Isso
mesmo, essa joia do litoral sul de Pernambuco, separada do mundo urbano apenas
por um braço de rio, sempre teve dono. Lá pelo final da década de 80 eu e meus
amigos – a maioria surfistas – acampávamos na praia de Itapuama, vizinha do
Paiva. Muitas vezes para encurtar o
longo caminho feito pela BR-101 Sul a gente se arriscava e atravessava de Barra
de Jangada para o Paiva, mais ou menos nesse trecho onde ergueram essa bela
ponte estaiada, era uma aventura maravilhosa. Depois de ultrapassar essa primeira
barreira, deitados em pranchas de surf, tínhamos que vencer outra batalha: ultrapassar a grande porteira colocada na área dos coqueirais do Paiva. Tinha
sempre um segurança que chegava e gritava: “Aqui é propriedade particular”. O limite entre Itapuama e o Paiva era bem
conhecido, O “Forró do Marrudo”, uma vendinha que comercializava de tudo e, à
noite, rolava um forró, tudo isso bem em frente à porteira do Paiva. Hoje em
dia, no local, existe uma porteira monetária, o pedágio. O Paiva sempre teve
dono a diferença é que os donos de hoje oficializaram a exploração do local.
Depois que construíram a ponte, a praia de Itapuama perdeu o ar de paraíso,
virou um point de farofeiros, veio a violência, até o hotel abandonado perdeu
o charme. Marrudo, dono do forró famoso, morreu eletrocutado num frízer velho,
uma tristeza. Restaram apenas as boas lembranças das noites intermináveis
regadas a vinho e outras coisas que o decoro me impede de publicar aqui.
A PRAIA DO PAIVA SEMPRE TEVE DONO
domingo, 24 de março de 2019
- By ED CAVALCANTE
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Praia de Itapuama
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Praia do Paiva
QUEM SE LEMBRA DO FINIS AFRICAE?
terça-feira, 5 de março de 2019
- By ED CAVALCANTE
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Banda brasilense formada em 1984 por Alexandre Saffi (guitarra), José Flores (guitarra), Neto Pavanelli (baixo), Rodrigo Leitão (vocal) e Ronaldo Pereira (bateria). Em 1987, Já com Rodrigo leitão no vocal, a banda lançou o álbum Finis Africae e emplacou o hit “Armadilha”. Apesar de apresentar um trabalho consistente bastante elogiado pela crítica, a banda não se firmou, passou por várias formações e foi extinta em 2005.
Segunda Formação (1985/1988):
· Eduardo de Moraes (vocal)
· José Flores (guitarra)
· Neto Pavanelli (baixo)
· Ronaldo Pereira (bateria)
Terceira Formação (1989/1990 - 1999/2002):
· César Ninne (guitarra/vocal)
· Eduardo de Moraes (vocal)
· Mac Gregor (teclados)
· Roberto Medeiros (baixo)
· Ronaldo Pereira (bateria)
Quarta Formação (2005):
· Alexandre Saffi (guitarra)
· José Flores (guitarra)
· Neto Pavanelli (baixo)
· Paulo Delegado (baixo)
· Rodrigo Leitão (vocal)
· Eduardo de Moraes (vocal)
· Ronaldo Pereira (bateria)
Discografia:
Coletâneas
Rumores – 1984
EPs:
Finis Africae – 1986
Finis Africae – 2000
Álbum de Estúdio
Finis Africae – 1987
Álbum ao vivo
Finis Africae Ao Vivo Em Brasília
O ADOLESCENTE MAIS VELHO DOS SERIADOS DE TV
- By ED CAVALCANTE
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A
morte precoce de Luke Perry – se foi coma apenas 52 anos vítima de um AVC – me remeteu
aos bons tempos do seriado do qual ele fez parte por um longo período, o “Barrados
no Baile”, uma novelinha adolescente absolutamente viciante que ocupou toda a
década de 90. O bad-boy interpretado por ele, Dylan McKay, era uma espécie de
James Dean adolescente. O curioso é que Luke Perry interpretou esse personagem
dos 24 aos 34 anos, foi o adolescente mais velho dos seriados americanos diziam
os sites especializados. Na vida real,
entretanto, Luke Perry não chegou a envelhecer, apenas iniciou o processo, se
foi antes, uma daquelas ironias caprichadas do destino. Luz para Luke!
