O vídeo
acima é uma criação da NAPCAM (Associação Nacional de Prevenção
do Abuso Contra Crianças) um site australiano que, como diz o nome,
luta contra abusos cometidos contra crianças. Não sei da idoneidade
desse grupo, a descrição acima é apenas para citar a fonte desse
ótimo vídeo que mostra, sem dourar a pílula, como é fácil
influenciar negativamente uma criança. São vários exemplos de como
o maucaratismo pode nascer. Vale conferir!
CRIANÇA VÊ, CRIANÇA FAZ - UM VÍDEO CONTUNDENTE E VERDADEIRO
quarta-feira, 25 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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CRIANÇAS
O SHOW DE ROCK E O DANADO DO SENSO CRÍTICO
- By ED CAVALCANTE
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CRÔNICA
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Paul McCartney
Passada
um pouco da euforia do grande show de Paul, no sábado passado, me vi
às voltas com várias manifestações de alegria – por conta do
sonho realizado – e estupidez de uma minoria que insiste em ser do
contra. Dois jornalistas de dois veículos importantes de comunicação
– não vou citar nomes porque é isso que eles querem, propaganda –
teceram comentários preconceituosos ao descrever o evento. Se
esforçaram em criticar a plateia, não o espetáculo. Algo como “o
público não estava à altura do show”. Nas próprias matérias,
as pessoas que comentaram trataram de descer a lenha e desmentir os
dois idiotas.
Assim
como esses jornalistas, percebi em algumas pessoas aqui da cidade a
mesma tendência em tentar diminuir a grandeza do espetáculo.
Falavam do exagero dos fãs, do grande aparato envolvendo o
evento, figuras de retórica. O comum entre eles, claro, era o
fato de nenhum gostar dos Beatles ou de Paul. Um comportamento
irritantemente provinciano. Há pouco, numa rede social, dei de cara
com uma foto em que Paul desfilava pelo palco com a bandeira de
Pernambuco. Como ele foi gentil e muitíssimo agradável com o
público, acharam de falar que essa gentileza era fake, manobra da
produção. Dizia a legenda: “Meus produtores disseram que era importante fazer isso”. Cheguei a questionar a foto, mas, percebi que seria
bobagem quando li o seguinte comentário direcionado a minha pessoa:
“Esse
nosso hábito de enxergar pessoas como 'lenda' entorpece nosso senso
crítico”. Censo crítico num show de rock, vejam só.
O
fato é que algumas pessoas perderam a capacidade de sonhar ou de
aceitar a felicidade dos outros, o que é pior. Essa triste
constatação se aplica ao dia a dia. Tem o chato que não vê tevê
porque não quer ficar burro, só assiste a filmes de arte, jamais
assistira a um episódio dos Simpsons, o senso crítico impediria.
Sigo com minha inocência sendo feliz e realizando sonhos. A beleza
da vida, no final das contas, está na simplicidade. Viva o povo
arretado!
PAUL NO RECIFE, UMA NOITE INESQUECÍVEL
domingo, 22 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Paul McCartney
Hoje,
algumas horas após o grande show, ainda estou sob o impacto do espetáculo. Não consigo acreditar que num espaço de cinco
meses, dois beatles estiveram por aqui. Antes de tecer alguns
comentários sobre o show, cabem algumas considerações sobre o que
esse evento representa para mim. Desde a adolescência transito no
universo dos Beatles. Sempre colecionei revistas, discos,
fotografias, filmes e um monte de objetos relacionados à banda. A
bem da verdade, já havia perdido a esperança de ver um dos
remanescentes da banda.
Lembro-me
que, lá pela década de 80, quando me reunia com meus amigos lá em
casa para ouvirmos música e tocarmos violão, sempre cogitávamos se algum
dia veríamos um show de Paul, George ou Ringo. Como Recife nessa
época estava fora do circuito dos grandes shows, a ideia era tratada
como uma grande utopia. Crescemos e seguimos nossas vidas e essa
utopia foi crescendo, crescendo, até que no final do ano passado o
destino mostrou-se generoso com nós. Inacreditavelmente um ex-beatle
aportou por aqui. O show de Ringo foi a realização de um sonho,
Paul continuava na esfera do sonho. A utopia começou a se desfazer
no início do mês de março desse ano quando anunciaram que Paul
viria ao Recife. Claro, só acreditei quando comprei meu ingresso.
Para aumentar a felicidade, o show foi no Arruda, templo sagrado do
meu clube do coração, o Santa Cruz.
