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CINCO SUPERPODERES DO MUNDO ATUAL
domingo, 28 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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SUPERPODERES
O CAPACETE DO UCHÔA E O PIONEIRISMO DE PETER ARNETT
sábado, 27 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Quarta-feira,
ao abrir o Jornal Nacional, o “meio-âncora” - ele divide a
bancada com sua cara-metade, Fátima - William Bonner protagonizou
uma cena cômica: anunciou o jornalista Marcos Uchôa, acentuando o
fato do correspondente estar usando um capacete, regra de segurança
sugerida pela Associated Press. O fato é que o careca Uchôa não
estava usando o capacete, pelo menos o de aço, não. Bonner não
perdeu o rebolado e aproveitou para dar uma bronca no amigo que, na
edição de ontem do telejornal, exibia o item de segurança.
Esse
hilário episódio envolvendo um correspondente de guerra me fez
lembrar do grande repórter, americano de coração e neozelandês de
nascença, Peter Arnett. Ele foi um dos mais renomados
correspondentes de guerra de todos os tempos. Começou a carreira na
National
Geographic transferindo-se em seguida para a cobertura dos
grandes conflitos.
Iniciou
sua trajetória em Bangkok,
na Tailândia,
escrevendo para um pequeno jornal de língua inglesa. A guerra do
Vietnã foi seu primeiro trabalho de peso. Ao contrário da maioria
dos repórteres norte-americanos, Arnett fazia suas coberturas sem se
deixar se levar pelo nacionalismo exacerbado. Relatava o fato com a
mais profunda realidade sem se preocupar com as consequências
politicas de suas matérias. Peter Arnett cobria os conflitos no
front de guerra. Foi testemunha ocular do episódio conhecido como
“Colina 875”, uma tentativa frustrada de resgate de soldados
americanos que resultou na morte de quase todo o grupamento
norte-americano envolvido na ação.
O
Vietnã que Arnett retratava para as centenas de jornais pelo mundo
que reproduziam suas matérias, não era o Vietnã que os
Estados Unidos queriam divulgar. O governo de Lindon Johnson tentou
retirar Arnett do Vietnã alegando que ele, por não ser um americano
nativo, era impatriota. A pressão do governo não surtiu efeito e o
jornalista testemunhou a mais dramática derrota do exército
americano em todos os tempos.
Peter
Arnett virou um ícone pop no início da década de noventa quando
cobriu a Guerra do Golfo. Em 1991 várias emissoras do mundo inteiro
e cerca de quarenta correspondentes de guerra estavam no Iraque para
cobrir o conflito. Um detalhe técnico colocou Peter Arnett como
protagonista da cobertura. A CNN, emissora para qual ele
trabalhava, era a única que possuía, naquele momento, tecnologia
de telefonia via satélite. A emissora transmitiu, sozinha, o início
dos ataques do grupo de Coalizão e as primeiras vinte horas da
guerra.
Diante
da barreira tecnológica, todos os jornalistas estrangeiros deixaram
Bagdá e Peter Arnett passou a ser o único estrangeiro a
cobrir a Guerra do Golfo. Suas matérias iam ao ar com o áudio dos
conflitos preservados. Esse recurso colocava o telespectador,
praticamente, no front de guerra. Por várias vezes, ele
interrompia as transmissões quando uma grande explosão ecoava em
Bagdá. Outro grande feito do jornalista foi ter entrevistado o
presidente do Iraque, Saddam Hussein, logo após o início do
conflito. Peter Arnett também conseguiu, em 1997, entrevistar o
terrorista Osama Bin Laden.
O
último grande trabalho do velho jornalista foi a cobertura, em tevê
de alta definição, da invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos
em 2001. Peter Arnett, que nasceu em Riverton, Nova Zelândia, está
prestes a completar 77 anos. Ele ainda trabalha como jornalista e dá
palestras pelo mundo. Meus respeitos!