Seleção Brasileira Olímpica vestindo a camisa do Santa Cruz - 1976
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
- By ED CAVALCANTE
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Prestígio: em 1976 a Seleção Brasileira Olímpica homenageou o Santa Cruz posando para foto vestindo o Manto Coral, uma deferência concedida a pouquíssimos clubes no Brasil.
Sobre o grande Tavito que se foi hoje!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
- By ED CAVALCANTE
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Sobre o grande Tavito que se foi hoje!
Antes das
facilidades da internet, rato de sebos de discos que sempre fui, andava com uma
listinha de LPs que eu procurava para minha coleção, dentre eles, claro, tinha
vários do Tavito. Consegui apenas um, o “Tavito Nº 03”, um ótimo disco
lançado em 1982 que traz algumas belas canções, as que mais ouvi: “Pé de Vento”,
“Flor da Manhã” (Lindíssima) e “Jeito de Viver” aquela maravilhosa canção do
Luiz Carlos Sá que também foi sucesso com Sá & Guarabyra e Roupa Nova.
Tavito sempre esteve presente na minha vida em diversos formatos: chegou nas
ondas do rádio, se materializou nos LPs e K7s, evoluiu para o MP3 e com as
redes sociais esteve virtualmente próximo de mim, chegando até a falar comigo
como mostra o print que ilustra esse entristecido post. Sim, fiquei muito
triste mesmo sabendo que esse é o ciclo da vida. O que fazer para recuperar a
doçura da vida? Tavito nos responde na bela "Jamais Jamais":
“E tornar a lambuzar
O coração de mel e ir em paz
Botar na boca umas palavras tais
Que só digam sim e jamais jamais”
O coração de mel e ir em paz
Botar na boca umas palavras tais
Que só digam sim e jamais jamais”
Saudade da Banca do Elvis
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
- By ED CAVALCANTE
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Banca do Elvis
Dia
desses, ao passar pelo centro do Recife, mais precisamente pela Rua do
Imperador, me vi parado na esquina ao lado do antigo prédio do Jornal do
Comércio. Ali naquela esquina, durante anos, funcionou um point underground icônico
do Recife, a “Banca do Elvis”. O “Elvis” em questão era o jornaleiro Ivan
Passos. Até hoje guardo algumas relíquias compradas nesse lendário espaço: a Som
Três especial publicada logo após a morte do Lennon, várias edições da Revista
Bizz, bottons e muitas, muitas revistinhas de cifras de violão. O local era
ponto de encontro de roqueiros e agitadores culturais. Uma curiosidade da banca
era o famoso carimbo nas revistas que, nas entrelinhas, sugeria que no Brasil
não existia rock: “Banca do Elvis, Discos de Rock e Nacionais”, um exagero,
claro. Ivan passos faleceu em 2004 devido a problemas cardíacos, a famosa banca
ficou fechada até o ano de 2006 quando a família de Ivan fez um acordo com a
prefeitura que retirou o estabelecimento do local porque a cidade passava por um
ordenamento no centro. Os familiares de Ivan Passos levaram a banca para a
cidade de Paulista - Rua 5-A, nº285, Maranguape I - e ela encontra-se fechada até os dias de hoje. Para os que
frequentavam o local ficaram as boas lembranças!
Banca do Elvis
À Sombra do Fascismo
sábado, 27 de outubro de 2018
- By ED CAVALCANTE
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O Professor Ed Cavalcante fala sobre a polarização política e o perigo do avanço do fascismo no Brasil.
