Por
várias vezes fui questionado pelo fato de não ser seguidor de
nenhum credo religioso. Seja na rua, no trabalho, ou mesmo numa roda
de amigos, independente do credo do inquisidor, a conversa é a
mesma: “Eu estou falando de Deus e não de religião”. Todos
trazem esse discurso na ponta da língua, mas nenhum se satisfaz com
o argumento de que frequentar uma igreja não é uma necessidade para
todos.
Nos
últimos dias, zapeando pela internet, dei de cara com um vídeo (confira abaixo) em
que um pastor, estupidamente, dilapida uma criança. Tem também o
pastor famoso que está recebendo dízimo no débito em conta e por
aí vai. A fé está sendo tratada como se fosse um produto de
mercado. Até mesmo as pessoas mais esclarecidas que frequentam esses
empreendimentos religiosos, estupidamente, acabam colaborando com a
enganação quando adotam a postura do “eu faço a minha parte, se
eles são desonestos o problema é deles”. Errado, o problema é
mais seu do que dos pobres coitados, ignaros, que estão sendo
assaltados. Se você segue os preceitos elencados na Bíblia, sabe o
quão errada é essa sua passividade.
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