Feels
Like Sunday é o álbum mais recente de Tina Charles, uma das divas
da disco music. O álbum foi lançado em 2008 quando a cantora
retomou sua careira depois de mais de 20 anos afastada dos palcos. O
disco é composto por regravações de medalhões da pop music e os
principais hits da própria cantora. Atualmente, Tina roda a Europa
fazendo apresentações junto com outros nomes do gênero. O
vídeo abaixo traz trechos de todas as faixas do álbum. Relembre e
compare:
RELICÁRIO VOL. 14: A VOLTA DE TINA CHARLES - 2008
terça-feira, 3 de julho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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RELICÁRIO
,
RELICÁRIO VOL. 14: A VOLTA DE TINA CHARLES - 2008
O TALENTO SUPERA QUASE TUDO
domingo, 1 de julho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Acredito
piamente na frase que dá título a esse post. Admiro pessoas
talentosas, mesmo aquelas que não conheceram o sucesso. Lembro-me de
um quadro de um programa de tevê em que grandes nomes do
teatro interpretavam uma fria lista telefônica. Um conglomerado
de nomes e números ganhando vida e sentimento apenas – e tão
somente – pelo talento dos atores.
Nessa
mesma seara – e aproveitando a comemoração do seu centenário –
veio à minha lembrança a história de vida do mestre Luiz
Gonzaga. O menino pobre e de pouca instrução formal venceu o mundo
mantendo-se firme na sua cultura e no seu modo de ser. Compôs um
personagem baseado no tipo humano da sua região, foi morar no
centro-sul e, contrariando o que seus conterrâneos sempre faziam,
não absorveu a cultura de lá, divulgou a daqui. Esse feito
mensurado na atual conjuntura, onde o poder da mídia está ao alcance
de todos, parece pouco, mas Seu Lula venceu e convenceu numa época
em que a informação era privilégio de poucos.
Outro
exemplo claro de que o talento supera quase tudo é percebido num
relato do grande guitarrista Jimmy Page (Led Zeppelin) explicando
como o baterista Bonzo entrou no Led: “Já havíamos feito testes
com dezenas de bateristas. Uma exigência que fazíamos era que o
candidato tinha que tocar com o seu instrumento. Um belo dia chega um
baterista gorducho com uma bateria velha com apenas um tan-tan.
Quando ele começou a tocar, não acreditei que alguém podia tocar
bateria daquele jeito”.
Mais
uma do rock: depois da morte do lendário vocalista Bonn Scott, a
banda australiana ACDC iniciou uma série de audições para escolher
um novo vocalista. Brian Johnson que já havia cantado em bandas de
rock, trabalhava como motorista do ACDC. Um fã da banda, de apenas
14 anos, escreveu uma carta citando o nome de Johnson como um grande
vocalista. Ele foi convidado a fazer uma audição e acabou sendo
aprovado com louvor. Johnson é vocalista do ACDC até hoje.
Mas,
o talento não vence tudo, tem um “quase” na frase. Para
esclarecer esse pormenor, criei a parábola do sucesso que encerra
esse post:
A Parábola do Sucesso
O
sucesso pode ser comparado à travessia de um rio. Em uma margem está
o início da carreira, do outro lado, o sucesso. Alguns, que são
bastante talentosos, nadam com facilidade e alcançam o outro lado.
Outros, mesmo com talento, encontram um crocodilo durante a travessia
e perecem. Existem ainda aqueles que não têm talento algum, mas
durante a travessia se agarram a um tronco e alcançam a outra
margem. Chegando lá não sabem o que fazer com a conquista e logo
são esquecidos. Não basta apenas talento, tem que ter um pouco de
sorte!
A VOZ DE UM BRASIL QUE NÃO EXISTE MAIS
quinta-feira, 28 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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A Voz do Brasil
,
DITADURA MILITAR
É
quase que uma unanimidade, quando a famigerada vinheta - “Em
Brasília, 19 horas” - ecoa nas ondas dos rádios, todo mundo fica
triste. Em nenhum país do mundo, que se diz democrático, existe
propaganda obrigatória do governo. No Brasil, inacreditavelmente,
ela resiste desde a Era vargas.