O
Show
Antes
de Paul subir ao palco, iniciou-se um espetáculo visual, os telões
gigantes – 18 metros de altura – exibiram uma sequência de
imagens e colagens misturando a história dos Beatles com figuras do
mundo pop. Tudo muito psicodélico. Ás 21:40h Paul subiu ao palco
fazendo jeito de tímido e mostrando-se surpreso com a grandiosidade
da plateia. Abriu o show com “Magical Mistery Tour”. A partir dai
presenciamos um grandioso espetáculo Paul, gentilmente, decorou e
leu um monte de frases em português e fez a plateia delirar. Falou
até em “nordestinês”: “Que povo arretado”.
Destaques
Homenagem
a esposa: Paul incluiu no setlist a canção “My Valentine”,
uma declaração de amor a sua esposa Nancy Shevell.
Homenagem
a Linda, sua falecida esposa: “Maybe in Amized”, ausente na
turnê anterior, se fez presente no Recife. Uma bela homenagem a sua
alma gêmea, Linda McCartney.
Homenagem
a George: “Something” foi um dos pontos altos do show. Clássico
absoluto dos Beatles escrita por George, ganhou uma versão que
incluía um cavaquinho. Na segunda parte da música, a banda entrou e
a plateia delirou cantando junto. Inesquecível.
Homenagem
a Lennon: “Here Today” foi apresentada a plateia como uma
homenagem a John Lennon. Durante a execução da musica o telão
exibia imagens dele. Lindo demais.
Homenagem
a Ringo: Não estava prevista, mas alguém na plateia gritou “Ringo”.
Paul ouviu e respondeu “Yehhh, Ringo”. Ele puxou “Yellow
Submarine” e a plateia cantou junto. Essa, na verdade, foi uma
homenagem do fã para Ringo, que esteve recentemente no recife.
O
calor do Nordeste: depois da segunda música Paul não aguentou o
calor e tirou o bleiser. Transpirou muito, mas, como de costume, não
bebeu um só gole de água.
Live
And Let Die: muita gente se assustou com as explosões do clássico
tema de 007. Foi um espetáculo visual, queima de fogos e o frisson
da música (vídeo avaixo).
O
show foi, sem dúvida, o maior evento realizado aqui no Recife.
Absolutamente inesquecível pela grandiosidade e pela importância do
artista.
COMERCIAL DO TNT É O NOVO HIT DO YOUTUBE
sexta-feira, 20 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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O vídeo
acima é o mais novo hit do Youtube. Uma ideia de marketing muito bem
bolada criada para promover um novo canal de alta definição da
TNT. Numa pequena cidade da Bélgica foi montada uma superprodução
com dezenas de atores, carros, motos, um verdadeiro set
cinematográfico. No meio da praça foi colocada uma pequena tribuna
com um vistoso botão coma a inscrição “Aperte para adicionar
drama”. Quando o primeiro curioso apertou começou a ação. O
resultado foi extraordinário, o comercial é o segundo mais visto da
história, perdendo apenas para o o
comercial da Volkswagen para o SuperBowl 2011, usando a saga Star
Wars. (Via Charles Nisz)
BREVE COMENTÁRIO SOBRE O REI ROBERTO CARLOS
- By ED CAVALCANTE
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ROBERTO CARLOS
Sempre
que comento com algum amigo que gosto de ouvir Roberto Carlos, tem
sempre alguém torcendo o nariz e dizendo: “Não aguento as chatices dele”. Isso porque quase todos os críticos do Rei cometem o erro
de julgá-lo pelo momento atual. O velho adágio “A última imagem
é a que fica” explica isso. Uma pena. Roberto é um artista
importantíssimo na música popular brasileira. No início da
carreira ajudou a sedimentar o pop rock brasileiro com dois grandes
discos: Roberto Carlos 1966 e Roberto Carlos Em Ritmo de Aventura1967.
Durante
muito tempo ele foi um artista originalíssimo. Em 1967 lançou o
filme “Roberto Carlos Em Ritmo de Aventura” que fazia parte do projeto do disco
homônimo. Nesse filme, o clipe da música “Quando” foi gravadono alto do edifício Copam, em São Paulo. Um ano depois os Beatles
realizavam um evento com uma configuração idêntica, o “RooftopConcert”, que ganhou o mundo como ideia original. O clipe da música
“Quando” é belíssimo, Roberto de caxarrel e capa preta, uma
bandinha de rock acompanhando e um cenário reproduzindo uma sala
cheia de belas modelos.
