Foi
lançado no último dia 06 de junho um curta da Disney sobre a Copa do Mundo de
2014. O vídeo mostra uma aventura de Mickey no Maracanã. O ratinho chega ao Brasil para assistir a
final do campeonato e acaba atuando na partida. A descrição que o vídeo faz do
nosso futebol é bastante equivocada, lembra muito o futebol americano com
jogadores gigantes e truculentos. A narração da partida é feita pelo Zé Carioca.
OTIMIZAR PEQUENOS ESPAÇOS, UM TENDÊNCIA.
domingo, 25 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Zapeando pela rede dei de cara com esse bolo vídeo apresentado pelo presidente da Resource Furniture, o Ron Barth. A empresa é especializada em mobiliários personalizados voltados para a otimização de pequenos espaços. A Resource Furniture atua na América e na Europa, mas recebe encomendas pela internet. No vídeo abaixo, Barth apresenta um conjunto de ideias voltadas para o aproveitamento de pequenos espaços. Realmente fantástico. Confira!
JORNÁLIA INDICA - 01
sábado, 17 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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JORNÁLIA INDICA
GIFS ESPETACULARES
quarta-feira, 14 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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GIF






by Catsmob
SOBRE O TOLO SENTIMENTO DE JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS
terça-feira, 6 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Raquel Sheherazade
,
VIOLÊNCIA
Quando critiquei Raquel Sheherazade, numa rede social,
muitos a defenderam, logicamente, tomados pelo tolo sentimento de justiça com
as próprias mãos. Movidos por esse sentimento – tolo, repito – uma mulher inocente
foi linchada até a morte. Eu e o
Boechat, que lucidamente mando um recadinho no vídeo abaixo, gostaríamos de
saber o que ela pensa sobre esse triste episódio.
Adendo: vi, hoje, uma
interessante observação da Carata Capital (a matéria é creditada a ‘redação’) que
identifica, mesmo nesse manifesto do Jornal da Band, um argumento “estilo
Sheherazade” no comentário final da repórter Ticiana Villas Boas, companheira
de Boechat no telejornal. Seguem o comentário da repórter e a observação:
"E, para piorar, [a vítima do linchamento] era uma pessoa inocente", afirmou Villas Boas, ecoando
o argumento estilo Sheherazade segundo o qual o espancamento seria menos pior
caso a vítima fosse um criminoso.
A TRAGÉDIA DO ARRUDA
sábado, 3 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Cá
estou procurando palavras para escrever sobre uma tragédia que todos, absolutamente
todos, já esperavam, mas quase ninguém fez nada para evitar.
A
violência que tomou conta do futebol, há muito, vem sendo tratada com panos
quentes, com medidas paliativas e muita falta de vontade. Os dirigentes dos clubes, é sabido, têm
ligações com esses grupos que foram estabelecidas a partir de um escambo político. As organizadas ajudam a eleger os cartolas –
no clube e em cargos políticos – e ganham regalias: passagens
aéreas, estadias em hotéis e ingressos.
Em
alguns clubes essa relação é ainda mais estreita dada a origem de alguns
dirigentes. O Santa Cruz é um triste exemplo. Um ex-integrante de torcida organizada chegou
a presidir a entidade. Outro, atualmente, exerce um importante cargo no
departamento de futebol.
O clube, em resumo, tornou-se uma extensão das torcidas organizadas. Os valores foram se invertendo com o passar
dos anos. Os grupos criaram seu próprio emblema, montaram sede e passaram a
ganhar dinheiro consignando o amor que os torcedores - os mais jovens, na
maioria – devotavam para o time. A criatura, como em outras tantas histórias
conhecidas, tornou-se mais poderosa do que o criador.
As
organizadas tiraram muitos direitos adquiridos pelos torcedores de verdade: não
se pode mais entrar nos estádios com pau de bandeira, não se pode andar nas
ruas com a camisa do clube, não se pode andar de ônibus em dia de jogo, não se
pode colar o escudo do time no carro, a hora de sair do estádio é determinada pela polícia. Viramos reféns!
O
dia da tragédia
Eu
tinha os ingressos na mão, mas o tempo, excessivamente chuvoso e minha dolorosa
coluna diziam não. Uma hora antes do início da partida decidi ir, o amor
pelo clube falou mais alto. Nem parecia dia de jogo. Lugar de sobra para
estacionar, ruas desertas e estádio praticamente vazio. Um punhado de heroicos torcedores viu o Santa
Cruz empatar com o Paraná debaixo de um temporal. Sai do estádio tranquilamente e só fiquei
sabendo da tragédia pela internet, quando cheguei em casa.
Por
que não vi a violência? Porque ela tem
um enredo no qual eu - e tantos outros – não me enquadro. Quem vai para brigar,
sai um pouco antes do final da partida e se posiciona nas praças de guerras
conhecidas por todos. Os torcedores de
verdade, sabedores dessa realidade, tratam de desviar desses caminhos e voltam para casa o mais cedo possível. Em geral, as notícias dos conflitos e as
contas da depredação são conhecidas através da imprensa.