Criada
por Aramando Campos, um dublê de amigo e cabo eleitoral de Getúlio
Vargas, o programa foi ao ar pela primeira vez em 22 de julho de 1935
com o título de “Programa Nacional”. Dois anos depois mudou de
nome, passou a se chamar “A Hora do Brasil”. Em 1971, com a
programação totalmente voltada para a propaganda da ditadura
militar, passou a se chamar, por ordem de Médici, “A Voz do
Brasil”.
Depois
de quase oito décadas de existências, esse resquício de várias
ditaduras vem resistindo à redemocratização do Brasil. A partir da
década de 90, entretanto, vários veículos de comunicação
ganharam liminares na justiça para derrubar a obrigatoriedade da
exibição do programa. O foco dessa resistência se deu,
ironicamente, no estado natal de Getúlio Vargas, o Rio Grande do
Sul. A maioria das rádios gaúchas está desobrigada a exibir a
propaganda política do governo. Várias rádios do Rio de Janeiro e
de São Paulo também conseguiram liminares para fugirem da “Voz do
Brasil”.
A
resistência ao programa fez com que a Radiobrás (Empresa Brasileira
de Comunicação) mudasse o formato da Voz do Brasil. A atração foi
dividida em blocos e distribuída entre os três poderes. Adotou uma
linguagem mais informal semelhante aos noticiários das rádios
comerciais. O grande problema, entretanto, não é o formato e sim o
fato da atração ser uma imposição do governo. A manutenção
desse horário obrigatório é o último bastião de um período
negro da história do Brasil. O mais inacreditável é a força que
essa propaganda ditatorial ainda exerce nessa nossa frágil
democracia.
A
nós, pobres mortais conectados a rede, resta gritar e lembrar que
“nunca devemos dizer tudo bem diante do inaceitável a fim de que
este não passe por imutável”. Gritemos, então!
EXISTE ESTRUTURA IDEAL NA PRODUÇÃO DE UM TEXTO?
domingo, 24 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
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Estrutura do Texto
Quando
frequentava a escola entre o fundamental e o médio – chamavam de
ginásio e científico na minha época – ouvia muitos elogios dos
meus professores de português. Diziam-me: “Você escreve boas
redações”. As boas notas atribuídas aos meus textos, fizeram -me acreditar nisso. Algum tempo depois, quando me preparava para fazer o
famigerado vestibular, ensinaram-me que existia uma estrutura padrão
para as redações dos exames. A regra geral, diziam, era um
parágrafo introdutório, dois no desenvolvimento da ideia e mais um
na conclusão. Em quatro parágrafos, portanto, eu deveria vender o
meu peixe.
Fiz
a minha redação do vestibular sem problema, sempre fui viciado em
escrever. Já no ambiente acadêmico – estudei na Federal de
Pernambuco – quando realizava trabalhos em uma cadeira obrigatória
no departamento de educação, deparei-me com textos de José
Saramago que, como todo mundo sabe, escreve sem respirar. Várias e
várias páginas no mesmo parágrafo. Pensei: “E as regras de
estruturação do texto?”. Fiz alguns questionamentos a esse
respeito e ouvia coisas do tipo: “Saramago pode tudo”, ou “É o
estilo dele”. Essa liberdade de se estruturar um texto seguindo seu
próprio estilo, então, deveria ser respeitado também no ambiente
escolar.
Imagino
que muitos dos que gostam de escrever, acabam tolhendo ideias e até
mesmo, desistindo desse ofício, porque muitas regras são impostas
durante o tortuoso caminho acadêmico. Só se pode ter “estilo”
quando se é estrela, concluí. No caso de Saramago, seus longos
períodos só passaram a ser (em parte) aceitos, depois que ele
ganhou um Nobel. "Isso é literatura, afinal", devem ter pensado seus
críticos.