Ele foi
original até 1983 quando lançou seu último bom disco. Claro, esse é um julgamento particular, absolutamente subjetivo. Entretanto, sei
que muitos comungam dessa opinião. O contrato com a Rede Globo
garantiu a ele a mitificação, mas tirou-lhe o direito de gravar um disco quando quisesse. Durante anos
foi obrigado a lançar o famoso disco de final de ano. Tornou-se,
então, um produto da mídia, e passou a homenagear as gordinhas,
baixinhas, atrizes, as de óculos, o símbolo sexual, as santas e
etc.
O mais
importante, entretanto, é não esquecermos o legado dele. Roberto
Carlos é tão importante que serve, inclusive, como referência
temporal. Quando eu garimpava revistinhas de cifras de violão pelos
cebos do Recife, manuseava revistas velhas e só as músicas do
Roberto – fosse qual fosse a época – eram-me familiar. Mesmo quem não gosta dele sabe do que estou falando. Cada hit, por mais longínqua que seja a data, serve como uma referência temporal,
remete a uma situação, uma lembrança registrada no disco rígido
da memória. Poucos artistas conseguem isso.
Eternizar
essa melancolia atual do Rei, seria a repetição do erro cometido
com Elvis Presley, por exemplo. O Rei do Rock teve momentos
brilhantes na sua carreira, mas eternizaram a imagem do Elvis com aquela roupa brega cheia de babados. A fase decadente foi eternizada. O mesmo vem acontecendo com Roberto, ninguém lembra mais
do Roberto da década de 70, por exemplo. Ora
(direis) “a culpa é dele mesmo”. E eu vos direi, no entanto: ouça o disco que quiser. Desligue a tevê no especial de fim de ano
e ponha no seu Blu-ray o filme “Em Ritmo de Aventura”. Tens ou
não o livre arbítrio?
AS IDAS E VINDAS DO CAÓTICO METRÔ DO RECIFE
A imagem acima foi clicada no dia 16 de abril passado, com meu celular, na estação Joana Bezerra, uma das mais movimentadas do Metrô do Recife. Esse local é um entroncamento entre a zona norte e a zona sul. O flagrante mostra a estabanada tentativa de socorro de um rapaz que teve os dedos da mão esquerda esmagados pelas portas de um dos vagões. O acidente aconteceu, entre outras coisas, porque os trens trafegam absurdamente lotados nos horários de pico, entre seis e oito da manhã e dezesseis e dezenove da noite.
Não tendo outra opção de transporte, as pessoas se submetem a esse tipo de tortura diária. Além da superlotação os passageiros têm que aturar vendedores ambulantes, pregadores religiosos, pessoas desesperadas pedindo ajuda e os celulares e caixinhas de som tocando brega, pagode, gospel e uma série de sons insuportáveis que não podem ser classificados como música. O mais interessante é que em quase todas as estações circulam policiais ferroviários e seguranças terceirizados pelo Metrorec. De nada adianta. No acidente destacando acima, inclusive, pude presenciar o despreparo deles e a falta de equipamentos de socorro nas estações. Não existia uma maca para conduzir a vítima que foi colocada numa cadeira de rodas e levada para o socorro.
Houve uma época - até o inicio da década de noventa, mais ou menos – em que o Metrô do Recife ostentava o título de “mais limpo e seguro do Brasil”. Esse detalhe era sempre ressaltado em entrevistas e cartazes. Na verdade, o fluxo de passageiros era bem reduzido, os trens transitavam quase sempre vazios. Era fácil manter a ordem e a limpeza. Com o advento dos terminais de integração e com a expansão das linhas, a demanda de usuários cresceu e a tão celebrada qualidade do serviço não acompanhou esse crescimento. O resultado pode ser visto, diariamente, nas principais estações do Metrô: muita desorganização, sujeira e trens lotados.
Não dá pra falar nos problemas do Metrô sem lembrar da Copa do Mundo de 2014 que terá uma sede aqui em Pernambuco. Mais: essa sede está localizada numa cidade – São Lourenço da Mata – que está na rota do Metrô. O trabalho de modernização do serviço, por enquanto, caminha a passos lentos. O que se pode ver, atualmente, é um trabalho de reforma de algumas estações que estavam caindo aos pedaços e precisavam da troca de telhas e telas de proteção. Claro que apenas isso não basta. Se, com o fluxo normal de passageiros do Recife, o sistema está caótico, imaginem durante a Copa do Mundo?
No mesmo dia em que fotografei o acidente, utilizei os serviços do Metrô num horário em que os trens andam vazios. Quando eu falo “vazio”, estou me referindo a pessoas porque, como mostram as fotos clicada nesse segundo momento, o vagão parecia um lixão. Culpa da instituição? Em parte sim, eles deveriam manter os trens limpos, mas fica clara a falta de educação dos usuários. Esse é o outro lado da moeda: grande parte das pessoas que utiliza os serviços do Metrô, subverte, sem nenhum constrangimento, algumas regras básicas de higiene como jogar o lixo na lixeira. Um vagão imundo como esse revela o nível de educação da maioria dos usuários. Lamentável!