Ibn Sina (Avicena), o "Príncipe dos Sábios"
terça-feira, 21 de agosto de 2018
- By ED CAVALCANTE
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Ibn Sina (Avicena)
,
o "Príncipe dos Sábios"
Por: Max Altman – Opera Mundi
Ibn
Sina, o Avicena, médico, filósofo, cientista e polímata persa, morreu em Hamadã
em 18 de junho de 1037. Escreveu cerca de 300 livros sobre diferentes temas,
predominantemente de medicina e filosofia.
Seus textos mais famosos são O Livro da Cura e O Cânone da
Medicina, também conhecido como Cânone de Avicena. Seus discípulos o
cognominavam de Cheikh el-Rais – “príncipe dos sábios” – o terceiro grande
mestre depois de Aristóteles e Al-Farabi. É considerado um dos principais
médicos de todos os tempos.
Avicena nasceu em 7 de agosto de 980 em Afshana, atualmente
Uzbequistão. Consta ter sido precoce em seu interesse pelas ciencias naturais e
a medicina, tanto que aos 14 anos estudava sozinho. Foi enviado para estudar
cálculo com um mercador. Tinha boa memoria e recitava largos trechos do Corão.
Ainda joven estudou os saberes da época como física, matemática, filosofía,
lógica e o Corão. Foi influenciado por um tratado de Al-Farabi que lhe permitiu
superar as dificuldades em entender a Metafísica de Aristóteles. A precocidade
nos estudos se refletiu na precocidade na carreira poisa os 16 anos já se
aproximava de médicos famosos e aos 17 gozava de fama como médico por ter salvo
a vida do emir Nuh ibn Mansur.
Conseguiu permissão para acceder à biblioteca real, onde ampliou seus conhecimentos de matemática, música e astronomía. Converteu-se em médico da corte e conselheiro científico até a queda do reino samani em 999.
Em Hamadã, o emir Shams al-Dawla o escolheu como ministro.
Dedicou-se de dia à coisa pública e de noite à ciencia. Aos 20 anos, escreveu
10 volumes chamados O Tratado do Resultante e do Resultado e um estudo dos
costumes da época, A Inocência e o Pecado. Com esta obra, sua fama como
escritor, médico, filósofo e astrônomo estendeu-se por toda a Pérsia.
Em 1021, a morte do príncipe al-Dawla e o começo do reinado
de seu filho Samah cristalizaram as ambições e os rancores. Vítima de intrigas
políticas, Avicena foi preso. Disfarçado de daroês, fugiu para Ispahán.
Com 32 anos deu início a sua obra-prima, o celebérrimo
Cânone de Medicina, que continha a coleção organizada dos conhecimentos médicos
e farmacéuticos de sua época. Durante uma expedição a Hamadã, atual Irã,
o filósofo sofreu uma crise intestinal grave que contraiu, segundo disseram,
por excesso de trabalho e de prazer. Tentou curar-se porém seu remédio lhe foi
fatal. Morreu aos 57 anos, em agosto de 1037.
A obra de Avicena é de importancia capital, pois supõe a
apresentação do pensamento aristotélico aos pensadores ocidentais da Idade
Média. Foi traduzida para o latim no sécuylo 12, reforçando a doutrina
aristotélica, fortemente influenciada pelo pensamento de Platão.
Avicena declarou ter lido em mais de 40 ocasiões a
Metafísica sem chegar a entendê-la completamente. Mesclou a doutrina
aristotélica com o pensamento neoplatónico, adaptando-os ao mundo muçulmano.
Colocou a razão acima do ser e explicou que com isso se buscaría a perfeição.
Teve grande influencia sobre pensadores do porte de Santo Tomás de Aquino,
Buenaventura de Fidanza e Duns Escoto. Desenvolveu muito antes de Descartes um
pensamento similar: o conhecimento indubitável da própria existencia.
