Ariano Suassuna, Na Década de 70, Falando de Vaquejada
sábado, 29 de julho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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O Google e os Iluministas
terça-feira, 25 de julho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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O Google e os Iluministas
Por
esses dias estava refletindo – faço isso de vez em quando – sobre o poder e a
magia da internet. Os jovens de hoje não sabem a sorte que eles têm, lembro-me bem do quanto eu e meus amigos
penamos para descobrir quem era o “irmão do Henfil” que Elis decantava na
célebre canção do João Bosco em parceria com Aldir Blanc, “O Bêbado e o
Equilibrista”. Hoje em dia bastaria uma consulta ao Google. Sei que muitos
dirão que as pesquisas antes da internet tinham lá o seu charme, era divertido
visitar a Biblioteca Central do Recife ou, no meu caso, a simpática e desatualizada
biblioteca de Afogados (bairro da periferia do Recife). Sim, esse olhar
romântico tem um pouco de verdade, mas ter toda e qualquer informação na palma
da mão é um poder que me encanta por demais. Por
outro lado existe uma velha questão resumida numa frase que cansamos de ouvir
nos filmes de espionagem: “se essas informações caírem em mãos erradas
estaremos perdidos”. Pois é, muita informação nas mãos de mentes inescrupulosas
surte um efeito reverso do propósito inicial da conectividade: a personificação
da maldade virtual, aquela que transita numa terra quase sem lei e sem
fronteiras. Enquanto na minha juventude
levei meses pesquisando para saber que o “irmão do Henfil” era o célebre
sociólogo Betinho, qualquer garoto hoje em dia pode fabricar uma bomba seguindo
um tutorial no youtube. Isso é muito
assustador.
E o que os iluministas têm a ver com esse universo? Pois bem, lá pelo século VXIII eles peitaram o Estado burguês e
a Igreja sonhando com liberdade e igualdade. A liberdade, segunde eles,
começava quando o indivíduo se livrava das “trevas da ignorância”, ou seja, quem tem informação e conhecimento é livre. A primeira grande contribuição dos
iluministas para esse fim foi o advento da enciclopédia. Fico pensando o que
diriam eles se pudessem fazer uma consulta ao Google. Atrevo-me a
conjecturar: se no passado criaram enciclopédias para o povo ter acesso ao
conhecimento, hoje em dia eles fundariam um incontável numero de lan houses.
Viva a liberdade!
Rede Wi Fi Fon, uma armadilha da Oi
terça-feira, 4 de julho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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O Wi-Fi Fon permite que clientes da Oi possam se conectar a milhões de pontos de acesso espalhados pelo Brasil. De acordo com o plano, que pode ser tanto de banda larga fixa quanto de dados móveis, o usuário pode ter acesso ilimitado a Internet de forma gratuita. O que muita gente não sabe, é que se você é assinante da Oi Velox o seu próprio modem pode vir instalado por padrão para servir de ponto de acesso para o Wi-Fi Fon. Com isso, o assinante compartilha uma parte indefinida da sua conexão, muitas vezes, sem o consentimento. Quando esse serviço não vem instalado no modem uma atualização online é ativada na sua linha automaticamente. É quando aparece a imagem abaixo:
Esse passo a passo faz uma verificação da sua banda larga e no final aparece a seguinte página:
Pois bem, como você pode notar na parte circulada em vermelho apontada pela seta, o contrato de adesão do serviço, supostamente gratuito, prevê que você disponibilize para outros clientes da Oi o que eles chamam de “pequena parte do seu pacote”. Ou seja, o que você vai disponibilizar do seu pacote não é especificado. Em resumo, a rede Wi-Fi Fon não é gratuita, ela é bancada por todos os clientes da Oi que disponibilizam, muitas vezes sem saber, uma PARTE INDEFINIDA NO CONTRATO DE ADESÃO, do seu pacote de internet. Um crime contra o consumidor!
No vídeo abaixo um tutorial simples para desabilitar a rede Wi Fi Fon:
11 lições de Mario Sergio Cortella
sexta-feira, 23 de junho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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11 lições de Mario Sergio Cortella
,
Filosofia
1. Na vida é preciso ter raiz, não âncora. A raiz te alimenta, a
âncora te imobiliza.
2.
Preste atenção em quem discorda de você, esta pessoa é uma oportunidade de
renovação.
3.
A coisa mais perigosa que existe é o incompetente com iniciativa.
4.
Não perca a oportunidade de aprender e de se preparar para fazer melhor.
5.
Êxito é achar a saída.
6.
Deixe longe aqueles que querem te desestimular.
7.
Estratégia é quando se enxerga agora o que virá adiante e se prepara para isso.
8.
A tecnologia serve para liberar tempo para usarmos nossa inteligência.
