhece você, sabe onde você mora,
sabe seu CPF, seu nome completo, onde você trabalha e o pior de tudo, ele vende
essas informações para quem quiser. Mesmo a justiça tendo determinado a
retirada do ar desse perigoso site, ele continua ativo e vendendo suas
informações pessoais. Faça o teste, clique aqui e visite a página, escreva seu
nome completo e comprove.
TOP 12 CASAIS DE SÉRIES
quinta-feira, 30 de julho de 2015
- By ED CAVALCANTE
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Casais de Séries
,
Séries
Jeannie e Major Nelson - Jeannie é Um Gênio
Jonathan Hart e Jenifer Hart - Casal 20
Olivia e Peter - Fringe
Jack e Kate - Lost
Maddie e David - A Gata e o Rato
Joy e Peace - Dawson's Creek
Max e 99 - Agente 86
Michael e Sara - Prison Break
Bill e Sookie - True Blood
Rick e McCall - Tiro Certo
Elena e Damon - The Vampire Diaries
Mulder e Scully - Arquivo X
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