O
ônus da tragédia
Um clube sucateado como o Santa Cruz vive da renda proporcionada
pelo amor dos torcedores. A morte do torcedor do Sport interditou o Arruda e
pôs medo em muita gente que frequenta estádio, eu, inclusive. A única
fonte de renda do clube foi gravemente afetada. Mas, o que é tudo isso diante
da perda da vida de um ser humano? Nada. Quem perdeu tudo foi o Paulo. A
vida é um sopro, não se pode brincar com isso. Desde ontem quando tomei
conhecimento dessa tragédia fui tomado por um sentimento que eu nem sei descrever.
Tristeza, talvez. E essa tristeza aumenta com a certeza de que dificilmente
alguma coisa vai mudar. Luz para esse rapaz que se foi é tudo que eu peço.
ALEX CRITICANDO A GLOBO E O CALENDÁRIO DO FUTEBOL BRASILEIRO
quinta-feira, 1 de maio de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Trata-se
de um vídeo do ano passado, uma entrevista concedida ao site Lance. Entre
outras coisas, Alex revela sua insatisfação pelo monopólio exercido pela Globo, que obriga os times a jogarem em horários ingratos, fala da inoperância da CBF, que só tem olhos para a Seleção, e revela seu amor pelo Coritiba. Vale conferir!
A MODA NAS RUAS DE TÓQUIO
quarta-feira, 23 de abril de 2014
- By ED CAVALCANTE
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As
imagens foram extraídas da revista eletrônica “Tokio Fashion” especializada em
divulgar os looks urbanos da capital Japonesa. Para mais detalhes sobre as
imagens publicadas nesse post, clique aqui
“COTTON CANDY”, EM ALGUM LUGAR DA SESSÃO DA TARDE
sábado, 19 de abril de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Lá pelo início da década de 80, eu curtia minha adolescência sonhando em ser um astro do rock. Tinha um grupo de amigos, uma banda imaginária, o Glenardi, formada antes dos componentes aprenderem a tocar um instrumento. Uma verdadeira fábula. Costumeiramente, nos reuníamos na minha casa para planejar como seria essa banda e aproveitávamos para ouvir música e escrever letras. Numa tarde qualquer dessa época, a Sessão da Tarde exibiu o filme, “Cotton Candy”, cujo enredo era, coincidentemente, muito parecido com a situação vivida por mim e meu grupo de amigos. O filme narrava as agruras de um grupo de adolescentes de Dallas que se aventurou no mundo do rock montando uma banda de garagem para participar de uma competição num shopping.
Dirigido por Ron Howard e estrelado pelo feioso Charles Martin Smith, o projeto nasceu de um piloto escrito para ser uma série de tevê rejeitado por falta de consistência do enredo. Ron Howard resolveu transformá-lo num filme para a tevê e acabou alcançando um relativo sucesso na NBC.
O filme, mesmo lançado em DVD, é uma peça rara nos sites de downloads e prateleiras de colecionadores. Depois de Cotton Candy, a carreira de Ron Howard decolou e ele fez vários filmes de sucesso, entre eles “Splash” (1984), “Cocoon” (1985), “Willow” (1988), “Apollo 13” (1995), “Uma Mente Brilhante” (2001) – lhe rendeu o Oscar de melhor diretor – “O Código de Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009). Cotton
Candy ficou no meu imaginário porque nos identificávamos com as alegrias e as
tristezas da banda. Numa época em que o compartilhamento de vídeos não existia,
nos contentávamos em gravar o áudio da tevê para ouvir os trechos musicais do
filme.
Merecem
destaque: a ótima participação de LeslieKing como a baterista Brenda Matthews
e o Charles Martin Smith, como o adorável vocalista nerd George. Abaixo, o
vídeo da apresentação final da banda no concurso do shopping:
Ficha técnica do filme, clique aquiCONHEÇA AS INCRÍVEIS MINIATURAS DE LORI NIX
sexta-feira, 18 de abril de 2014
- By ED CAVALCANTE
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Lori
Nix é uma artista que, segundo ela própria, constrói as imagens para fotografar
ao invés de procurá-las. Ela cria miniaturas, quase sempre de locais
verdadeiros em estado de abandono. Nem
ela mesma consegue explicar essa fixação pelo tema.
Segundo
Nix, ela procura expressar emoções provocando seus fãs com beleza ou horror. E
suas influências? A própria artista explica: “Estou muito influenciada pela pintura de paisagem,
particularmente do Rio Hudson, uma Escola de Pintura, que incluiu os artistas
como Thomas Cole, Asher Brown Durand, Frederich Edwin, Martin Johnson, e o
pintor romântico Casper David Friedrich. Cada um desses pintores possuía características do romantismo
e do Sublime, que é capacidade de criar um estado de espírito e expressar
emoções intensas através da beleza ou do horror”.