Identificou em muitos casos sua visão com a do cordobês Averroes que defendia a
aproximação do isla com a filosofía grega.
Se bem que inclinado à mística, tratou o tema de modo
objetivo. O ascetismo não lhe bastava, acreditava que se deveria buscar a
iluminação como ato final do conhecimento. A iluminação se obtinha por meio dos
anjos que atuavam como união entre as esferas celestiais e as terrestres.
Avicena abriu camino para um novo ramo daq filosofía islámica, a sabedoria da
iluminação ou ilumínica, a chamada Metafísica da Luz, inaugurada por seu
seguidor Suhrauardi.
Teve grande influencia sobre pensadores do porte de Santo
Tomás de Aquino, Buenaventura de Fidanza e Duns Escoto. Desenvolveu muito antes
de Descartes um pensamento similar: o conhecimento indubitável da própria
existencia. Identificou em muitos casos sua visão com a do cordobês Averroes
que defendia a aproximação do isla com a filosofía grega.
Se bem que inclinado à mística, tratou o tema de modo
objetivo. O ascetismo não lhe bastava, acreditava que se deveria buscar a
iluminação como ato final do conhecimento. A iluminação se obtinha por meio dos
anjos que atuavam como união entre as esferas celestiais e as terrestres.
Avicena abriu camino para um novo ramo daq filosofía islámica, a sabedoria da
iluminação ou ilumínica, a chamada Metafísica da Luz, inaugurada por seu
seguidor Suhrauardi. A obra de Avicena é numerosa e variada. Escreveu
principalmente no idioma culto de seu tempo, o árabe clásico, porém às vezes
também no vernáculo, o persa.
Um de seus textos mais famosos é o Al Qanun, cânone de
medicina, também conhecido como Cãnone de Avicena, enciclopédia médica de 14
volumes escrita por volta de 1020. Baseia-se numa combinação de sua própria
experiencia pessoal, de medicina islámica medieval, dos escritos de Galeno,
Sushruta e Charaka, bem como na antiga medicina persa e árabe. O Cânone é
considerado um dos livros mais famosos da história da medicina.
A obra-mestra filosófica de Avicena á A Cura de marcado
caráter enciclopédico. Seu compêndio á A Salvação. Pela sua extensão e pela
importancia do papel que representou a al-Shifá (A Cura) pode comparar-se à
al-Qanun. A Cura, publicada em 6 volumes, no Cairo, entre 1952 e 1965, é talvez
a obra filosófica de maior dimensão feita por um só homem. Começa com lógica e
inclui física e metafísica, botánica e zoología, matemática, música e
psicología.
Outra grande obra, O Livro de Orientações e Advertências,
trata de temas de filosofía e mística. Nesta obra aparece seu famoso argumento
do Homem Voador, predecesor do ‘cogito, ergo sum’ cartesiano, em que expunha
que um homem suspenso no ar, sem contacto com nada nem sequer seu próprio
corpo, sem ver nem ouvir, afirmará sem dúvida que existe e intuirá seu próprio
ser.
ONZE ANOS DE TECNOLOGIAS E BLOGS
quinta-feira, 28 de junho de 2018
- By ED CAVALCANTE
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ANIVERSÁRIO DA JORNÁLIA
,
Onze anos de tecnologia e blog!
Há
onze anos, precisamente no dia 09 de junho de 2007, eu iniciava minha trajetória
no mundo dos blogues. Nessa época a rede social mais popular do Brasil era o
Orkut que nos deixou tantas saudades.
Foi um período marcado por mudanças bem radicais, saímos da internet
discada para a internet de alta velocidade. Deixamos de lado os demorados downloads
no eMule e descobrimos o “Megaupload” que reinou durante alguns anos enriqueceu
o Kim Dotcom. Lembro-me bem quando testei pela primeira vez a Velox, parecia um
sonho, e olhe que era uma conexão de 300 KB, impensável hoje em dia. Só para
comparar, é para essa velocidade que sua conexão é reduzida quando você atrasa
a sua conta hoje em dia, o que foi um sonho em 2007, é castigo em 2018, a
tecnologia é assim, voraz e incessante.