RELICÁRIO VOL. 09 - BANDA ARTE FINAL - SONHO DE ÉPOCA (AO VIVO)
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Essa
é uma música de uma banda de rock que fundei com meu amigo Elias
Souza, no longínquo ano de 1988. Não era grande coisa, mas nos
divertíamos pra caramba. Essa música foi gravada em 1988 durante o
show "Palavra de Protesto" realizado no extinto "Espaço
Cultural Arteviva",que ficava localizado em Boa Viagem, aqui no
Recife. Guardei essa relíquia com todo carinho. Bons tempos!
O RETRATO DE DORIAN GRAY - BREVE COMENTÁRIO
domingo, 21 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Assisti
hoje, ao perturbador filme do Oliver Parker baseado na obra homônima
de Oscar Wilde, “O Retrato de Dorian Gray”. Depois que o
personagem figurou na “Liga Extraordinária” veio a popularidade
e a ideia de um filme solo ganhou força. Não li a obra do Wilde e
talvez por isso não estou enxergando o filme tão nebuloso como a
maioria da crítica.
O
Dorian de Parker é um personagem perturbador que brinca com algumas
das fraquezas humanas: a relutância em assumir o seu verdadeiro “eu”, detalhe claramente observado na postura do Lord
Henry Wotton (Colin
Firth ), que transforma o jovem Dorian no que ele gostaria de ter sido. A vontade de ser eterno aliado ao contraditório medo de viver para
sempre e a transgressão das regras sociais. Tudo junto! O filme tem
um começo cansativo levando muitos, acho eu, a desistir. Quem
persiste é premiado com um drama denso com pitadas religiosas.
O
Retrato de Dorian Gray é estrelado por Ben Barnes (As Crônicas de
Nárnia – Príncipe de Caspian) e tem roteiros adaptados de Oscar
Wilde por Toby Finlay. Há quem diga que o filme deveria ter sido rodado
em preto e branco, incluo-me nesse rol. Para quem não conhece a
história, a trama narra a trajetória de um jovem da aristocraciaa
inglesa do século XIX, chamado Dorian Gray que, depois de ver seu
rosto retratado em um quadro, roga aos céus a eterna juventude. Dorian tem seu pedido atendido e começa seu drama. Essa premissa,
aliás, confirma uma clássica frase do Oscar Wilde: “Quando os
deuses querem nos castigar atendem as nossas preces”. Reserve a
pipoca, uma taça de vinho e assista.
AS BIBLIOTECAS E O GOOGLE
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Uma
triste constatação facilmente verificada na maioria das escolas
públicas, é o total desprezo que as instituições têm para com
suas bibliotecas. Na verdade, de bibliotecas elas só têm o nome. A maioria funciona como depósito (desorganizado) de livros
didáticos. Um ambiente, que num passado bem próximo, era um dos
espaços mais disputados das escolas, caiu no ostracismo total.
Nas
duas unidades de ensino em que trabalho, ambas públicas, as
bibliotecas inexistem. Os motivos para esse total descaso são
muitos: falta de interesse dos alunos, falta de títulos disponíveis
e o principal: a desleal concorrência com o Google. Diriam os
puritanos: “Mas por que um site de busca estaria aniquilando as
bibliotecas?” Ora, na escola, a principal função das bibliotecas
é – ou era – dar suporte as pesquisas. Hoje em dia, qual aluno
pesquisa em livros? O imediatismo do Google e as facilidades do
“Ctrl-C Ctrl-V” seduzem os aspirantes a pesquisadores.
A
internet é um campo minado para o pesquisador despreparado. As
armadilhas das wikimídias têm produzido uma espécie de
“pseudopesquisador” que limita-se a ler o título e o primeiro
parágrafo dos textos. Seduzidos por uma percepção primária que se
prende, apenas, a beleza e detalhes das páginas, acabam por
reproduzir textos sem fundamentação científica. Pior:
muitos, deliberadamente, ignoram a propriedade alheia e assinam
textos de terceiros que são maquiados e apresentados com se
originais fossem.