Outra
coisa que sempre me incomodou foi a obrigatoriedade da impessoalidade nos textos de trabalhos científicos e até mesmo em crônicas.
Quando contribuía escrevendo sobre séries de tevê para
um site, o editor pediu-me para reformular um texto que eu escrevi na
primeira pessoa. "Seja impessoal como os grandes jornalistas",
argumentou. Acabei não aceitando a regra e deixei de escrever para o
site. Os melhores textos que li, quase sempre, subvertiam essas
regras. Como se diz por aí, “você é o que lê”.
Inconscientemente, você acaba recorrendo a caminhos que seu
subconsciente grava. Quem está acostumado a escrever metendo o
bedelho no assunto, dificilmente conseguirá produzir um bom texto
se essa liberdade for cerceada. Escreva o que quiser, mas escreva do
seu jeito!
HISTORINHA DE SÃO JOÃO (NÃO SE DESESPERE, TENHA BOAS IDEIAS)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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São João
Aconteceu
em um São João da década de 80, o ano eu não lembro. Estava o
maior festão numa grande palhoça lá do bairro da Mangueira
(Recife) onde eu residia. Dezenas de quadrilhas matutas e uma
bandinha de forró animando o povo. A maioria dos presentes esperava
a grande atração da noite, a cantora adolescente Fabiana, sucesso
local. Num dado momento da festa foi anunciada a presença da cantora
mas havia um impasse: não existia policiamento no local e Fabiana
recusava-se a se apresentar por falta de segurança.
Valdir
Spinelli, o organizador do evento, entrou em pânico porque não
havia como convocar policiamento já com a festa rolando. Ligou para
o 190, explicou o fato e pediu uma guarnição. Ouviu um sonoro
“não”. Valdir, bastante nervoso, subiu ao palco para avisar que
Fabiana não cantaria por falta de policiamento. Claro que a
noticia iria gerar um grande tumulto, o povo não ia deixar passar
barato. Do alto do palco, contemplando a multidão composta pelos
moradores do bairro e componentes das dezenas de quadrilhas que se
apresentaram, o organizador teve uma ideia e correu para o microfone:
“Atenção todos os soldados de todas as quadrilhas presentes,
compareçam aqui atrás do palco. A quadrilha que não enviar seu
soldado aqui para trás será punida no concurso”.
Para
quem não sabe, as quadrilhas matutas tradicionais aqui do nordeste
eram compostas por personagens: o padre, o bêbado, o delegado, o
sacristão, o soldado e etc. Em questão de minutos, formou-se um
batalhão de soldados com fardamento de todo tipo, um pelotão que
lembrava muito aqueles esquetes dos Trapalhões. Valdir dirigiu-se até a van
onde a cantora estava e informou: “Dona Fabiana, o policiamento
chegou”. Formou-se um hilário cordão de isolamento e ela, que
assistia a tudo da janela do carro, sorriu, entrou na onda e animou
a noite. Não se desespere, tenha boas ideias!
POR ONDE ANDA A CANTORA BIANCA?
domingo, 17 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Bianca
Lá
pelo final da década de 70 (século XX), quando o rock brasileiro
ainda procurava sua identidade própria, uma cantora baixinha, de
cabelos encaracolados e muito jovem despontou para o sucesso. Seu nome: Bianca. Ela era uma espécie de “Pitty” da época, tocava
muito no rádio e rapidamente tornou-se um símbolo de rebeldia. Seu
nome verdadeiro é Cleide Domingues Franco, nasceu em Ituiutaba,
Minas Gerais, em 1964.
Bianca
começou muito cedo, gravou seu primeiro compacto com apenas 14 anos.