Quem
está ligado no futebol se deliciando com jogos diariamente na Copa da Rússia,
também está experimentando uma grande novidade: a tecnologia a serviço da
arbitragem, o famoso e polêmico VAR (Vídeo Assistant Refree), ou “Árbitro de
Vídeo”. Polêmicas à parte, ele vem decidindo partidas, alterando decisões
importantes, é a voracidade da tecnologia a que me referi no parágrafo
anterior, ninguém escapa disso. Pense: você está numa situação corriqueira do
cotidiano, bebendo com amigos num boteco qualquer, aí surge uma dúvida sobre o
elenco de um filme. Antes da internet a discussão se prolongaria até que alguém
se desse por vencido, hoje em dia basta uma consulta ao Google e pimba, dúvida
desfeita. Resolvemos muitas questões da nossa vida com diversas consultas a
diversos árbitros virtuais. Para uns isso é dependência, para outros é evolução.
Consulte o Google e resolva essa questão!
O LIVRO DO LULA: BAIXE E-BOOK GRATUITO ATÉ O DIA 13/04
domingo, 8 de abril de 2018
- By ED CAVALCANTE
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LIVRO DE LULA
,
LULA
O LIVRO DO LULA: BAIXE E-BOOK GRATUITO!
Um livro necessário, uma leitura urgente. Diante de uma perseguição política sem precedentes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lança A VERDADE VENCERÁ: O POVO SABE POR QUE ME CONDENAM para contar a sua versão da história.
Até o dia 13/4 o e-book estará disponível para download gratuito! Compartilhe esta publicação e baixe o seu nas livrarias abaixo:
◢ Amazon.com — https://amzn.to/2HekOPz
◢ Livraria Cultura — http://bit.ly/2JqR5DU
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PREFERE LER EM PAPEL? LEVE DOIS, PAGUE UM NO SITE DA EDITORA!
Até o dia 13/4, quem comprar A VERDADE VENCERÁ no site da Boitempolevará 2 exemplares pelo preço de 1. É hora de levar o livro pra rua e de espalhar a defesa de Lula da história!
"Não fui eleito para virar o que eles são, eu fui eleito para ser quem eu sou. Tenho orgulho de ter sabido viver do outro lado sem esquecer quem eu era." – Lula
Além de extenso depoimento do ex-presidente, colhido por Juca Kfouri, Maria Inês Nassif, Gilberto Maringoni e Ivana Jinkings, A VERDADE VENCERÁ conta com um prólogo assinado por Luis Fernando Verissimo, posfácio de Eric Nepomuceno, prefácio de Luis Felipe Miguel, um raio-x do caso Lula assinado por Rafael Valim, uma cronologia da vida de Lulaelaborada por Camilo Vannuchi e dois cadernos de imagens com fotografias de Ricardo Stuckert.
