RELICÁRIO VOL. 03 - ESTÚPIDO CUPIDO - 1976

Estúpido Cúpido foi uma deliciosa comédia romântica escrita por Mário Prata que se passava na fictícia cidade de Albuquerque. A história, ambientalizada nos anos 60, mostrou todos os ícones da chamada “década explosiva”. Dirigida por Regis Cardoso, a novela teve 160 capítulos, dos quais, 159 em preto e branco. Apenas o último foi exibido em cores para mostrar o paradeiro dos principais personagens da trama.

A trilha sonora foi um dos destaques dessa novela. A música tema, “Estúpido Cupido”, acabou voltando as paradas de sucesso. Os principais ícones da música da década de 60 – inclusive os internacionais - foram revisitados.

Sinopse

Na fictícia Albuquerque do início dos anos 60, vivem vários personagens: Maria Teresa (Françoise Forton), filha de Olga (Maria Della Costa), era uma jovem dividida entre o amor de João (Ricardo Blat) e o sonho de ser Miss Brasil; Mederiquis (Ney Latorraca), um jovem rebelde; a inquieta Glorinha (Djenane Machado) e a freira Angélica (Elizabeth Savala), que desperta para o amor ao conhecer Belchior.

Grande parte da trama enfocava a Igreja católica e o seu conflito com as mudanças que ocorriam na sociedade brasileira no inicio dos anos 60. Escolas católicas separadas para os sexos, a não aceitação do divorcio (a personagem de Maria Della Costa era uma mulher desquitada e não aceita na sociedade local).

Ficha Técnica

Nome: Estúpido Cupido

Emissora: Rede Globo

Ano de Produção: 1976/77

Autor: Mário Prata

Direção: Regis Cardoso

Tema de Abertura: Estúpido Cupido – Cely Campelo

Número de Capítulos: 160

Elenco:

ALGUMAS SIGLAS QUE EU DETESTO

Há alguns dias, estava eu em trânsito a caminho da Marim dos Caetés, meu percurso diário por força do trabalho, e percebi durante o trajeto um número enorme de cartazes de “shows” de uma dupla de “MC's” e um “DJ” famoso aqui do Recife. Pensei: "Sempre que me deparo com essas siglas – DJ e MC – leio sobre alguma coisa que detesto". Assim como essa referência sonora, muitas outras siglas me aborrecem por razões que não valem descrever aqui. Fiz um breve esforço de memória e relacionei algumas dessas intragáveis siglas (muitas já extintas) que eu detesto:

MC, DJ, TPM, IR, AIDS, MOBRAL, AC-DC, MMC, MDC, SPC, CPMF, PF, DDD, RG, CPF, DARF, SAC, CREA, AI-5, BBB, RBD,CEP, COHAB, FEBRABAN, SOS. LOL, INSS, PIB E ETC.(kkkkk).

UM SHOW DE DESORGANIZAÇÃO

Há vinte e cinco anos eu não entrava no Teatro Boa Vista. Ontem à noite, saí de casa para ver o espetáculo “Em Briga de Marido e Mulher Ninguém Mete...A Colher”, com dois hilários comediantes: Zé Lezin e Cinderela. Comprei meu ingresso antecipadamente, mas não pude assistir a peça. Cheguei ao teatro as 19:30h, meia hora antes da hora descrita no ingresso . Para minha surpresa, o espetáculo já havia começado. Sem entender nada, corri escada acima para assistir mesmo com o bonde andando. Tive outra triste surpresa: o teatro – que tem capacidade para 800 pessoas – estava abarrotado de gente.

Dezenas de pessoas em pé nos corredores e nas laterais do palco, assistiam, PASSIVAS, ao espetáculo. Bufando, desci as escadas e fui fazer o que todas as pessoas que estavam em pé deveriam ter feito: exigi o meus direitos. Ouvi do “organizador” do evento que eu poderia esperar para assistir a outra sessão que começaria as 21:00h. Mais revoltado lembrei ao tal fulano que comprei meu ingresso antecipadamente, que o número de pessoas presentes no teatro era maior do que a capacidade da casa, que a peça começou trinta minutos antes da hora prevista e que, absurdamente, da sala de espera do teatro ouvia-se tudo que estava rolando no palco. Eu assistiria,mais tarde, a uma peça cômica cujas piadas eu já saberia o desfecho.