Não
sou do tipo saudosista que ignora as benesses da internet, aliás,
estou concluindo uma especialização na área de mídias que trata
justamente desse assunto. O grande lance é a adequação do
tradicional com o novo e lembrar que a biblioteca, além da pesquisa,
tem a função do entretenimento, a leitura por prazer. O resgate
desse hábito perdido tem que ter a participação ativa das
instituições de ensino e dos professores. Recentemente fui
surpreendido, numa capacitação, com um maravilhoso sarau em
homenagem a Machado de Assis. A atividade, que envolvia professores
do projeto Travessia, teve um resultado tão bom que voltei a ter
esperanças de que nem tudo está perdido.
RELICÁRIO VOL. 08 - DOCUMENTÁRIO BAD PEACE - JOHN LENNON E YOKO ONO
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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O
documentário “Bad Peace” foi concebido em 1969 como uma forma de
protesto pacífico contra as guerras pelo mundo afora. O filme foi
gravado num quarto de hotel em Montreal, Canadá. Não confundir com
“Bad-In”, protesto parecido gravado, anteriormente, num quarto de
hotel em Amsterdã durante a abelha-de-mel do casal. Segundo vários
sites ingleses, a divulgação do vídeo foi motivado pela recente
onda de protestos que atingiu a Inglaterra nos últimos dias.
BOTINADA: A ORIGEM DO PUNK BRASIL - ASSISTA AO DOCUMENTÁRIO NA ÍNTEGRA
domingo, 14 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Botinada: A Origem do Punk no
Brasil é um documentário que narra a história do início do
movimento punk no Brasil, (1976 - 1984), e o paradeiro de seus
protagonistas. O documentário foi produzido por Gastão Moreira e
lançado pela ST2 em 2006. Foram quatro anos de pesquisa, 77 pessoas
entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de
vídeo e muitas imagens raras e inéditas compiladas pela primeira
vez.
O documentário teve como base os
documentários Punks, Garoto do Subúrbio e Rota
ABC, e conta com imagens raras, como a banda Cólera tocando ao
vivo em 1980 na TV Tupi que nunca foi ao ar e o Inocentes tocando no
Gallery em 1982, além de entrevistas com punks de todo Brasil,
jornalistas, cineastas, bandas e simpatizantes do movimento punk.
Foi lançada uma edição especial
onde é acompanhada a trilha sonora do filme em um CD. Há também
uma versão extra-oficial com imagens e músicas de bandas
internacionais que não saíram na versão oficial devido ao alto
preço cobrado pelas gravadoras para liberar essas imagens e músicas.
(Wikpédia).
O REI
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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O
REI
Minha
vontade é o que me move
Minha
vontade é minha lei
Sonhos,
risos, dores, nada importa
Pois
eu sou o rei
Não
respeito os limites do tempo
Meu
relógio é o meu contento
Afinal,
o que é o tempo
Senão
um mero elemento a serviço do rei?
Sou
bonito e sou feio
Sou
gordo e sou magro
Minha
corte é o infinito, eu sei
Deus
salve o rei
Salve
a coroa e os castelos
Salve
o ouro que eu herdei
Se
não puder eu mesmo salvarei
Pois
eu sou o rei
Eu
me fiz por mim
No
momento exato
No
tamanho certo
Acredite,
tudo eu sei
No
entanto, aqui no hospício
Onde
só ouço gritos
Ninguém
sabe o que eu sei
Que
eu sou o rei!
Ed
Cvalcante - 1998
A POSTURA DO PROFESSOR E A FILOSOFIA DE HUME
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Questionamentos sobre como deve ser a postura de um professor ou de um pesquisador sempre emergem em capacitações, palestras e até mesmo no âmbito da escola. Cada professor segue sua inclinação pedagógica, muitos, inclusive, escolhem seu caminho intuitivamente, acredite. O certo é que, em tempos de supervalorização do tal do “construtivismo”, a postura tradicional é a mais rejeitada.