LULA NAS LIVRARIAS
A versão impressa do livro está disponível nas principais livrarias de todo o país. Confira abaixo links para lojas virtuais ou visite as livrarias mais próximas de você:
A versão impressa do livro está disponível nas principais livrarias de todo o país. Confira abaixo links para lojas virtuais ou visite as livrarias mais próximas de você:
◢ Livraria Cultura — http://bit.ly/2G8aeLW
◢ Livraria Saraiva — http://bit.ly/2FTBhqT
◢ Livraria da Travessa — http://bit.ly/2DFpI4C
◢ Amazon Brasil — http://amzn.to/2GISlkN
◢ Martins Fontes Paulista — http://bit.ly/2ppcaFf
◢ Fnac Brasil — http://bit.ly/2FMkASp
◢ Livraria 30PorCento — http://bit.ly/2poO7Hv
◢ Livraria Livros & Livros — http://bit.ly/2DIreTS
◢ Grupo Livrarias Curitiba — http://bit.ly/2IzJNMu
◢ Livraria da Folha — http://bit.ly/2GDAWsN
◢ Livraria Saraiva — http://bit.ly/2FTBhqT
◢ Livraria da Travessa — http://bit.ly/2DFpI4C
◢ Amazon Brasil — http://amzn.to/2GISlkN
◢ Martins Fontes Paulista — http://bit.ly/2ppcaFf
◢ Fnac Brasil — http://bit.ly/2FMkASp
◢ Livraria 30PorCento — http://bit.ly/2poO7Hv
◢ Livraria Livros & Livros — http://bit.ly/2DIreTS
◢ Grupo Livrarias Curitiba — http://bit.ly/2IzJNMu
◢ Livraria da Folha — http://bit.ly/2GDAWsN
Lançado há menos de um mês, com tiragem inicial de 30 mil exemplares, o livro está na lista de mais vendidos da VEJA pela segunda semana consecutiva e acaba de entrar na lista do PublishNews.
Materializando a divisão do Brasil
domingo, 25 de março de 2018
- By ED CAVALCANTE
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Marielle
A conversa ainda é, infelizmente,
relacionada à triste morte de Marielle, mas não quero debater a tragédia, isso
já está sendo feito exaustivamente pelos dois lados políticos que divide o Brasil atualmente. Quero tecer um breve comentário sobre aqueles que se
incomodam e tentam desacreditar os movimentos sociais. A luta social no Brasil,
como em tantos outros países, tem acertos e erros, evidentemente. Pois bem,
independente do juízo de valor que se faça sobre a luta ferrenha que as camadas
periféricas travam para sobreviver, o que mais assusta é a forma covarde como
atuam alguns grupos – e pessoas isoladamente - para tentar desviar o foco do
que realmente está acontecendo. Tomemos como exemplo o assassinato de Marielle
e Anderson: quando as notícias da
tragédia se propagaram pela mídia, logicamente, sabia-se que o atentado havia
sido arquitetado para calar a boca de uma ativista que constantemente criticava
os excessos da polícia contra as minorias. Isso ficou claro desde o início. A
morte do motorista Anderson foi uma consequência do atentado direcionado para
Marielle, ele estava na linha de fogo e tantos mais que estivessem morreriam
também. Quando as notícias começaram a
circular o nome de Marielle, claro, aparecia com mais ênfase porque todos,
absolutamente todos, sabiam que o alvo era ela. Indiferentes à gravidade desse
ato de extrema violência, os militantes de direita e seus simpatizantes começaram
a batalha para minimizar ou estancar de vez a comoção pela morte dela. O
primeiro intento foi citar o nome do Anderson com o discurso batido: “Ele também morreu e ninguém fala”. O atentado
foi contra Marielle e ele foi morto porque estava na linha de fogo, assim que a
notícia foi tratada.
Depois vieram os memes tentando criminalizar a imagem de
Marielle, fakes veiculados, inclusive, por uma desembargadora. Por que essas
pessoas se sentem a vontade em fazer esses absurdos? Porque o Brasil que eles
estão acostumados tem essa configuração: os poderosos e seus seguidores podem
fazer o que querem, a impunidade e a fragilidade do judiciário brasileiro
colaboram para esse tipo de pensamento. A força dos movimentos populares está,
aos poucos, revertendo esse quadro. Os grandes jornais – muitos dos quais
viralizaram notícias falsas sobre Marielle – agora estão sendo obrigados (entendam
como ‘obrigados’: ou publicam ou perdem a credibilidade) a revelar a grande
farsa dos “fakenews” liderada pelo braço midiático da direita, o MBL. O Brasil
está dividido mas essa divisão, antes imaginária, está se materializando, talvez
assim as camadas periféricas tenham mais chances nessa luta!
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