O single “Os Tempos Mudam” (O Que Me Importa) logo ganhou as
rádios e virou hit e acusações de plágio. A música seria muito
parecida com “Satisfaction”, dos Stones. Mesmo sendo adolescente,
suas músicas não eram direcionadas ao público da sua faixa etária,
falavam de rebeldia e crises existenciais. O lado B do compacto
trazia uma versão de “A
Little More Love”, hit de Olivia Newton John. A canção "Vou Pra Casa Rever Os Meus Pais" também
virou hit e ela caiu no gosto da juventude da época.
Entre
1978 e 1983, Bianca lançou quatro compactos simples e um LP, todos
em vinil. Depois dessa meteórica carreira, veio o grande mistério:
a cantora sumiu repentinamente e foi praticamente esquecida pela
mídia e seus fãs. Vasculhei a rede à procura de informações
sobre ela e me deparei com várias versões sobre o seu sumiço. Acabei encontrando um vídeo de uma banda de forró da
cidade de Piquet Carneiro, Ceará. No vídeo da banda “Destak do
Forro”, aparece uma cantora loira que, supostamente seria Bianca. A
foto abaixo foi extraída desse registro. Fiquei tão curioso para
confirmar essa versão que até enviei um e-mail para o Fantástico
(Globo) pedindo que eles investigassem esse mistério. Resta
aguardar!
COISAS QUE GOSTARÍAMOS DE FALAR PARA FUNKEIROS, BREGUEIROS E TODOS OS MAL EDUCADOS QUE AGRIDEM NOSSOS OUVIDOS
sábado, 16 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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NOSSA TRADIÇÃO NORDESTINA E OS NOVOS RUMOS AMBIENTAIS
quarta-feira, 13 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Por: Gustavo Soares - No
último dia 24 de junho (2011), dia de São João, mais uma vez
lembrei-me do meu pai, Sr. João Vandeval de Araújo, falecido há 17
anos. Homem fiel as tradições e que reforçada pelo fato de ter
nascido no dia de São João, fiel também as tradições juninas.
Todos os anos era ele quem acordava primeiro no dia 23 de junho,
tomava seu café e já ia para rua, em frente a nossa casa, elaborar
sua majestosa fogueira
de São João,
era sempre a maior da rua e eu, criança na época, olhava aquilo e
já prometia a mim mesmo que quando Papai
do Céu o
levasse, eu, que também tenho João no nome, iria continuar com
aquela tradição. E assim foi durante alguns anos após sua partida
em 1992.
Hoje,
me conscientizei e percebi que o mundo pede socorro, pedi desculpas a
meu pai e deixei a tradição da fogueira de lado. Todavia, como diz
o velho ditado popular: “Uma
andorinha só não faz verão” As
vésperas do dia do santo, assustei-me mais uma vez quando, saindo da
cidade de Ipojuca, Região Metropolitana Sul do Recife, seguindo de
carro até a Zona Oeste do Recife, pude observar uma situação
vivida apenas pelas pessoas que moram nas regiões Norte e
Centro-Oeste do Brasil, quando o tempo seco e as queimadas mais
intensas na floresta amazônica fazem com que cidades inteiras fiquem
cobertas de fumaça, situação essa muito comentada e criticada pela
mídia. Mas, esse é um problema crônico!! E quanto à queima de
madeira promovida por uma tradição secular? Isso é crônico
também? É prejudicial ao meio ambiente? Não estaria na hora de
abandonar essa tradição tão fora de moda e começar a se preocupar
com as emissões de dióxido de carbono na atmosfera? Afinal, essa é
a principal causa do tão comentado AQUECIMENTO GLOBAL.
A
fogueira de São João é bela, tem seu apelo religioso para muitos,
é tradicional, enfim.. Porém não devemos tolerar mais tantas
agressões a nossa mãe Terra, aquela que nos conduz, que nos dá
condições de vida. A queima de matéria orgânica (madeira, por
exemplo) e a queima de combustíveis fósseis (gasolina e diesel, por
exemplo) promovem a liberação de dióxido de carbono, e este é o
principal responsável pelo EFEITO ESTUFA principal causa do
AQUECIMENTO GLOBAL.