9.
Medo é estado de alerta. O pânico paralisa.
10.
Para construir uma carreira de sucesso, é preciso paciência, pois algumas
coisas precisam maturar. Mas paciência não significa lerdeza.
11.
Procure aquilo que te faz sair do óbvio, não fique com as mesmas ideias.
Vi no Motivação e Foco
Relembre o emocionante discurso de Madona
domingo, 18 de junho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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CULT - CULTURA POP
,
Discurso de Madona
No dia 09 de Dezembro de 2016 a cantora Madona recebeu o prêmio de “Mulher
do Ano” concedido, anualmente, pela Revista Billboard.
Depois que recebeu a honraria, Madona proferiu um discurso que entrou para
história do premiação. Confira, abaixo, o emocionante texto lido por ela:
“Estou aqui em frente a vocês como um capacho. Quer dizer, como uma
artista feminina. Obrigada por reconhecerem minha habilidade de dar
continuidade à minha carreira por 34 anos diante do sexismo e da misoginia
gritante, e do bullying e abuso constante.
As pessoas estavam morrendo de AIDS em todos
os lugares. Não era seguro ser gay, não era legal ser associada à comunidade
gay. Era 1979 e Nova York era um lugar muito assustador. No meu primeiro ano
[na cidade] eu fiquei sob a mira de uma arma de fogo, fui estuprada num terraço
com uma faca na minha garganta e tive meu apartamento invadido e roubado tantas
vezes que parei de trancar as portas. Com o passar do tempo, perdi para a AIDS
ou para as drogas ou para as armas quase todos os amigos que tinha. Como vocês
podem imaginar, todos esses acontecimentos inesperados não apenas me ajudaram a
me tornar a mulher ousada que está aqui, mas também me lembraram que sou
vulnerável, e que na vida não há segurança verdadeira exceto sua autoconfiança.
Eu me inspirei, é claro, em Debbie Harry e
Chrissie Hynde e Aretha Franklin, mas meu muso verdadeiro era David Bowie. Ele
personificava o espírito masculino e feminino e isso me agradava. Ele me fez
pensar que não havia regras. Mas eu estava errada. Não há regras se você é um
garoto. Há regras se você é uma garota. Se você é uma garota, você tem que
jogar o jogo. Você tem permissão para ser bonita, fofa e sexy. Mas não pareça
muito esperta. Não aja como você tivesse uma opinião que vá contra o status
quo. Você pode ser objetificada pelos homens e pode se vestir como uma
prostituta, mas não assuma e se orgulhe da vadia em você. E não, eu repito, não
compartilhe suas próprias fantasias sexuais com o mundo. Seja o que homens
querem que você seja, e mais importante, seja alguém com quem as mulheres se
sintam confortáveis por você estar perto de outros homens. E por fim, não
envelheça. Porque envelhecer é um pecado. Você vai ser criticada e humilhada e
definitivamente não tocará nas rádios.
Eventualmente fui deixada em paz porque me
casei com Sean Penn e estava fora do mercado. Por um tempo eu não fui
considerada uma ameaça. Anos depois, divorciada e solteira, fiz meu álbum
‘Erotica’ e meu livro ‘Sex’ foi lançado. Eu me lembro de ser a manchete de cada
jornal e revista. Tudo que lia sobre mim era ruim. Eu era chamada de vagabunda
e de bruxa. Uma das manchetes me comparava ao demônio. Eu disse ‘Espera aí, o
Prince não está correndo por aí usando meia-calça, salto alto, batom e
mostrando a bunda?’ Sim, ele estava. Mas ele era um homem. Essa foi a primeira
vez que eu realmente entendi que mulheres não têm a mesma liberdade dos homens.
Eu me lembro de desejar ter uma mulher para
me apoiar. Camille Paglia, a famosa escritora feminista, disse que eu fiz as
mulheres retrocederem ao me objetificar sexualmente. Então eu pensei, ‘Se você
é uma feminista, você não tem sexualidade, você a nega’. E eu disse ‘Dane-se.
Eu sou um tipo diferente de feminista. Sou uma feminista má’.
Eu acho que a coisa mais controversa que eu
já fiz foi ficar aqui. Michael se foi. Tupac se foi. Prince se foi. Whitney se
foi. Amy Winehouse se foi. David Bowie se foi. Mas eu continuo aqui. Eu sou uma
das sortudas e todo dia eu agradeço por isso. O que eu gostaria de dizer para
todas as mulheres que estão aqui hoje é: Mulheres têm sido oprimidas por tanto
tempo que elas acreditam no que os homens falam sobre elas. Elas acreditam que
elas precisam apoiar um homem. E há alguns homens bons e dignos de serem
apoiados, mas não por serem homens, mas porque eles valem a pena. Como mulheres,
nós temos que começar a apreciar nosso próprio mérito. Procurem mulheres fortes
para que sejam amigas, para que sejam aliadas, para aprender com elas, para as
inspirem, apoiem e instruam.