Paul convidando a galera para o show no Arruda
segunda-feira, 16 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Paul McCartney
NEW iPAD ACT - PARA QUE SERVE UM MONTE DE iPADS?
quarta-feira, 11 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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COMUNICAÇÃO
,
iPADS
Navegando
pela net dei de cara com esse vídeo interessantíssimo. Trata-se de
uma apresentação feita na MIPIM, uma feira realizada anualmente em
Cannes. A Step2 encomendou uma apresentação usando iPads que
surpreendesse a plateia. Charlie Caper e Erik Rosales criaram um
roteiro junto com Ben Seidman. Markus Jägerstedt assina a a trilha
sonora. O impressionante nessa apresentação é o sincronismo dos
iPads. A dupla manipula as telas que se encaixam perfeitamente no
roteiro. Espetacular!
Clique aqui e acesse o perfolio da D1GTS, empresa que elaborou a apresentação.
TRABALHAR E ESTUDAR NÃO É PARA TODO MUNDO
terça-feira, 10 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Hoje, no
meio de uma aula sobre fusos horários – os alunos detestam – fui
interpelado por uma aluna que divagou e afirmou que estudava mesmo
sem gostar. Entrei na onda e lá fui eu falar sobre as dificuldades
da vida. Algumas utopias são propagadas em salas de aulas como se
verdades fossem. Dizer que qualquer pessoa pode trabalhar e estudar
ao mesmo tempo é uma delas, isso não é para todo mundo. Esse dueto
é apenas um dos peneirões que a vida e a escola pública impõem
aos alunos, só os fortes e determinados conseguem superar.
Muitos
dos que frequentam a escola entram na sala com um asco aparente.
Outro dia, assim que comecei a desenhar no quadro uma malha de
paralelos e meridianos para explicar coordenadas geográficas, fui
interrompido várias vezes com frases do tipo: “Isso de novo,
professor?” “Quando esse assunto termina?” “Geografia com
números, nunca vi”. Era, apenas, a segunda aula sobre o assunto e
para dar continuidade a explicação, eu teria que retomar de onde
parei. Os alunos me irritaram de uma forma que dei a aula por
encerrada. Como é possível lecionar desse jeito?
Esse tipo
de situação é muito comum nas escolas públicas. Trabalhar e
frequentar a escola é um sacrifício inominável, sei, mas essa
realidade torna-se muito mais difícil quando os alunos criam esse
tipo de situação. A grande verdade é que pouquíssimos enxergam a
escola como algo importante, apenas almejam uma “Ficha 19” que na
disputadíssima realidade atual, não representa quase nada. Ficha 19
serve, no máximo, para manter-se naquele subemprego que deveria
fazer parte, apenas, do início da vida do jovem. Hoje em dia, muitos
aceitam essa realidade como algo imutável.
Trabalhar
e estudar não é para todos, só para os determinados, repito. Não estou
levantando a utópica bandeira do “vocês têm que ter amor pelo
estudo”. Muitos vencem sem gostar de estudar. Estudam porque sabem
que esse é o único caminho para quem nasceu pobre. Mais: alguns –
eu, por exemplo – não gostavam do ensino médio e se encontraram
na faculdade. A vida é feita de estágios, você não é obrigado a
gostar de todos, cumpra os que não gosta, porque são pré-requisitos, e realize sonhos mais a frente. Quem vive de cara feia na sala, achando
que está fazendo demais por si, na verdade, está se enterrando na
falta de iniciativa. Obrigue-se a fazer, temporariamente, o que não
gosta, para se realizar no futuro, esse é um caminho.
RELICÁRIO VOL. 12: HIT'S DA DÉCADA DE 80 QUE (QUASE) NINGUÉM LEMBRA MAIS
sábado, 7 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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DÉCADA DE 80
,
RELICÁRIO
Clique nos títulos abaixo e ouça as canções
Vida– Obina Shok: Obina Shok foi uma banda da década de 80 formada por
filhos de diplomatas africanos residentes em Brasília e alguns
brasileiros. O hit “Vida” contava com a participação especial de
Gal Costa. Essa música tocou muito em 1986.
Mais Que Um Sonhador – Degradee: Degradee foi uma banda de New Wave que estourou
em 1984 com o hit Mais Que Um Sonhador. A música tocou tanto que,
quando a banda acabou, seus integrantes não aguentavam nem falar da
canção.