Essa rejeição, entretanto, só se aplica às escolas dos países subdesenvolvidos. As famosas escolas suíças, que funcionam em regime de internato, por exemplo, seguem o modelo tradicional e rígido que vem dando certo há séculos sem grandes questionamentos dos teóricos. O “construtivismo” do suíço Piaget não serve para a Suíça. Há quem discorde, claro, mas é isso que eu vejo e penso.
Mas não estou aqui para defender o ensino tradicional ou a rigidez da postura do mestre, não é isso. Aliás, esse breve post nasceu da leitura que fiz sobre como era a postura do filosofo David Hume (1711 – 1776) quanto a investigação intelectual. Nascido há 300 anos, na segunda matade do século XVIII, esse contestado filosofo defendia a igualdade de importância entre a “razão” e o “instinto”. Enfrentar salas de aulas lotadas com alunos desinteressados e más condições de trabalho requer, sem dúvida, um malabarismo entre essas duas instancias do comportamento.
David Hume dava muita importância ao empirismo, dizia que “o habito é o grande guia da vida humana”. Como, então, desperdiçar a riqueza das experiências pessoais em nome da rigidez da razão que, no caso da escola, pode ser representada pela busca do construtivismo? Parece contraditório mas em nome de uma pedagogia moderna muitos professores seguem modelos que não acreditam mas estão na moda. Algo como não poder nominar uma atividade de “avaliação” e usar o termo “verificação de aprendizagem” sem que a essência da atividade tenha mudado. Incompreensível.
Se a postura do professor reflete a sua prática pedagógica, sou um professor da vida porque levo para a sala as minhas experiências pessoais e compartilho as dos meus alunos também, é a tal da dialética. Encerro esse breve post com uma emblemática frase do Hume: “Todas as nossas ideias ou percepções mais fracas são imitações de nossas mais vivas impressões ou percepções”.
HÁ 66 ANOS A PALAVRA GENOCÍDIO GANHAVA SEU MAIOR EXEMPLO PRÁTICO
sábado, 6 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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A
estupidez humana é medida por atos extremos. Tivemos um exemplo
recente lá na Noruega. Sei, os estudiosos da mente humana dirão que
insanidade e estupidez são estados diferentes porque o estúpido tem
noção do que está fazendo. Será? Algumas pessoas se deixam levar
pela estupidez de uma forma que acabam atingindo a insanidade.
Aconteceu
assim em 1945.Num dia 06 de agosto, como hoje, às 08:15h, um avião
B-29, batizado com o nome de “Enola Gay”, nome da mãe do piloto,
lançou uma bomba atômica, carinhosamente chamada de “Little Boy”,
e despejou um sopro de morte de 12 mil toneladas e meia no céu de
Hiroshima. 90 mil pessoas morreram por causa desse ato insano. Três
dias depois o segundo ato desse filme de horror: outra bomba foi
jogada, dessa vez na cidade de Nagasaki, matando 40 mil pessoas.
Estava consumado.
Os
detalhes dessa triste história estão disponíveis para serem
acessados na rede, não vou repetir aqui, isso pouco importa. O que
interessa mesmo é não deixar que esse genocídio caia no
esquecimento ou seja lembrado, apenas, nas aulas de história. A
estupidez extrema cometida contra os japoneses talvez tenha começado
com pequenos atos de maldade, aparentemente sem importância. Chega
um momento que o agressor perde a medida e apenas ele
enxerga motivos para seu leque de maldades.. Hiroshima e Nagasaki nunca mais!
EXERCITANDO O SAGRADO DIREITO DE SER SAUDOSISTA, ORA.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Li
hoje a melancólica notícia do fechamento e da demolição do prédio
do mais antigo rodízio do Recife, "O Laçador". Não sou frequentador
de arenas de degustação – é assim que vejo as churrascarias do
tipo rodízio - mas tive bons momentos no antigo point do Bairro de
Boa Viagem. Diante da triste notícia, pus-me a pensar e acabei
constatando que um monte de lugares que eu frequentava num passado
bem próximo, foi riscado do mapa. Sinal de velhice? Talvez!