Outras pessoas que se sentiram lesadas, ao me verem cobrar meus direitos, ensaiaram uma revolta mas com sorriso no rosto, como se tudo aquilo fosse normal. Um rapaz que estava do meu lado argumentou que tinha vindo de Carpina (interior de Pernambuco) para ver a peça. Exigi e recebi de volta o meu dinheiro. O mais triste nessa história foi constatar a passividade das pessoas que foram desrespeitadas no teatro. Muita gente submeteu-se a humilhação de assistir ao espetáculo em pé ou em cadeiras de plástico amontoadas pelos corredores da casa. Fotografei tudo, mas não publico aqui porque não vou expor a imagem de ninguém sem autorização.

O sorridente “organizador” do espetáculo me devolveu o dinheiro e eu pude ler na testa dele: “vai embora chato, tem um monte de besta la dentro, em pé, sorrindo com a peça”.

A QUEM INTERESSA DESACREDITAR O ENEM?

No meio estudantil não se fala em outra coisa: os problemas do ENEM. O INEP, responsável pela “organização” da prova, vem colecionado um rosário de erros bisonhos e inaceitáveis. O mais grave é que nas duas últimas edições houve o dolo do vazamento do conteúdo da prova. Esse ano, para quem não está atualizado, além dos erros na impressão da folha dos gabaritos, houve uma denúncia de vazamento do tema da redação.

O Presidente Lula pronunciou-se sobre o caso garantindo que nenhum candidato será prejudicado pelos erros da prova. Falou o óbvio, existe justiça e quem se sentiu prejudicado já recorreu. Não é o executivo que garante o cumprimento das leis, todos nós sabemos.

Numa inferência sherlockiana, fiquei imaginando a quem interessava o naufrágio do ENEM. Antes desse vestibular federal, o ingresso nas universidades se dava, exclusivamente, por vestibulares locais. Essas provas, um verdadeiro terror na vida dos secundaristas, faziam a festa dos cursinhos e bancas por aí afora. Essa indústria estava enraizada há anos em quase todo o Brasil. A efetivação do ENEM como porta de entrada para muitas universidades tirou o brilho dos cursinhos. Muitos foram fechados.

Os erros grosseiros cometidos nas últimas edições do ENEM já estão gerando uma onda de boatos sobre uma super conspiração para desacreditar o exame. Como em Pindorama tudo é possível, começo a acreditar nessa improvável hipótese.

A FÁBULA DE LÍRIO E LÉA

Lírio, um jovem falastrão, beatlemaníaco (temporão), 17 anos, uma espécie de ídolo da escola, tinha amigos em todas as turmas. Brincava com todo mundo, esbanjava felicidade, fazia todo mundo sorrir. Dentre tantos amigos, Léa, a menina mais certinha da escola, a rainha do “politicamente correto”, era a que ele mais prezava. Respeitava a retidão do seu caráter e as opiniões sempre bem embasadas.

Como nem tudo na vida são flores, Lírio teve sua dignidade posta à prova por comentários feitos por uma pessoa que Léa mal conhecia. Pensou ele: Ela vai me defender, afinal, somos amigos, ela sabe muito de mim e do meu caráter. Mas, Léa, contrariando o que diz o “manual de conduta dos amigos fiéis”, deu ouvidos a falação e, com o dedo em riste, ousou julgar seu amigo.

Lírio pensou: se Léa me trata assim, como serei tratado pelos inimigos? Palavras do narrador: “Mesmo que Lírio estivesse errado, Léa ajudaria de verdade se comportando apenas como amiga e não como a dona da verdade e do ofício de julgar”. Lírio sobreviveu e superou os problemas. Ao reencontrar Léa lembrou de uma célebre frase de Victor Hugo:A metade de um amigo é a metade de um traidor”.

FESTA HISTÓRICA NO “MARCO 13”

Estive ontem a noite no Marco Zero, centro velho do Recife, para celebrar a grande e histórica vitória de Dilma Roussef. Rebatizado pelo povo que lotou o cais, o local era chamado de “Marco 13”, uma homenagem ao PT. Confesso que fiquei surpreso com a euforia. Estive no mesmo local no dia da apuração do primeiro turno, quando a grande festa foi frustrada, mas não imaginei que a celebração fosse tomar proporções tão gigantescas.

Caminhando pelas ruas do Recife Antigo, que estava tomado por um mar de camisetas vermelhas, lembrei-me do movimento das “Diretas Já”, que sacudiu o Brasil entre 1983 e 1984. Os comícios na praia de Boa Viagem com grandes estrelas da emepebê atraiam multidões que uniam a ânsia pelo desejo de exercer a democracia plena a tietagem. Ocorre que na festa de ontem, estranhamente, não foram escaladas as costumeiras estrelas que servem de chamariz para o povo. Quem foi ao “Marco 13” foi porque queria celebrar a vitória de Dilma e, por tabela, mais um triunfo de Lula.