Não Me Iluda – Cinema à Dois: essa banda tinha no vocal o grande
Fernando Gama, um dos integrantes da lendária “Vímana”, banda
que revelou Lobão, Lulu Santos e Ritchie. Era figurinha carimbada no
Cassino do Chacrinha.
Eletrodomésticos– Choveu No Meu Chip: Muitos não lembram dessa banda tampouco
do hit “Choveu No Meu Chip”, mas a canção tocou pra caramba em
1985. Em 2009, a banda voltou a ativa totalmente reformulada. Da
formação antiga, apenas o Manfredo Jr permanece.
Comoé Bom Te Amar – Os Melhores: mais um hit que caiu no esquecimento.
Essa música era um ao vivo de estúdio. A banda cantava como se
tivesse numa festa com o público participando. Inesquecível!
Hey Mr John – Rossini – Do fundo do baú. Essa música foi hit em
1981, veio no rastro da comoção pela morte de Lennon ocorrida um
ano antes. Depois desse sucesso Rossini caiu no esquecimento. Tentou
carreira como cantor sertanejo formando um dupla com César Augusto.
Infelizmente, Rossini morreu precocemente, em 1995, vitimado por uma
pancreatite aguda. Tinha apenas 45 anos.
Violão e Voz – Prêntice: essa música virou hit depois que Prêntice a
defendeu – junto com Cláudia Teles - no Festival dos Festivais em
1985. Tocava muito nas FM's. Infelizmente, Prêntice
morreu precocemente, com apenas 49, vítima de um ataque cardíaco.
Ligeiramente Grávida – O Espírito da Coisa: mais um hit da década de 80. A
banda Espírito da Coisa seguia a linha “Blitz”, misturando
historinhas engraçadas que eram cantadas e encenadas pela banda.
Esse ano o grupo voltou à ativa com dois integrantes da formação
original: Paulo Gerrah e Luisinho Sobral.
Viagem Ao Fundo do Ego – Egotrip: essa banda trazia no contrabaixo, um
virtuoso: Arthur Maia. Emplacou o hit “Viagem Ao Fundo do Ego” em
1987. A banda acabaria três anos depois quando o baterista Pedro Gil
– filho de Gilberto Gil – morreu num acidente de carro.
Louco Amor – Gang 90 – Todo mundo sabia que essa canção viraria um
hit porque foi tema e deu nome a uma novela da Globo. Tocou
muuuuuuuuuuito.
MUDANÇA INESPERADA
sexta-feira, 6 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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Template com problema
Como
vocês podem notar, o template do blog mudou. Ontem, ao adicionar um
gadget, sem querer, apaguei uma parte do html do blog. Não consegui
restaurar o template antigo que eu gostava bastante. Por enquanto, o
blog segue normalmente com esse design temporário. Estou trabalhando
para melhorar o visual.
Ed.
OS BEATLES COMO MATÉRIA ACADÊMICA
quarta-feira, 4 de abril de 2012
- By ED CAVALCANTE
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BEATLES
,
Curso Beatles Legado e História
O
Globo de hoje noticia a criação de uma turma na PUC do Rio cujo tema central é o “Fab Four”. Os interessados desembolsaram R$
1.860,00 por um pacote de doze aulas que esmiuçará a trajetória da
banda de pop rock mais amada do mundo. O interessante é que o grupo
de alunos é bastante heterogêneo, vai de 19 a 61 anos. Esse detalhe
destaca o caráter atemporal da banda. Lendo essa matéria
lembrei-me, claro, das minhas rodas de amigos. O que a PUC fez, na
verdade, foi normatizar – não sei se o termo correto seria esse –
uma prática corriqueira entre beatlemaníacos: discutir a
importância e o legado dessa lenda da música mundial.
José
Diniz, coordenador do curso, destaca na matéria, que no início, a
ideia causou estranheza, mas a aceitação por parte dos alunos foi
tão grande – uma lista de espera para uma nova turma jà está se
formando – que não houve como construir argumentos contrários.
Outro ponto que merece destaque é que a cadeira está sendo
oferecida no departamento de Letras da PUC. Em outras universidades
pelo mundo afora, experiências parecidas foram realizadas nos
cursos livres de música. Incluir a matéria Beatles num curso de
Letras, acredito, é uma experiência inovadora.
Na
terra dos Beatles, Liverpool, existe um mestrado sobre a banda.
Segundo José Diniz, o curso seguirá os moldes desse mestrado. Aos
interessados clique aqui e acesse a página do curso. .
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