Lori Nix nasceu no Kansas, tem 45 anos. Estudou Cerâmica
e Fotografia na Truman State University. Desde 1999 reside em Nova York onde
produz suas obras.
Para mais informações sobre o seu trabalho acesso o site
oficial da artista clicando aqui. Abaixo, alguns de seus trabalhos:
Clique nas imagens para ampliar
O TRISTE SHOW DO ROBERTO
domingo, 13 de abril de 2014
- By ED CAVALCANTE
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ROBERTO CARLOS
Pois
então, lá fui eu conferir o show do Rei Roberto Carlos no Arruda. Mais ou menos eu já sabia o que me esperava,
mas, em respeito ao que ele representa para a música popular brasileira, me
aventurei na empreitada. Acostumado a
frequentar o Arruda em grandes jogos, senti-me num dia de clássico. Dessa vez,
um clássico da mpb.
Encantou-me
ver uma multidão de fãs, em romaria, seguindo para estádio. Nenhuma confusão,
entrada tranquila, nesse quesito tudo funcionou como planejado. Pensei: “Por
que em dia de jogo não é assim”? Fácil desvendar esse mistério: o público do
Roberto é muito mais maduro do que o do futebol. Pouquíssimos adolescentes,
logo, não tivemos os costumeiros atos inconsequentes cometidos pela garotada.
O
Show: a primeira decepção foi com o som, de péssima qualidade e muito mal
equalizado. Bateira se sobrepondo aos outros instrumentos, mas, esses detalhes
técnicos desaparecem quando o show é bom. O danado é que o show do Roberto, há
muito, não é bom. Ele subiu ao palco com quinze minutos de atraso – quase nada
para os padrões de desrespeitos brasileiros - com a clássica “Emoções”.
Roberto
estava sonolento e melancólico como sempre.
Ao contrário de outros grandes astros, ele envelheceu. Envelheceu na
postura, no discurso, na forma de conduzir o show. Definitivamente, é um show
para a velha guarda. O que salva o espetáculo é a imensa popularidade das
canções. Todo mundo sabe cantar todas as músicas, nisso ele é insuperável. A
plateia em coro, canta todas.
Outro
detalhe que ficou claro: o discurso – melancólico, repito – do Roberto Carlos é
padronizado. Na tevê, na Bahia, no Recife, na China, ele fala as mesmas coisas.
Ele não interage com os “nativos”. Só pra dar um exemplo, ele falando do local
do show: “Estou feliz de estar aqui no Arruda. É Arruda o nome do estádio, né?”.
Um espetáculo gigantesco e ele nem tinha certeza do nome do estádio.
Lembremos-nos
de Paul McCartney que se preocupou em pesquisar expressões locais, brincou com
a plateia, sorriu, sorriu muito. Brincou com o calor da cidade. Mostrou vida.
Roberto transmitiu uma imensa tristeza. Não me arrependi de ter ido, me
arrependi de só ter ido agora. Roberto fez tantos shows no Recife e eu só fui
quando ele ficou triste.
ABRIRAM A TAMPA DO ESGOTO
quinta-feira, 27 de março de 2014
- By ED CAVALCANTE
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O
assunto do momento é a tal da refinaria de Pasadena, um elefante branco
estratosférico adquirido pela Petrobras em condições obscuras só agora
reveladas. O “só agora reveladas” é o
que mais me incomoda. Não precisa ser um expert em negócios e negociatas para
entender que uma mutreta com essas proporções não passa – não passa mesmo – despercebida
numa empresa pública.
Fica
claro que quem hoje levanta a bandeira da CPI, a oposição, sabia da existência dessa
lambança financeira mas guardou a informação, como uma carta na manga, para
usá-la na hora certa. E qual a hora certa no mundo da política? Claro, a hora
das eleições. O período pré-eleitoral é o momento exato em que a tampa do
esgoto é aberta. Cada eleição tem seu excremento máster, o desse ano é a refinaria
de Pasadena.
Veremos
“bons moços” saracoteando diante das câmeras, elucubrando, “misanceneando”,
soltando o verbo em nome da moral e dos bons costumes. A grande pergunta é: “Por
que não denunciaram antes?”. Há quem acredite na bondade desses caras? Há, claro
que há, isso é o que mais nos irrita. Ainda existe quem acredite na bondade e
na hombridade dessas raposas.
Tudo
isso isenta o governo Dilma de culpa? Não, claro que não. Esse texto, que fique
claro, não é um panfleto em defesa do Governo, como dirão alguns. Toda a
falcatrua envolvendo a incompreensível compra dessa refinaria tem que ser exposta
em detalhes. Que os culpados sejam punidos e que os falsos bons moços não tirem
proveito do esgoto que jorra de Brasília.
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