Quando a eleição foi oficialmente confirmada (via telão) a multidão entrou em delírio. Tudo de forma espontânea. Um dia histórico, inesquecível. Enfim, uma mulher no topo do poder político do Brasil. Desejando muita sorte a ela, guardei minha camisa vermelha e minha bandeira (do Santa, claro!) para o dia da festa da reeleição.

CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA QUASE TRAGÉDIA

Lembrei-me dos versos de uma canção dos Titãs (Epitáfio) ontem quando me desviei de uma tragédia: “O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”. Em uma das escolas em que trabalho houve um desabamento parcial de um dos prédios que compõem o complexo. Um casarão antigo, quase centenário, aparentando ótimo estado de conservação, perdeu parte da fachada. Mas o que isso tem a ver com a canção dos Titãs? Explico: o acidente aconteceu num momento em que não havia ninguém no prédio nem nos corredores. Depois de um dia inteiro de aula, de crianças transitando pelo local, o prédio “escolheu” o horário de solidão entre os turnos para tombar e dar sinais de que uma restauração de verdade tem que ser feita. De arrepiar!

Atônito com a imagem dos escombros desencanei de tentar entender o monte de “porquês” que cercam mais esse mistério da vida. A maioria disse que foi obra de Deus, outros falaram que foi um capricho do destino (só se morre no dia), houve ainda os que apenas choraram. Eu, que cotidianamente passo pelo local onde houve o desabamento (no horário em que tudo aconteceu), sabe-se lá por que, resolvi jantar em casa ontem e soube do acidente através de uma ligação assustada de um amigo. Hoje, com o perdão do paradoxo, celebro a vida ouvindo “Epitáfio”

VINTE ANOS DEPOIS, SAUDADES DA MTV ÍTALO-BRASILEIRA

Lembro-me bem quando a MTV estreou aqui em Recife no início dos anos 90. Quem tinha aparelho de tevê antigo – eu estava incluído nesse grupo – teve que comprar antena e conversor de UHF para sintonizar o canal 27. A MTV dessa primeira fase – a melhor de todas, para mim – era descendente de italianos. Eu e um grupo de amigos costumávamos brincar com essa coisa da emissora ter um monte de vj´s com sobrenomes italianos . Só pra lembrar: Anderson Bizzocchi, Astrid Fontenelle , Cuca Lazarotto , Daniela Barbieri , Edgard Piccoli , Fábio Massari , Lorena Calabria , Sabrina Parlatore, Soninha Francine, Tathiana Mancini e Cazé Peçanha(Pecini). Acrescento a esse grupo ítalo-brasileiro, Gastão Moreira, Zeca Camargo e João Gordo .

Os melhores programas da MTV são da década de 90: “Hit´s Mtv” que era apresentado por Gastão e desfilava clipes dos grandes sucessos do pop e do rock mundial. “Clássicos MTV”, apresentado por Fábio Massari, trazia os clipes jurássicos do pop e do rock mundial. “Lado B”, apresentado por Kid Vinil (depois por Fábio Massari), como o próprio nome indica, desfilava clipes do underground, da turma ignorada pela mídia. Não poderia deixar de relembrar o ótimo "Garganta e Torcicolo”, melhor fase de João Gordo na MTV.

Da MTV de hoje, só consigo ver o “Top Top” quando o tema é bom. Hoje em dia com a ascensão do pop rock idiota – aquele de franjinhas, boquinha torta e figurino de grife – exaltado na última edição do VMB, a MTV perdeu o brilho. Tornou-se uma emissora chatíssima que faz sucesso entre os revoltados de butiques. Triste! Apesar de tudo, pelo passado descrito nos dois primeiros parágrafos desse breve post, rendo homenagens a MTV Brasil e choro de saudades da MTV ítalo-brasileira.

A CULTURA POP DOS ANOS OITENTA E A TRISTEZA DE OUVIR O RESTART

Os intelectuais odeiam, sei, adoram tratar os anos oitenta como trash (no sentido mais pejorativo que esse termo carrega) e sem sentido. Vá lá que em parte eles estão certos, tinha muita coisa tosca nos anos oitenta, mas quem é que liga pra isso? Eu vivi essa época e adoro relembrar. Num recuo bem jurássico, lembro-me de 1982 quando a performática banda carioca “Blitz” - Nascida do não menos performáticoo grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone – teatralisou o rock e iniciou uma revolução. “Yes, nós temos rock and roll”, começaram a dizer os críticos, os programadores de rádio, o Globo de Ouro, o Super Special e toda a mídia da época. A banda virou febre e o rock brasuca iniciou sua mais sólida fase.