Teremos
o próximo São João para rever nossos conceitos, nossos princípios
e nossas tradições e dentre elas a queima da fogueira.
Gustavo
Soares é Geógrafo, professor de Geografia da Rede Pública Estadual
de Pernambuco, comerciante e DJ.
A FILOSOFIA FRAGMENTADA
segunda-feira, 11 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Filosofia
,
Viviane Mosé
De
vez em quando me vejo mergulhado numa daquelas discussões que de tão
complexas, acabam virando uma dízima periódica, onde os argumentos,
por mais floreados que estejam, acabam se repetindo. Puseram-me, mais
uma vez, para dar aulas de filosofia, mesmo tendo formação na área
de humanas (Geografia) e gostando bastante do assunto, sei que vou
topar com questionamentos que estão além da minha prática pedagógica.
Ao mesmo tempo, lembro-me de Viviane Mosé e sua valorosa
contribuição ao ensino de filosofia quando, brilhantemente,
conduziu a série “Ser Ou Não Ser”, um quadro do “Fantástico”
que colocava a filosofia ao alcance dos leigos.
O
dilema de quem leciona essa disciplina nas escolas públicas – seja
especialista ou não – começa pela quantidade de aulas: apenas uma
por semana. Como é possível estabelecer uma discussão ou falar
sobre abstração em um espaço de tempo tão exíguo? Na verdade,
não se leciona filosofia dessa forma, fala-se sobre filosofia. Optei
por buscar no cotidiano um pouco do que pede a grade curricular.
Viviane Mosé em um de seus programas perguntou: “É possível
Viver Sem Arte?”. Um mote interessante que cabe perfeitamente numa
aula. Seguindo essa linha, falei sobre filmes e discos, uma praia
que eu conheço:
Na
época dos elepês – falo do tempo em que reinavam absolutos –
lembro-me que ficava indignado com as pessoas que rabiscavam as capas
com mensagens de posse ou tratavam as bolachas pretas como artigos
descartáveis. Sempre tive muito respeito pelos discos, tanto quanto
pela música. A grande maioria das pessoas que maltratavam os
discos, tinha um nível cultural rasteiro. Com os filmes, o
raciocínio é o mesmo. Imagine a cena: você está assistindo a um
filme no devedê e chega alguém para conversar. Você afasta-se da
tevê, deixa o filme rolando e vai conversar. Por que não pausá-lo?
Sei, há quem diga que esse papo soa como ranzinzice, mas a relação
entre o respeito devotado as artes e o crescimento pessoal é
bastante direta. Muitos defendem a tese de que é possível medir o
caráter de uma pessoa observando a forma como ela trata as crianças
e os animais. Penso o mesmo quanto aos discos e filmes.
Essa
breve história sobre o meu apreço para com os discos e os filmes
inicia uma diálogo que, infelizmente, é interrompido pelo irritante
toque da campainha que alerta para o final da curtíssima aula da
noite. A filosofia fragmentada perde um pouco do seu brilho. O
esforço que faço para meus alunos entenderem que a filosofia é
necessária para o desenvolvimento do indivíduo desaba com a
observação de um aluno ao final da aula: “Professor, se isso
fosse importante não teríamos apenas uma aula por semana”.
Filosofei: “Vamos provar que eles estão errados”. Até hoje
estamos tentando.
HOJE, 05 ANOS DE JORNÁLIA! PARECE QUE FOI ONTEM!
sábado, 9 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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05 ANOS DE JORNÁLIA
A FOTOGRAFIA CÊNICA DE KRIST MITCHEL
sexta-feira, 8 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Fotografia
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Krist Mitchel
Krist
Mitchel é um inglês de 36 que mergulhou na fotografia para esquecer a
doença da mãe, que morreu de câncer em 2008. Segundo ele, a
fotografia ajudou a aceitar a dor da perda da mãe. Formado em
História da Arte, Fotografia, Artes Plásticas e Design de Moda,
atua também como figurinista de cinema e teatro. Mais que fotografo,
Krist é um figurinista de imagens. Seu trabalho e influenciado pela
moda, pelas idas e vindas do tempo e, sobretudo, pelas artes
plásticas.