Estou aqui mais porque quero agradecer do
que para receber esse prêmio. Agradecer não apenas a todas as mulheres que me
amaram e me apoiaram ao longo do caminho; vocês não têm ideia de quanto o apoio
de vocês significa. Mas para aqueles que duvidam e para todos que me disseram
que eu não poderia, que eu não iria e que eu não deveria, sua resistência me
fez mais forte, me fez insistir ainda mais, me fez a lutadora que sou hoje. Me
fez a mulher que sou hoje. Então, obrigada.”
Os dez anos do Jornália e a minha paixão pela escrita
sexta-feira, 9 de junho de 2017
- By ED CAVALCANTE
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ANIVERSÁRIO DO JORNÁLIA
,
Dez anos do Jornália do Ed
O
blog Jornália do Ed nasceu, em parte, da necessidade que eu sempre tive de
escrever. Desde muito pequeno desenvolvi
uma estratégia de sobrevivência – a tudo e a todos – baseada no ato de
escrever. Comecei escrevendo músicas na adolescência e esse singelo hábito fez
com que eu me resguardasse dos muitos perigos a que os garotos da periferia sempre
estão expostos. Houve uma época em que eu me sentia muito, mas muito importante porque contribuía com pequenos artigos no
jornal de bairro lá da Mangueira. Quando criei coragem e adquiri um pouco mais
de conhecimentos ousei escrever alguns livros (não publicados ainda). Com a
explosão da conectividade que veio junto com o século XXI a internet se
apresentou como um canal fácil e rápido para minhas aventuras no dificílimo e
prazeroso ato de escrever. Foi nesse momento, no dia 09 de junho de 2007, que
nasceu o Jornália. O post inicial trouxe
um informativo sobre uma greve de professores em Pernambuco. Daí em diante
seguiu-se um período de aprendizagem sobre o universo dos blogs e tornei-me um
viciado no assunto, tanto que acabei fazendo uma especialização: “O Uso dos Blogs e das Redes Sociais Como Ferramentas Pedagógicas” (UFRPE-2012).
Fica
bem claro no relato acima que escrever sempre foi um exercício de libertação
para mim. Um texto bem escrito, bem construído, tem uma beleza que se renova a
cada leitura. A combinação de palavras pode ser um ato de rebeldia, revela
desejos, inicia guerras, conduz multidões a seguir um pensamento, salva vidas,
molda costumes, diverte, entristece, seduz, condena, absolve, esconde nas
entrelinhas e encanta. Que venha a próxima década!
PS: um dia eu
aprendo a escrever direitinho!
Kid Vinil, um herói do Brasil!
sexta-feira, 19 de maio de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Kid Vinil
A primeira vez que vi o Kid Vinil foi no lendário programa Som Pop, na TV Cultura. Aquela figura esquisita com cabelo descolorido e voz engraçada, de cara, me assustou. Bastou um bloco do programa para perceber que se tratava de um expert em música, sobretudo aquela música do “lado B”, o underground. Kid Vinil era um crítico com uma mente efervescente sempre a procura de novidades, mas sempre reverenciando os clássicos. Ele também se aventurou no mundo da música como artista com o Magazine, sua banda eterna. Colecionou alguns hits e escreveu, com humor, o seu nome no pop rock brasileiro. Ele era uma referência e deixará saudades! Desejo luz para ele!
Programa Ensaio com Belchior - 1992
domingo, 30 de abril de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Belchior
O cantor e compositor Belchior morreu de causas naturais no dia 29 de abril de 2017, aos 70 anos. Em respeito a relevante obra deixada por esse importante artista, disponibilizo aqui esse registro raro, uma das edições do Programa Ensaio, especial de com Belchior, que foi ao ar em 1992. Regozijem-se!
O Maior Cemitério de Aviões do Mundo
sábado, 25 de março de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Cemitério de Aviões
Quando
eu era criança, lá pelos idos dos anos 70, costumava brincar em um cemitério de
carros da extinta Sudene localizado no bairro da Mangueira, zona oeste do
Recife. Era absolutamente fascinante. Fico imaginando como aquela criança da década
de 70 se sentiria em Davis-Monthan, o maior cemitério de aviões do planeta.