Todos
os bons cinemas do centro e alguns de bairro que eu frequentava foram
extintos. O lendário e luxuoso São Luiz resistiu mais ou menos. Foi
transformado em espaço cultural mas não está recebendo a devida
atenção e mais parece um gueto. E as lojas de discos? A lendária
“Alegro Cantante” que frequentei quase que religiosamente, virou
lembrança. Sempre que passo pela rua José de Alencar (coração do
Recife) lembro-me dos delírios sonoros que curti por ali. A “Disco
7” e a “Mausoleum” tiveram o mesmo destino.
No
quesito “livrarias”, a “Livro 7”, que diziam ser a maior do
Brasil, mora no meu imaginário. Já relatei em post anterior uma das aventuras que vivi naquele santuário. Localizada na Rua Sete de
Setembro, no centrão, vizinha das lojas de discos que citei acima, a
livraria parecia um grande centro cultural. As paredes rodeadas de
posteres de grandes escritores que testemunhavam o vai-e-vem dos
clientes. Muitos, como eu, apenas passeavam pelo seleto ambiente.
Também
sumiram do mapa:
*Mansão
do Fera: point de universitários e todo tipo de bicho-grilo
localizado ao lado da Unicap.
*Hamburgão:
um simples trailer de lanches localizado na Sete de Setembro, parada
obrigatória dos incautos que iam “azarar” na feirinha do Parque
13 de Maio.
*Banca
do Elvis: Banca de revistas especializada em Rock numa época em que
o rock nacional – para Elvis, o dono da banca – não existia. As
revistas que ele vendia vinham com o indefectível carimbo: “Discos
de rock e nacionais”.
*Arteviva:
espaço cultural ultra-mega-hiper-super undergraund onde trabalhei e
toquei com minha banda de rock. Comandado pela querida Lourdes
Rossiter, foi um foco de resistência do rock pernambucano na década
de 80.
*Feirinha
Típica de Jardim São Paulo : absolutamente inesquecível. Hoje moro
pertinho do local onde a feira era realizada. Foram muitos sábados
de rock e emepebê e “azaração”.
Bons tempos!
Bons tempos!
RIO, APESAR DOS DESLIZES, UM BOM FILME.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
- By ED CAVALCANTE
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Rio (Filme de Animação)
Filmes
de animação tendo o Brasil como cenário não é novidade, em 1942
a Disney Company produziu “Alô Amigos” para apresentar o “Zé
Carioca”, personagem criado por razões políticas – Os Estados
Unidos queriam agradar o Brasil em troca de apoio na Segunda Guerra
– mas introduziu em Hollywood a figura do malandro carioca. Muitos
criticaram achando que a imagem do povo brasileiro estava sendo
deturpada e não homenageada, mas isso é outra história.
No caso
do filme “Rio”, em princípio, a possibilidade de gafes e
estereótipos da figura do cidadão brasileiro, era menor, já que o diretor era brasileiro, mas
aconteceu. O filme mostra, por exemplo, araras sobrevoando a Praia de
Copacabana, jogo da Seleção Brasileira em pleno carnaval (algo
impensável), saguis assaltantes e um menino de rua que anda com a
camisa dez da Seleção Brasileira.
Apesar
dos deslizes, o filme é bem divertido e merece ser assistido. A
trama gira em torno do drama da extinção das ararinhas azuis. O
personagem central, “Blue”, é uma ararinha que foi
contrabandeada para os Estados Unidos e acabou sendo criada por uma
garota no frio estado do Minessota. Toda história se desenvolve
quando Blue é trazido de volta ao Brasil para acasalar e acaba
caindo, de novo, nas mãos de traficantes.
Rio é
uma coprodução20th Century Fox e da Blue Sky Studios, dirigida pelo
brasileiro “Carlos Saldanha” (A Era do Gelo, Robôs) com roteiros de Don Rhymer. Na
versão original, a dublagem foi feita por celebridades: Anne
Hathaway, Jesse Eisenberg, Rodrigo Santoro, Jamie Foxx, George Lopez
e Jake T. Austin. Confira abaixo o teaser dublado:
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