Clique aqui e conheça o site do fotógrafo
CINCO DISCOS PERNAMBUCANOS QUE VOCÊ NÃO CONHECE
segunda-feira, 4 de junho de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Sinée Qua Non - Bande Dessinee: formada em 2007, no Recife, a banda faz um som
influenciado pelo pop francês das décadas de 60 e 70. O grupo é
composto por Tatiana Monteiro (voz), Thiago
Suruagy (bateria),Miguel Mendes (contrabaixo), Marcio Oliveira
(trompete), Filipe Barros (guitarra e voz) e Ed Staudinger (teclado).
Primeiro
Disco –
Com 12 faixas, Sinée
Qua Non apresenta
composições de Filipe Barros, guitarrista e voz da banda, e algumas
parcerias com Zé Cafofinho, Juliano Holanda e Jr. Black. A produção
do CD é de Missionário José e André Édipo, do Jardel Music (SP)
e a masterização foi assinada por Don Grossinger (EUA
- Westchester, New York). O CD é dançante, com balanço e
porções bem dosadas de jazz, iê-iê-iê, rock e surf music.
Artistas como France Gall, Dalida, Brigitte Bardot e Serge Gainsbourg
também são influências importantes na música da Bande Dessinée.
As canções do disco – compostas em francês, italiano e português
– por vezes, provocam encontros inusitados de idiomas e neologismos
(Fonte: site da banda).
Clique aqui e conheça o som do Bande Dessinee
Olindance - Academia da Berlinda: surgido em 2004, o grupo faz uma fusão de cumbia com
samba usando a linguagem tipicamente pernambucana. A imprensa
nacional e internacional já descobriu a banda e vem tecendo elogios.
O segundo álbum, “Olindance” foi lançado virtualmente em 2011 e
em poucas horas à havia alcançado a marca de mais de dez mil
downloads.
Clique
aqui e conheça o som da Academia da Berlinda
Canta Pernambuco Vol.II - Belas Marias:
a banda foi criada pela artista plástica Deusdete Ferro em 2001. O
grupo tem a particularidade de ter apenas mulheres como integrantes:
Tatiana Caetano (vocal),Paula Natuza (percussão),Melina (vocal),
Angélica Lins (percussão), Cláudia Souza (baixo),Cynthia Pimentel
(viola erudita), Jacy Moura (flauta transversa e vocal), Bráulia
Vital (flauta transversa) e Nilva do Acordeon. A banda trabalha
com a fusão do erudito com ritmos nordestinos tais como Maracatu,
Caboclinho, Frevo, Coco e Ciranda, Xaxado, Xote e o Baião.
O Medo da Dor - Cassio Sette:
é um cantor conhecido no circuito pernambucano pelos inúmeros
festivais que participou e por sua atuação como cantor da noite.
Depois de mais de vinte anos de estrada, finalmente, lançou seu
primeiro disco,“O Medo da Dor”. O trabalho traz a contribuição
de vários autores pernambucanos mas, mantém uma incrível
identidade musical com a década de 70.
Sonoris Fábrica - Sonoris Fábrica:
a dupla
teve início em 2002 quando os músicos Sérgio Ferraz (violino)
Leonardo Melo (violão) (músicos de formação erudita, jazz e
popular) realizaram uma série de shows pela capital pernambucana.
Com um repertório de música instrumental inspirado na música
ibérica, no jazz e na música brasileira de raiz popular, o Sonoris
toca desde música de compositores consagrados assim como suas
próprias composições. Variando do flamenco aos ritmos e estilos
que pontuam a cultura nordestina, como o baião o frevo o maracatu
assim como o próprio movimento armorial
(Fonte: Myspace Sonoris Fábrica).
Clique
aqui e conheça o som do Sonoris Fábrica
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