Localizado em Tucson, no Arizona, o espaço faz parte de uma base aérea. A escolha
desse local para o repouso final dos gigantes aéreos levou em consideração as
condições climáticas. Por ser uma região de semiárido, o volume de chuvas é
bastante baixo o que ajuda a preservar as aeronaves. A ideia inicial era que o local fosse tratado
como um depósito e não um cemitério, ao longo dos anos, entretanto, os aviões foram
se acumulando e quase todos foram esquecidos. Hoje em dia o local atrai a
curiosidade dos visitantes que ficam maravilhados com a quantidade e o estado
de conservações das aeronaves.
B-47
C-5
C-5
C-5
F - 111
F - 111 / F - 18
Hércules
P-3
Os Duzentos Anos da Revolução Pernambucana
segunda-feira, 6 de março de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Diogo Mainardi
,
Os Duzentos Anos da Revolução Pernambucana
Óleo sobre tela "Benção da bandeira" ( José Cláudio da Silva )
Hoje,
por acaso, lembrei-me do comentário idiota feito pelo preconceituoso jornalista
Diogo Mainardi, “o nordeste tem tradição bovina”, por ocasião da reeleição da
presidenta Dilma. A grande quantidade de votos alcançada pela presidenta no
Nordeste desagradou vários setores ligados à direita e testemunhamos uma
enxurrada de mensagens agressivas contra os nordestinos. Durante esses tristes
episódios, como de costume, retruquei as agressões e, para contestar a idiotice
do Mainardi e de tantos outros, lembrei a importância da Revolução
Pernambucana. Esse grandioso movimento hoje está completando duzentos anos. E
por que propagar nas redes sociais os ideais desses revoltosos? Simples: A
Revolução Pernambucana foi uma das mais importantes revoltas contra a opressão
absolutista dos portugueses, importantes conquistas sociais e políticas foram
iniciadas com esse movimento, só para citar os mais importantes: separação dos
três poderes (legislativo, executivo e judiciário), a liberdade de culto, a
liberdade de imprensa, a suspensão de impostos considerados injustos, e o
crescimento do sentimento nativista. A Revolução Pernambucana inspirou,
inclusive, outro grande movimento separatista, a Confederação do Equador, que
aconteceria sete anos depois. Dizer que
o Nordeste tem “tradição bovina” é, antes de tudo, uma injustiça contra os que
lutaram pela liberdade, inclusive, dos que escrevem essas asneiras.
Nesse breve texto deixo minha homenagem pela coragem desses pernambucanos!
Saiba mais sobre a Revolução Pernambucana aqui
Documentário Feminino Cangaço
sábado, 4 de março de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Documentário Feminino Cangaço
Referências da obra:
O Centro de Estudos Euclydes da Cunha apresenta o documentário “FEMININO CANGAÇO” dirigido por Lucas Viana e Manoel Neto, propõe uma reflexão crítica sobre a entrada das mulheres no cangaço, suas motivações, as superstições em torno delas, seus papeis dentro dos bandos, seus costumes, crenças e dramas pessoais. Trata-se de melhor compreender a importância das mulheres na construção do que hoje entendemos como o fenômeno do cangaço e as destacar como sujeitos ativos desta história, mulheres que transgrediram os valores sociais de sua época e cuja força surpreende ainda nos dias atuais.
FACEBOOK: https://www.facebook.com/ceecuneb/
Eu, Geógrafo
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
- By ED CAVALCANTE
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Na
minha primeira aula na faculdade, no curso de Geografia, percebi que a maior
qualidade dos geógrafos da UFPE era ser pedante. Assim falou o “professor” nos
recepcionando: “Boa noite, eu sou o único PHD que dá aulas no básico, faço isso
porque gosto”. E ele continuou a falar do seu currículo deixando escapar aqui e
acolá o ódio que sentia pelos alunos que prestavam vestibular para geografia pensando
em mudar depois para o curso de Direito. O tempo foi passando e a tal primeira
aula resumiu-se a uma verbalização irritante de um currículo Lattes.
A
tristeza maior foi perceber que a Geografia perdeu espaço para ela mesma. O
mundo todo sempre estava errado, só os geógrafos estavam certos. Se um
meteorologista aparecia falando sobre o tempo ou o clima, surgia em seguida um
papa da geografia para apontar os erros dele. E era isso o tempo todo: o grande
geógrafo apontando os erros no curso de Oceanografia, ou falando que faltava no
curso de biologia uma biogeografia de verdade, que geografia era uma ciência da
natureza, tinha outro que rosnava chamando (em tom pejorativo) Milton Santos de
sociólogo e nessa pisada concluímos o curso: Licenciatura Em Análise de
Equívocos Geográficos.
O
que eu ensino nas escolas aprendi nos meus momentos de solidão na biblioteca do
CFCH e na minha prática diária. Meus alunos me ensinaram (e ensinam) muito mais
do que a universidade que de importante só me rendeu duas coisas: o diploma e
alguns fraternos amigos.
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