Algumas bandas desse movimento firmaram-se no cenário nacional e construiram uma carreira de sucesso: Kid Abelha, Titãs, Paralamas, Barão Vermelho Capital Inicial, Plebe Rude, Titãs, Legião Urbana, Nenhum de Nós, Skank, só pra citar as mais conhecidas. O cast musical dessa turma é variado e perene, alcançou os dias de hoje e quase todos os discos dessas bandas, três décadas depois, ainda estão em catálogo.

Não fui tomado por uma onda de saudosismo, não é isso. A lembrança dos anos oitenta me veio como uma espécie de revolta depois que, acidentalmente, vi um trecho do VMB que consagrou a fraquíssima banda que atende pelo nome de “Restart”. Absolutamente nada que esses rapazes fazem pode ser classificado como rock, nem mesmo pop. Pensei: “é isso que a garotada de hoje anda ouvindo?”. Que tragédia! E ainda chamam os anos oitenta de trash! Em forma de protesto, deixo abaixo um vídeo com alguns clássicos dos anos 80:

AMOR E DEVOÇÃO










Não permita que ninguém te devote a alma, lute contra isso
A devoção disfarçada de amor tem efeitos colaterais terríveis
Estarás acorrentado para sempre a esse sentimento
A devoção enlouquece a alma de que a sente
A devoção transita com facilidade entre a ira e a bondade
Não tem limites, não cessa com a dor do outro
Só a sua dor importa, só o seu sofrimento é nobre
A pureza do amor não cabe na devoção
Quem ama e não é correspondido sofre mas não se permite magoar
Não é o amor mais forte que tudo?
Então não sobra espaço para mágoas num coração apaixonado
A devoção só se justifica em um plano etéreo
Pois os santos têm obrigação de correspondê-la
Eles “existem” para isso.
Portanto não ame os santos, seja devoto.
O amor puro não garantirá retorno algum
Sendo devoto você terá o direito de obrigar o outro a te corresponder.

Ed Cavalcante

OS FLINTSTONES COMEMORAM MEIO SÉCULO DE VIDA

Já assisti a todos os episódios desse mitológico desenho dos estúdios Hanna-Barbera. Depois de décadas vendo e revendo as peripécias de Fred e Barney, desisti de tentar entender como a roda traseira do carro de Fred não pula fora. O fato é que essa é uma daquelas dádivas da (tão criticada) tevê que fez minha infância mais feliz. Devo muito a eles e, emocionado, rendo homenagem a essa turma da Idade da Pedra: iabadabadooooooooooooooooooooooooooo! Parabéns aos Flintstones!

SOBRE A MALDADE HUMANA

O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.”

Albert Einstein

Há uma exuberância na bondade que parece ser maldade.”

Friedrich Nietzsche

Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes.”

Marquês de Sade

A maldade bebe a maior parte do veneno que produz.”

Séneca

O amor é o objetivo último de quase toda preocupação humana; é por isso que ele influencia nos assuntos mais relevantes, interrompe as tarefas mais sérias e por vezes desorienta as cabeças mais geniais.”

Schopenhauer

O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”

Albert Einstein

As pessoas boas dormem muito melhor à noite do que as pessoas más. Claro, durante o dia as pessoas más se divertem muito mais.”

Woody Allen

Quantas vezes a simples visão de meios para fazer o mal / Faz com que o mal seja feito!”

William Shakespeare

O grau mais elevado da sabedoria humana é saber adaptar o seu caráter às circunstâncias e ficar interiormente calmo apesar das tempestades exteriores.”

Daniel Defoe

A vingança tem ramificações invisíveis. Mesmo quando dirigida a um único alvo, ela acaba atingindo inocentes, inclusive quem pratica o ato de vingança.

Ed Cavalcante

Onde a maldade era fria e intensa como um banho de gelo. Como se visse alguém beber água e descobrisse que tinha sede, sede profunda e velha. Talvez fosse apenas falta de vida: estava vivendo menos do que podia e imaginava que sua sede pedisse inundações. Talvez apenas alguns goles...”

Clarice Lispector

"Nunca a alma humana surge tão forte e nobre como quando renuncia à vingança e ousa perdoar uma ofensa".

Chaplin .

Fonte das frases: Pensador.Info

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