quinta-feira, 31 de julho de 2008
O CBGB DE PERNAMBUCO
segunda-feira, 28 de julho de 2008
SOFRI, MAS ME DIVERTI

quinta-feira, 24 de julho de 2008
QUANTO CUSTA UM GENOCIDA?

segunda-feira, 21 de julho de 2008
HERÓIS EFÊMEROS

domingo, 13 de julho de 2008
JULGANDO OS DISCOS PELAS CAPAS









sábado, 12 de julho de 2008
A TEORIA DO GRITO PRIMAL NAS ESCOLAS

terça-feira, 8 de julho de 2008
NOMES ENGRAÇADOS, DIFERENTES, PROPELENTES...

sábado, 5 de julho de 2008
ASSIM FALA A MPB










terça-feira, 1 de julho de 2008
PROTAGONISTAS DISFARÇADOS DE COADJUVANTES

Todo mundo no Brasil afora conhece o clássico “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga. Sempre que essa música é citada apenas o nome do velho Luiz é lembrado. Humberto Teixeira, co-autor da obra é sempre esquecido. Além de “Asa Branca”, Humberto compôs: “Assum Preto”, “Baião”, “Juazeiro”, “No Meu Pé de Serra” “Paraíba (Mulé Macho)”, “Que Nem Jiló”, “Respeita Januário”, só pra citar as mais conhecidas.
Outro protagonista disfarçado de coadjuvante foi o George Harrison. Sou fã incondicional desse cara. Era, de longe, o beatle mais equilibrado. Sempre viveu à sombra da marca “Lennon McCartney”. Muito injusto.Ele era, no mínimo, do mesmo nível da famosa dupla. Escreveu clássicos como: “Somenthing”, “Here Comes The Sun”, “While my Guitar Gently Weeps”, e “Taxman”. Na época dos compactos de vinil apenas uma vez Harrison teve música incluída no lado “A”: Somenthing/ComeTtogether. Pouco, pra um artista tão importante.
No cinema, o exemplo mais marcante de um protagonista que sempre aparece como coadjuvante é o mestre Morgan Freeman. Com quase 50 filmes no currículo e personagens marcantes, ele várias vezes foi indicado ao Oscar como ator coadjuvante. Foi assim em “Street Smart” (1987) e em “Menina de Ouro” (2004). Nesse último ele sagrou-se vencedor, ganhando também o Globo de Ouro.
Sei que há muito mais, essa lista de injustiças é grande, mas esses exemplos já dão a medida do que falo. O status e o reconhecimento nem sempre são proporcionais ao talento.